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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Anatel deve trabalhar com outorgas para grupos econômicos


Especialistas ouvidos pelo semanario Teletime, alertam para o risco de a Anatel trabalhar o licenciamento das outorgas do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) já utilizando o conceito de grupo econômico, como se cogita na agência. Existe a intenção dentro da agência de que seja dada uma outorga por grupo. No entanto, apontam especialistas, isso pode não ser possível em um primeiro momento. Isso porque as diferentes empresas que hoje controlam outorgas de cabo, DTH e MMDS têm composições societárias diferentes, situações fiscais diferentes e muitas vezes endividamentos, passivos trabalhistas e garantias bancárias vinculadas às redes. Unificar as outorgas sob um único CNPJ dentro do grupo econômico poderia causar problemas nessas situações. Além disso, a legislação (tanto a Lei Geral de Telecomunicações quanto a Lei 12.485/2011) falam sempre em autorizações vinculadas a empresas.
Do ponto de vista lógico, apontam especialistas, de fato não faz sentido que um mesmo grupo econômico tenha uma outorga de abrangência nacional e outras outorgas específicas para a operação em municípios, pois nesse caso haveria sobreposição. Uma ideia é que a Anatel utilize o padrão de decisões que sempre adotou em situações como essa, em que havia sobreposição de licença: dar aos grupos a possibilidade de unificar as licenças depois de 18 meses, por exemplo.
De qualquer maneria, o assunto ainda deverá ser analisado dentro da agência pela procuradoria jurídica e pelo conselho diretor antes da consulta pública, que está prevista para acontecer em só em novembro.
Enquanto isso ... 
Tenho notado a correria que as TV´s a Cabo tem realizado para cabear áreas antes "desprezadas" e agora com a possibilidade receber novos "entrantes", nessas areas,eles tem realizados verdadeiros esforços de guerra para marcar território e assegurar sua hegemonia.  
Vide a NET em São José dos Campos que do dia para noite resolveu cabear o Parque Industrial, que ha anos vinha requisitando a presença de uma operadora de Cabo na região e coincidentemente agora foi atendido.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Crescimento da Banda Larga nos Paises do BRIC 1.2 Bilhões de Usuarios !






Uma recente pesquisa mostra que os países que compõem o BRIC ( Brasil, Russia,India, China e a Indonésia), devem ultrapassar 1.2 Bilhões de usuários até 2015
Vejam o gráfico acima.
Só o Brasil, deve saltar dos atuais 68 Milhões para 155 Milhoes de usuários.


É uma incrível oportunidade de construir e de investimento em empresas de tecnologia na região do BRICI!


fonte: Phillip

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Inclusão do Ginga no PPB de televisores está em consulta pública



A inclusão do Ginga no Processo Produtivo Básico (PPB) de televisores LCD está em consulta pública desde o dia 20 de setembro. Pela proposta, que recebe contribuições durante 15 dias, o PPB de televisores ganha um novo artigo, que incorpora a "capacidade de executar aplicações interativas radiodifundidas, de acordo com as Normas ABNT NBR 15606-1, 15606-2, 15606-3, 15606-4 e 15606-6". Vale lembrar, a adoção do PPB não é mandatória. No entanto, para efeitos práticos, torna-se obrigatória ao confererir incentivos aos fabricantes.
O cronograma para adoção do Ginga/DTVi é apertado, sobretudo para os fabricantes que ainda não contam com uma implementação Ginga pronta. Não há "obrigatoriedade" para 2011. Entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2012, 75% dos televisores devem contar com Ginga. A partir de 1º de janeiro de 2013, todos os televisores devem contar com o middleware. Os equipamentos que disponibilizarem suporte a conectividade IP deverão implementar o Ginga e não poderão restringir o acesso das aplicações interativas ao canal de comunicação.

fonte>Tela Viva

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

LG E PHILIPS Planejam plataforma unica para TV´s Conectadas


LG se juntou a fabricante Philips para ambas  construirem em torno de seu sistema de TV´s conectadas uma plataforma unica de desenvolvimento. No ano passado, a Philips, Sharp haviam assinado uma carta de intenções para criar uma plataforma comum e competitiva para  TVs conectadas.
O anúncio foi feito pelo CEO da  Philips Robert Smits, que disse que aplataforma comum seria baseada  em padrões abertos, como HTML5, CE-HTML eHbbTV. Embora ele não tenha dado maiores detalhes, o primeiro passo será o lançamento de um Kit de Desenvolvimento de Software ainda em Outubro desse ano.A aliança liderada pela Philips vai competir com sistemas similares de propriedade da Sony, Samsung e Panasonic. "Atualmente, os desenvolvedores devem dedicar muito tempo e esforço para desenvolver e testar suas aplicações em plataformas de TV diferentes", disse Smits. Uma plataforma comum deve resolver este problema e reduzir o nível de entrada para os proprietários de conteúdo.