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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Confirmado. iPAD chega ao Brasil até 3 de Dezembro !!


Os boatos finalmente se tornaram realidade. O iPad está chegando ao Brasil na próxima sexta-feira, 3 de dezembro.Os modelos Wi-Fi e Wi-Fi + 3G estarão disponíveis na Apple Store online e nas revendas autorizadas.
Os preços, infelizmente, estão bem longe dos US$ 500 iniciais pagos nos Estados Unidos. O modelo apenas com Wi-Fi custa R$ 1.649, R$ 1.899 e R$ 2.199 para armazenamentos de 16 GB, 32 GB e 64 GB, respectivamente. O modelo com Wi-Fi e 3G custa, para as mesmas quantidades de memória flash, R$ 2.049, R$ 2.299 e R$ 2.599. Salgado até para bolsos ricos.
A Apple Store online estará vendendo o iPad por até 12x sem juros no cartão de crédito. As operadoras de telefonia celular ainda anunciarão os preços dos planos de dados para o iPad 3G.

fonte:  Bianca Hayashi, da revista MAC+ (yahoo noticias)

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Com aquecimento do mercado faltam Instaladores de Fibra Optica

O Brasil está atravessando uma sistêmica e preocupante carência de mão-de-obra no setor de instalação de redes de telecomunicações. Segundo representantes do setor, isso acontece não somente por causa do grande número de expansões de plantas externas das operadoras de telecom em geral, mas principalmente pela baixa atratividade da profissão de instalador de redes externas. Segundo Hélio Bampi, diretor de relações institucionais da Abeprest, associação que congrega as empresas instaladoras de redes externas do país, a falta de mão-de-obra atinge toda a cadeia de implantação de cabos ópticos. "Falta gente especializada no mercado, do meio-oficial de linha, ou aprendiz de lançador de fibras ópticas, até o lançador de cabo, passando pelo auxiliar de emenda de fibra, o emendador e o testador", diz o diretor, que vivencia o problema diariamente por ser também presidente da Radiante, prestadora de serviços que executa instalações de redes externas.  


O principal motivo dessa carência são os baixos salários desses profissionais que, segundo Bampi, é consequência das baixas margens de lucro dos contratos com as operadoras. De acordo com ele, os valores contratuais enxutos estabelecidos pelas operadoras têm gerado não só a escassez de profissionais, mas também a migração de empresas do setor para outros segmentos de negócio, como segurança patrimonial, monitoração eletrônica, logística reversa, biodiesel e reciclagem. "Não é para menos: já atuamos em um mercado oligopsônio (com poucos compradores) e ainda por cima com preços os mais baixos possíveis, negociações extensas e extenuantes, fica difícil manter a boa remuneração dos funcionários, que também estão indo para outros setores, como construção civil e segurança patrimonial", acrescenta.

De acordo com o executivo, o crescimento do contingente de profissionais das prestadoras de serviços deverá ser de 13% ao ano até 2014 para absorver todos os investimentos realizados neste período pelas operadoras. "Por isso, essa equação precisa ser urgentemente resolvida, é preciso haver uma repactuação financeira em patamares superiores para reter e atrair mão-de-obra", reclama.

O executivo comentou que durante três dias a Radiante chegou a realizar um trabalho de divulgação de 70 vagas de instaladores nas ruas de Curitiba, com panfletagem e veículos com auto-falante. "Meu resultado foi péssimo, só três pessoas", lamenta.

Fornecedores

Se as prestadoras de serviços e a mão-de-obra de instalação de plantas externas estão em baixa, os fabricantes de fibras ópticas comemoram.

