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sábado, 25 de janeiro de 2014

PlayStation4 Não tem suporte a IPv6 : Veja o que isso afeta no seu dia a dia


PlayStation 4 pode ter problemas em breve para realizar partidas online no Brasil. Como o console ainda não possui suporte ao protocolo IPv6, as máquinas adquiridas após o esgotamento do IPv4 poderão oferecer um conteúdo online com instabilidade. Entenda abaixo a diferença entre IPv6 e IPv4 e por qual motivo isso pode atrapalhar a vida de um gamer.
O IPV4 é um conjunto de regras utilizado para a comunicação entre os computadores. Cada dispositivo conectado à rede recebe um número de identificação, que é utilizado no envio e no recebimento de dados.O protocolo está sendo utilizado desde o início da internet, e já foi capaz de numerar em torno de 4 bilhões de dispositivos. A capacidade do IPv4 de catalogar novos aparelhos está se esgotando em diversas partes do mundo, podendo acabar no Brasil no primeiro semestre de 2014. 
Tanto o PlayStation 4, assim como outros dispositivos que estão relacionados ao dia-a-dia da população geral, ainda não possem suporte ao protocolo iPv6, irão sofrer "um apagão" se não forem atualizados para suportar o novo protocolo. Ao contrário da Sony, a Microsoft equipou o seu Xbox One com o suporte ao protocolo IPV6.
A principal diferença do IPv6 para o IPv4 será a ausência do compartilhamento através da NAT. Comum em residências e empresas, este tipo de troca de informações deixará de existir, facilitando a comunicação entre os dispositivos de uma maneira geral. A segurança através do IPv6 também será mais estável. Se por um lado nem todos os dispositivos em IPv4 exploram a suíte de segurança IPsec, o conjunto será obrigatório no IPv6.
A Sony ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. Ainda não existe previsão para uma atualização relacionada ao IPv6 nos novos consoles da empresa.

Nova Apple TV quer concorrer com videogames

Apple TV


A Apple está testando uma nova versão da Apple TV. O aparelho, que conecta o televisor à internet, permite aos usuários acessar alguns aplicativos desenvolvidos pela companhia e comprar ou alugar filmes no iTunes. Segundo o site 9to5mac, especializado em produtos Apple, o novo dispositivo será lançado no primeiro semestre deste ano e permitirá aos usuários jogar games como em um console — sem uma mídia física, é claro. 
O hardware vai rodar uma versão reformulada do iOS, sistema operacional da Apple. As mudanças irão integrar a plataforma Apple TV à App Store. Dessa forma, os usuários poderão acessar aplicativos de terceiros em sua televisão, a exemplo do que ocorre no iPhone ou iPad. Isso significa que os games desenvolvidos para tablet e smartphone poderão ser jogados na TV.
A ideia da empresa por trás da atualização é oferecer novos tipos de conteúdos no aparelho. Levar a loja de games para o dispositivo é, portanto, uma jogada estratégica para a companhia neste ano. A versão atual do set top box,  já permite que alguns poucos games sejam jogados no televisor a partir do AirPlay, recurso que reproduz remotamente o que estiver no iPhone ou iPad , via Apple TV. O objetivo da empresa, no entanto, é expandir seu foco nos jogos eletrônicos para ganhar relevância em um novo setor e concorrer com Microsoft (Xbox One), Sony (PS4) e Nintendo (Wii U). 
Ainda de acordo com o site 9to5mac, a Apple também está trabalhando em um sensor de movimento nos mesmos moldes do Kinect, do Xbox. Por meio do novo recurso, o usuário vai poder usar gestos e voz para comandar o aparelho e interagir com a televisão.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Sem Mitigação, LTE e TV Digital não Convivem No Brasil, diz estudo da GSMA