Cerca de 180 milhões de quilômetros de cabos ópticos foram comprados em 2010, 50 milhões (ou 38,4%) a mais que em 2009, de acordo com informação do CRU Group, empresa britânica de pesquisas de mercado na área de telecomunicações. O Brasil representa 1,1% dessa demanda, 0,4% a mais que no ano passado. E para os próximos três a quatro anos, segundo especialistas do setor, a tendência é de alta tanto no mercado local quanto no global, que deve encerrar 2011 com 200 milhões de quilômetros de fibras, ou seja, novo recorde mundial de vendas. O Brasil deve apresentar um crescimento de 15% no próximo ano, números semelhantes ao bom período vivido na época da privatização, há dez anos. "Não estamos dando conta de tamanha produção. As encomendas de novembro serão entregues em março ou até abril de 2011. Além disso, haverá problema na instalação, há pouca mão-de-bra no país", diz Helio Turigan, diretor de engenharia da Furukawa, maior fabricante de cabos ópticos do Brasil.
fonte: Teletimes News 

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

TV POR ASSINATURA CRESCE 21% EM 2010



Com 224.749 novos assinantes, o Brasil chegou a setembro de 2010 com 9.073.817 domicílios com TV por Assinatura. O crescimento observado representa uma evolução de 2,5% em relação à base de assinantes do mês anterior. No ano, o setor acumulou crescimento de 21,4%, representando uma adição de 1.600.341 novos assinantes. O crescimento percentual acumulado até o terceiro trimestre de 2010 já é superior aos verificados ao longo de todo ano de 2008 (18,18%) e 2009 (18,24%). Segundo a Anatel, em setembro de 2010, os serviços prestados via satélite (DTH) cresceram 4,1% ante uma evolução de 4,3% no mês anterior. O número de assinantes que recebem os serviços via TV a Cabo (TVC) cresceu 1,5% em setembro; em agosto, era de 2,1%.
Já as prestadoras de MMDS perderam, aproximadamente, 1,4% de sua base de assinantes no mesmo período.
Em 2010, os serviços de DTH acumulam crescimento de 41,7%. No mesmo período, TVC obteve um crescimento acumulado de 11,4%.
Como consequência da contínua expansão dos serviços de DTH em relação às demais tecnologias, houve nova ampliação da participação dos serviços prestados via satélite no mercado de TV por Assinatura.
Em janeiro de 2010, os serviços DTH representavam 37,4% do mercado nacional e os serviços prestados via TV a Cabo possuíam 57,9% de market share; ao fim de setembro de 2010, a participação do DTH atingiu 43,4% da base e os serviços a cabo passaram a atender 53% dos assinantes.
Para se ter uma idéia de como o setor vai bem em 2009 o setor contava com pouco mais de 7 milhões de assinantes, e mostrava um crescimento de 18%, o maior registrado desde 2002.
Um dos dados importante foi o crescimento do DTH. O crescimento absoluto foi superior ao da TV a cabo em 2009. Segundo dados da Anatel, o mercado de TV por assinatura via satélite cresceu 688 mil clientes em 2009, contra 503,8 mil da TV a cabo e uma perda de 41,5 mil clientes do MMDS. Em números relativos, o DTH cresceu 32,9%, o cabo, 13,2% e o MMDS teve queda de 10,47%. Hoje, há 4,3 milhões de assinantes de TV a cabo (57,9% de market share), 2,8 milhões de assinantes de DTH (37,3% de market share) e apenas 355 mil de MMDS (4,8% de market share) no País. A Sky registrava, segundo apresentações da empresa nos EUA, cerca de 1,8 milhão de assinantes no terceiro trimestre. Com isso, é possível deduzir que os DTHs da Embratel, Telefônica e Oi, somados a outras pequenas operadoras de DTH como NossaTV e DTHi, já estejam muito próximos de bater a marca de um milhão de clientes.
Em julho, as assinaturas de DTH cresceram 3,8% ante uma evolução de 0,9% do serviço via cabo. As prestadoras de MMDS, por sua vez, perderam 0,7% de sua base de assinantes no mesmo período.

Com a forte demanda pelo serviço DTH, a tecnologia chegou a 42,2% do ranking. A participação de TV a cabo na base de assinantes caiu de 57,9% registrados em janeiro contra 53,9% em julho. Os assinantes da tecnologia MMDS caíram de 4,7% para 3,9% entre janeiro e julho deste ano.

As regiões Norte (61,4%) e Nordeste (38,8%) cresceram acima da média nacional nos últimos 12 meses, de 24,05%. O menor crescimento, em igual período, foi observado na região Sul (17,5%), acompanhada pelas regiões Centro-Oeste (22,4%) e Sudeste (23,2%), percentuais de crescimento anual abaixo da média nacional.
Uma varredura mais detalhada nos números do mercado de TV paga brasileiro, referentes ao primeiro semestre do ano, mostra que duas forças estão alavancando o serviço de TV por assinatura pela tecnologia do DTH (via satélite): as operadoras de telecom, de um lado, e a igreja evangélica, de outro.

Entre as operadoras de telecom, o destaque fica com a Embratel, que apresentou crescimentos mensais de dois dígitos (variando de 12,69% a 17,94%), somando, no final do primeiro semestre, crescimento de 91,28% em sua base de clientes, que alcançou 655.710 assinantes. Em segundo lugar em captura de clientes aparece a Nossa TV (Rádio e Televisão Modelo Paulista), operadora ligada a uma igreja evangélica. Embora ainda pequena em número de clientes, se comparada com os demais players do segmento, essa operadora se destaca pelo crescimento contínuo, a taxas de mais de 5% ao mês, o que resultou em crescimento de 34,38% no primeiro semestre do ano.

A Sky continua líder em DTH – fechou o período com 2,179 milhões de clientes –, mas as operadoras de telecom (que têm pouco mais de quatro anos no mercado de TV paga desde a aquisição da TVA pela Telefônica, em setembro de 2006) já representam 42% dos assinantes nessa tecnologia, com 1,468 milhão de clientes. A Sky, por sua vez, apresentou crescimento de 10,44% nos primeiros seis meses do ano.

Oi e Telefônica, apesar de contribuir com mais de 700 mil assinantes para a base de TV paga, tiveram um desempenho errático no primeiro semestre de 2010. A Oi fechou o período com 344,2 mil clientes de TV paga e a Telefônica com 468,8 mil assinantes.

Há ainda quatro outras operadoras de DTH cadastradas na Anatel: a CTBC, a DTCom, a Star Sat e a Rádio TV do Amazonas. Outras três empresas já pediram licença (entre elas, a GVT) e estão em fase de instalação de suas redes.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Broadcasters não entendem Google TV : Afirma executivo da Google


Com emissoras pedindo o pagamento para permitir a que a sua programação  seja vista através da nova plataforma de TV do Google conectado à Internet. 
Um executivo da Google na semana passada disse que a tentativa representa um "mal entendido" pela indústria da TV do que o Google está tentando fazer.
ABC, CBS e NBC  bloquearam episódios completos nas amostras do navegador Google TV desde que o produto tornou-se disponível no mês passado. Eles estão exigindo o pagamento pela programação.
Falando em uma conferência de Streaming Media em Los Angeles, o gerente de produtos da empresa disse que a TV do Google se destina a complementar o cabo e a difusão do modelo de negócios de TV, acrescentando o acesso à Internet. A plataforma de TV inteligente baseado no sistema operacional Android, do Google TV instantaneamente busca na internet o conteúdo televisivo usando uma barra de pesquisa.
HBO, TBS, TNT, CNN e Cartoon Network estavam entre os primeiros canais de cooperação com o Google TV. No entanto, as redes têm resistido. Alguns analistas disseram que o bloqueio dos organismos de radiodifusão se destina a desencorajar as pessoas a cancelar suas assinaturas mensais com cabo e provedores de serviço de TV via satélite, eliminando a possibilidade de assistir episódios online gratuitamente em seus televisores conectados à Internet.
O executivo disse que o Google TV não vai pagar para ter acesso a programas online, embora YouTube - uma subsidiária do Google - poderia estender o seu modelo de compartilhamento de receita publicitária para a sala.
"A forma como nós iremos pagar por conteúdo é através de um mecanismo semelhante ao pagamento por conteúdo no YouTube. Esta é a diferença entre o Google TV e YouTube. O YouTube é um serviço. Google TV em si é, literalmente, apenas uma plataforma. "
A US $ 10 por mês o plano de assinatura on-line de vídeo , permite aos usuários acessarem os episódios  de muitos programas de TV atuais da News Corp 's Fox, a NBC Universal eda Walt Disney Co. 's ABC, como "Glee", "30 Rock" e "Modern Family".
fonte: Broadcast Engineering