Na guerra de informação acerca da interferência que as redes de LTE poderão causar na TV digital e vice-versa, foi a vez da GSMA (associação mundial de operadoras móveis) se pronunciar sobre o assunto. A GSMA divulgou na sexta feira passada, 17 de Janeiro, um estudo que analisa a convivência entre os dois sistemas nas cidades de São Paulo, Campinas e Brasília.
Em cada cidade, a consultoria Advanced Topografic Development & Images (ATDI), contratada para realizar o trabalho, considerou a emissão de sinal típica de uma rede LTE combinada com a localização real das estações rádio-base existentes hoje. Assim como também foram consideradas as estações de TV digital e analógicas existentes nas três cidades.
A interferência da estação LTE na antena ISDB-T foi considerada média no cenário que não considera técnicas de mitigação para as emissões de fora da banda. Mas, o estudo indica que a população afetada é “relativamente baixa” - menos de 50 mil em São Paulo e menos de 10 mil em Brasília e Campinas. “Com a aplicação de técnicas de mitigação adequadas esse número pode ser virtualmente emilinado”, diz o estudo.
As técnicas de mitigação consideradas no estudo são, basicamente, a instalação de filtros nas estações, tanto de LTE quanto de ISDB-T e também nas antenas residenciais de TV. Além disso, foi considerada também a redução da potência dos canais de TV mais próximos da faixa da banda larga móvel – do 48 ao 51.
Analisando a interferência da estação ISDB-T no LTE, a probabilidade de interferência foi considerada alta, sem o uso de técnicas de mitigação, mas baixa depois da mitigação. Com a mitigação, a separação entre as estações ISDB-T e LTE pode ser reduzida de 10km para 600m.
O estudo também avaliou a probabilidade de interferência do LTE na TV analógica e vice-versa. Sem mitigação foi constatada uma probalidade alta de interferência da antena analógica na estação radiobase LTE. Entretanto, a instalação de filtros nos trasmissores não foi estudada, tendo em vista que a transmissão analógica será, em tese, descontinuada. “A combinação de separação geográfica e de frequência será necessária para se encontrar uma solução aceitável durante o período de transição”, diz o estudo que recomenda uma separação de pelo menos 20 MHz entre a TV analógica e a faixa do LTE.
“Como regra geral, o limite da célula é a área mais vulnerável. Os níveis de interferência são geralmente baixo aplicando a solução de mitigação adequada e os piores casos podem ser reduzidos a níveis aceitáveis”, afirma o estudo.

A Smart TV Alliance: Consorcio de Fabricantes de TV anuncia portal unico para aplicativos de Smart TV

A Smart TV Alliance — associação sem fins lucrativos criada pela LG, Panasonic, Philips, Toshiba e outras 14 empresas de hardware e software do setor — anunciou mais um passo para unificar a base do sistema adotado em TVs conectadas. Em maio de 2014, um novo portal permitirá que os desenvolvedores submetam seus aplicativos apenas uma vez, mas consigam oferecê-los nas lojas virtuais de TVs de diferentes marcas.
Atualmente, desenvolvedores interessados em criar aplicativos para Smart TVs precisam criar uma versão para cada marca, já que os modelos utilizam sistemas operacionais distintos não compatíveis com os dos concorrentes. Com a possibilidade de desenvolver o aplicativo uma única vez, os desenvolvedores terão menos trabalho e poderão distribuir mais aplicativos para TVs.
A Smart TV Alliance anunciou o novo portal durante a Consumer Electronics Show (CES), uma das maiores feiras de tecnologia do mundo, realizada em Las Vegas, nos Estados Unidos. O portal permitirá que os desenvolvedores assinem um contrato único para oferecer aplicativos. Além disso, eles terão acesso a um programa de suporte, que tem o objetivo de capacitar os desenvolvedores para criar aplicativos que tirem vantagem da base única que será adotada pelas fabricantes em suas TVs conectadas.
“Isso encoraja o ecossistema vibrante das Smart TVs e remove as barreiras para o desenvolvimento de aplicativos ao mesmo tempo em que melhora a experiência para os consumidores”, disse Seijiro Yasuki, presidente da Smart TV Alliance e diretor executivo de tecnologia para produtos digitais e serviços da Toshiba, em comunicado.


Por meio da Smart TV Alliance, fabricantes de TVs trabalham, desde junho de 2012, para estabelecer uma mesma base de código para o sistema operacional embarcado nas TVs conectadas. Embora as TVs cheguem com um sistema de base única no mercado no futuro, cada uma delas poderá manter uma interface diferente para os usuários, com recursos exclusivos, como já acontece atualmente.

fonte: Veja.com

TV digital: Distrito Federal terá piloto do projeto Brasil 4D





A partir de 15 de fevereiro, 300 famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família no Distrito Federal vão usar a televisão para acessar benefícios e serviços dos governos federal e distrital. Poderão fazer consultas a vagas de emprego, oportunidades de capacitação profissional; ter acesso ao calendário de vacinação, além de acessar conteúdos e serviços bancários e de aposentadoria. Tudo pelo controle remoto da TV.


As famílias farão um teste do Projeto Brasil 4D, coordenado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A expectativa é que em dez anos o projeto alcance as mais de 13 milhões de famílias beneficiárias do programa. O teste será acompanhado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que irá fazer uma pesquisa de campo e divulgar um documentário sobre o projeto.



Os testes começaram no ano passado em João Pessoa, onde 100 famílias tiveram acesso à plataforma Ginga, criada e desenvolvida no Brasil. Por meio de um conversor, na tela da TV, os moradores tiveram acesso a oferta de empregos, a cursos de capacitação e a orientações para obtenção de documentos, além de informações sobre serviços e benefícios do governo federal, como aposentadoria, campanhas de saúde e os programas Bolsa Família e Brasil Carinhoso, entre outros.



Segundo o coordenador e idealizador do Projeto Brasil 4D, o superintendente de Suporte da EBC, André Barbosa, na cidade, foi constatada economia de R$ 12 mensais por família. "As famílias economizaram por não ter que pegar ônibus e ir até os lugares para procurar emprego ou capacitação, conseguir informações. Fizeram tudo pela TV", explica. Ele calcula que, quando o projeto estiver em vigor, a economia possa chegar, em dez anos, a um total de R$ 7 bilhões.