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

IPV4 : CONTAGEN REGRESSIVA

Existe uma pagina muito simples na Internet, chamada: 
http://penrose.uk6x.com/


Este simples endereço na NET informa quantos dias faltam para a exaustão total dos endereços IPV4
Quando fiz esse posta estavamos a 442 DIAS 21 Horas e 3Minutos da exaustão total.
Se você ainda duvida ,veja essa outra noticia: 




Foram atribuídos no último dia 18 de agosto de 2010 mais dois blocos /8 IPv4 ao APNIC, o 36.0.0.0/8 e o 42.0.0.0/8 (o 8º bloco ao APNIC apenas este ano).
Restam agora apenas 4,69% do total de endereços IPv4 disponíveis para alocação, ou seja, 12 blocos /8.
5.0.0.0/8
23.0.0.0/8
37.0.0.0/8
39.0.0.0/8
100.0.0.0/8
102.0.0.0/8
103.0.0.0/8
104.0.0.0/8
105.0.0.0/8
106.0.0.0/8
179.0.0.0/8
185.0.0.0/8
Informações sobre os blocos de endereços administrados pelo APNIC podem ser encontradas em http://www.apnic.net/db/ranges.html
Os endereços IPv4 atribuídos pela IANA podem ser verificados em http://www.iana.org/assignments/ipv4-address-space/ipv4-address-space.xml
O que posso dizer depois disso é : Você esta pronto para o IPv6 ? 

Mecanismos por trás da Interatividade :Carrossel de Dados/Objetos e DSM-CC


Muitas pessoas na indústria da TV digital têm apenas uma compreensão básica do DSM-CC(Digital storage media command and control), pois   essa é uma tecnologia complexa e que precisa ser desmistificada. Não é necessário conhecer todos os detalhes, mas ter uma idéia geral do que acontece e porque acontece é essencial para a construção dos aplicativos que serão injetados nos carrosséis de dados ou de objetos ,e que são os mecanismos responsáveis pela interatividade hoje no ar .

Carrosséis  de dados e objetos
Uma das principais diferenças do DSM-CC em um cenário de TV digital,diz respeito a sua utilização em um cenário de rede unidirecional,pois originalmente, o DSM-CC foi concebido para ser implementado usando algum tipo de mecanismo RPC (Remote Procedure Call) . Neste modelo, os objetos que residem em um nó da rede ,ou qualquer outro nó que precise ser manipulado por eles pode fazer uma chamada RPC para  o dispositivo que contém o objeto requisitado e este poderá responder e envia-lo como uma simples remessa de protocolo.
Porém sistemas de transmissão de TV, são por natureza, unidirecionais. Os dados são enviados de um transmissor (do head-end, emissora, etc ) para um receptor (set top box ou IRD portanto um middleware) e por isso o receptor não pode solicitar dados específicos do transmissor. Por exemplo, como em um PC que pode solicitar um arquivo da rede ou do seu disco rígido. Visto que o receptor não pode acessar dados no modo normal, uma outra solução precisava ser encontrada, para que o DSM-CC pudesse ser utilizado.
A solução acabou sendo até bastante simples, uma emissora transmite periodicamente todos os arquivos de um sistema de arquivos, e o receptor aguarda o arquivo que quer. Gerenciadores de arquivo no receptor dizem quais  os tipos de arquivos que ele deve procurar na transmissão. O melhor exemplo deste tipo de solução é um sistema de Tele texto: cada página tem um número único, e cada página é transmitida uma de cada vez. Quando o usuário digita um número de página, a TV deve aguardar que a página seja transmitida antes de decodifica-la  e exibila. 
Este tipo de solução é conhecido como um "carrossel" : cada página vai girar em volta dele, e o receptor deve aguardar que a página volte a entrar novamente na transmissão antes que ele possa usá-la. Naturalmente, esta solução não é muito eficiente, e mais tarde foram apresentadas formas de melhorar esse  desempenho.
No DSM-CC, os dados são transmitidos em blocos chamados de módulos em vez de páginas, mas o princípio é o mesmo. Os dados a serem transmitidos são divididos em módulos, algumas descrições desses módulos  são adicionadas e, em seguida, cada módulo é transmitido,um de cada vez.
O DSM-CC suporta dois tipos de "carrossel". O mais simples deles é um carrossel de dados. Isso fornece uma solução  para que uma emissora possa transmitir blocos de dados para os receptores. Um carrossel de dados, não faz nenhuma indicação do que se tratam esses dados. Para situações mais complexas, isso não é muito útil, e nestes casos, o carrossel de objetos fornece uma solução melhor e mais complexa. Um carrossel de objetos é construído em cima de um carrossel de dados e fornece funcionalidades de um sistema de arquivos padrão.
Cada  carrossel de objetos é composto por uma árvore de diretórios que é dividida em uma série de módulos, que podem conter um ou mais arquivos ou diretórios. Cada módulo pode conter vários arquivos com um tamanho total de até 64 KBytes - armazenar vários arquivos em um módulo maior que 64K não é permitido. Dividir arquivos em mais de um módulo ,também não é permitido, então os arquivos maiores que 64K devem ir no seu próprio módulo, que irá conter apenas esse  arquivo especifico.
Os arquivos em um módulo podem vir de qualquer parte da árvore de diretórios que sera  transmitida, e não precisam vir do mesmo diretório.
Estes módulos são transmitidos uma após o outro  até que todos eles tenham sido enviados, a  ponto do processo recomeçar, e o primeiro módulo ser transmitido novamente. Para acessar um arquivo, o receptor deve esperar até que receba o módulo que contém o mesmo. Isto pode não ser eficiente quando a quantidade total de dados a ser transmitida é muito grande, pois a maioria dos receptores possui  memória cache  suficiente apenas para uma pequena quantidade de dados. 
Sabendo disso, quando baixamos uma aplicação em um set top box de uma determinada emissora, ao trocarmos de canal os arquivos dessa aplicação são "jogados fora" para abrir espaço para os arquivos vindos do carrossel de outra emissora, onde o processo de baixar e receber arquivos é reiniciado.
É importante saber que: 

Uma  vez divididos em módulos os arquivos precisam ser organizados da melhor maneira possível para que seu carregamento tenha o menor delay. Alem disso os arquivos de maior “procura” devem ser repetidos dentro do carrossel de modo que o set top box não precise aguardar toda a seqüência de 1 a 4 para baixar  arquivos  imprescindíveis como por exemplo : “index.html” .
Transmitir alguns módulos com mais freqüência do que outros, resolve o problema de acesso aos  arquivos que são mais utilizados, porém aumenta o tempo de arquivos menos requisitados e também o tamanho total do carrossel. Por isso, temos sempre que colocar na “balança”  e pesar tempo de acesso e tamanho do carrossel para que ambos não sejam prejudicados. Esta troca tem de ser cuidadosamente considerada ao projetar um carrossel, para otimizar a velocidade de download. É possível ainda repetir  um arquivo em vários módulos, e assim  proporcionar uma abordagem mais refinada para otimizar um carrossel de objetos. Porém na prática cada caso é um caso e o conhecimento da concepção da estrutura do aplicativo que será transmitido no carrossel faz toda a diferença na hora de dividi-lo nos módulos. Podemos dizer com isso que o layout do carrossel é muito mais uma “arte” do que uma ciência exata, ainda que dependa de fatores como tamanho e necessidade dos arquivos a serem enviados.
Como pode ser visto os mecanismos por trás da interatividade são muitos e complexos, e cada vez mais o estudo desses mecanismos irão prover melhores soluções na hora de compartilhar seus arquivos com os usuários da TV Digital.