A intenção é levar os benefícios da internet a famílias de baixa renda que ainda não têm acesso à banda larga, explica Barbosa. O projeto funciona em parceria com empresas de telefonia, pela tecnologia 3G, usada em telefones móveis. Tudo deve ser custeado pelo governo.



O Projeto Brasil 4D deve ser testado na cidade de São Paulo em abril e maio. Os temas oferecidos serão saúde e educação. Os usuários poderão agendar consultas no Sistema Único de Saúde (SUS). Participarão do teste 2,5 mil famílias no primeiro semestre e mais 2,5 mil no segundo semestre. Entre os parceiros no projeto estão o Banco do Brasil, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a Caixa Econômica Federal, o DataSUS, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Totvs, HMATV, Oi, a Telebras e o governo do Distrito Federal.



Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

10 Tendencias de Tecnologia para 2014

2014 :  A  Ericsson realizou uma pesquisa com mais de 100 mil pessoas em mais de 40 países com o objetivo de listar as tendências mais importantes que o mundo da tecnologia deve seguir neste ano. Confiram:
1- Aplicativos que mudam a sociedade
A rápida aceitação mundial dos smartphones mudou completamente a forma como as pessoas se comunicam e usam a internet. Agora, a previsão é de que a sociedade entre em uma nova fase do uso desses aparelhos, onde as pessoas estão à procura de aplicativos em todos os setores, incluindo compras, educação e transporte.
2- Seu corpo é a nova senha
Depois do lançamento do iPhone 5S com leitor biométrico, 52% das pessoas querem substituir as senhas alfanuméricas pelo leitor de digital. Já 48% dos usuários de dispositivos móveis estão pensando em leitores de retina.
3- Personal training eletrônico
Pressão arterial, pulso e passos são apenas alguns exemplos de como as pessoas gostam de ser acompanhadas de perto pelos dispositivos móveis. Um total de 40% dos usuários de smartphones quer que o seu telefone registre todas as suas atividades físicas e 56% gostariam de monitorar sua pressão arterial e pulso usando um anel.
4- Internet para todos
Os usuários de dispositivos móveis estão em busca de uma melhor experiência de navegação na internet, considerando que o sinal oferecido pelas operadoras não é estável.
5- Inclusão digital
O acesso à Internet em escala global ainda é desigualmente distribuído, dando origem ao que é conhecido como fosso digital. O advento dos smartphones de baixo custo significa que os consumidores não precisam mais de produtos de computação caros para acessar serviços de internet. Além disso, 51% dos consumidores sentem que seu telefone móvel é a peça mais importante da tecnologia, sendo que para muitos está se tornando um dispositivo primário para o uso da internet.
6- Segurança digital
Como a Internet tornou-se parte importante na vida das pessoas, os riscos associados à conexão estão cada vez mais evidentes; 56% dos usuários diários de internet estão preocupados com questões de segurança e privacidade. 
7- Vídeos no controle
As pessoas tendem a assistir mais vídeos recomendados por amigos do que por conta própria. Tanto que 38% das pessoas veem vídeos recomendados pelos amigos várias vezes por semana.
8- De olho na conta
Um total de 48% dos consumidores usa aplicativos para entender melhor o seu consumo de dados. Além disso, 33% querem se certificar de que são cobrados corretamente e 37% dos proprietários de smartphones usam regularmente aplicativos para testar a sua velocidade de conexão.
9- Sensores
Como os serviços de internet interativas são agora comuns, os consumidores estão esperando cada vez mais que o ambiente físico seja igualmente sensível. Até o final de 2016, cerca de 60% dos proprietários de smartphones acreditam que os sensores serão usados em tudo, como cuidados de saúde, transporte público, carros, casas e locais de trabalho.
10- Conteúdo em qualquer lugar
Os locais onde as pessoas assistem TV estão mudando, tanto que 19% do tempo de exibição de vídeos e programas de TV acontecem em smartphones e tablets. Com isso, é possível adaptar a programação à rotina diária de cada um.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

SAIBA A MELHOR RELAÇÃO TAMANHO X DISTANCIA DA TV

Ano novo, TV Nova ?  
Antes de escolher o tamanho da sua próxima TV, você precisa saber qual é o tamanho ideal para o espaço que você tem.
Algumas empresas especializadas em imagem fazem recomendações.
No gráfico abaixo, você pode ver qual é a melhor proporção.
Uma delas é THX, criada pelo cineasta George Lucas, que afirma que o ângulo entre o local do espectador e a TV tenha uma abertura frontal de 40 graus em direção à tela.
Mas lembre-se: o que vale mesmo é como você se sente e sua experiência. Não é preciso seguir literalmente as indicações, mas elas podem ajudar você a usufruir melhor o seu novo aparelho





fonte : folha de São Paulo