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segunda-feira, 24 de julho de 2017

Brasil entra para o Top 10 dos países que adotaram o IPV6 !!

Um relatório levantado pela Akamai coloca o Brasil entre os dez países do mundo com o maior volume de tráfego de internet a utilizar o protocolo IPv6.
O volume total nacional saltou de 8% para 13% em 2016, fazendo com que o Brasil saltasse da 13ª posição para conquistar o nono lugar no ranking, empatado com o Reino Unido.
IPv6 é o novo protocolo de endereçamento de rede que irá substituir o antigo modelo IPv4. Toda máquina conectada a uma rede recebe uma combinação de números que a identifica e o IPv6 permite um número astronomicamente maior de combinações disponíveis: 340 trilhões de trilhões de trilhões de endereços possíveis usando o IPv6 contra “apenas” 4.3 bilhões de endereços possíveis no protocolo antigo.
Desde 2015, a Anatel vem incentivado agressivamente a adoção do novo protoolo, com operadoras de acesso estimuladas a fornecer endereços IPv6 para os consumidores e fabricantes de dispositivos conectados obrigados a implementar o suporte ao IPv6 a partir de 2016. A estratégia rendeu bons resultados e colocou o Brasil na vanguarda do protocolo, ainda que esteja para trás em outros indicadores de internet.c
A princípio pode parecer que 13% de tráfego através do IPv6 seja um porcentual muito baixo, mas a verdade é que a mudança é lenta e precisa ser feita de forma gradativa no mundo todo. Mesmo o país que lidera o ranking global de adoção do novo protocolo, a Bélgica, tem somente 38% do seu tráfego circulando com IPv6. Na frente do Brasil ainda estão Grécia (25%), Estados Unidos (22%), Suíça e Trinidad e Tobago (empatados com 21%), Alemanha (20%) , Índia (17%) e Estônia (16%).

Pesquisa: Metade dos ídolos da juventude no Brasil são YouTubers

Uma pesquisa inédita realizada no país pela consultoria Provokers para o Google e o Meio & Mensagem constatou o que já se imaginava: a juventude brasileira está nas mãos dos YouTubers.
Batizado de “Os novos influenciadores: quem brilha na tela dos jovens brasileiros”, o levantamento revela que 10 das 20 personalidades mais idolatradas do mundo do vídeo vieram do YouTube.
Para Susana Ayarza, diretora de marketing B2B do Google no Brasil, “a pesquisa aponta a força dessas novas celebridades. Eventualmente, elas ainda não têm um alcance tão forte quanto as da TV, mas geram um engajamento muito intenso”. 

Apesar de um outro estudo indicar que a audiência da televisão aberta no Brasil finalmente foi inferior à audiência de conteúdo em vídeo produzido na Internet, atores e atrizes que estavam em destaque em produções televisivas no período do levantamento conseguiram entrar no ranking e preencher metade da lista.
Eco Moliterno, diretor-executivo de criação da agência de publicidade Africa, consultado pelo Meio & Mensagem, explicou esse equilíbrio: “a TV ainda tem e terá muito tempo de influência, afinal um horário nobre da Globo atinge pessoas no Brasil inteiro de forma muito rápida”.
O levantamento foi realizado entre Outubro e Novembro de 2015, com mil jovens que tivessem o hábito de consumir conteúdo em vídeo, seja na Internet ou na televisão. Eles foram instruídos a citar espontaneamente o nome de cinco celebridades que brilham nas telas, sejam cinema, TV ou YouTube. Outras personalidades influentes entre os jovens, como atletas, músicos ou políticos não fizeram parte do escopo da pesquisa.

Confira a listagem abaixo:
pesquisa-celebridades

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Convergência do Broadcasting Acelera Com Social Media!

A TV e o Social Media continuam a sua convergência, criando problemas e oportunidades tanto para as emissoras quanto para as operadoras de TV Paga.
A competição pelos espectadores está chegando não apenas nas plataformas grandes de mídia social , mas também em novos serviços on-line criados para interatividade de mídia social dentro da programação.
Ao mesmo tempo os operadores estão se voltando para as mídias sociais para medir o engajamento do público e sua visualização, bem como agendar e criar buzz. Há também uma crescente parceria entre criadores de conteúdo e empresas de radiodifusão ou plataformas de mídia social, que podem tornar-se pontos de venda alternativos para a programação online.
De fato, enquanto as grandes plataformas estão competindo com os operadores de TV por assinatura tradicionais. Os distribuidores estão transformando as tradicionais emissoras ou redes com seu conteúdo e tornando-se fontes adicionais de receita.
Esta tendência foi observada na recente Cúpula Mundial de TV em Londres, onde Colin Dixon, analista-chefe e fundador da nScreenMedia, observou como Facebook foi empurrado ao fornecimento de "video ao Vivo", e como New York Times ,a CNN, entre outros, alcançaram um aumento de 300% no uso de "Lives" nos primeiros cinco meses durante a operação de "social Media" em 2016.
O "Twitter" fez a sua estréia tambem no universo do conteudo ao vivo, comprando os direitos da NFL (National Football League) para transmitir 10 jogos nas noites de quinta. Embora não seja uma propriedade premium, ainda assim a rede contabilizou a entrega de 2,7 milhões de espectadores por jogo."
Facebook, entretanto, tem feito investimento agressivo em vídeo ao vivo com planos para transmitir nas sexta-feiras ao menos 20 jogos da Major League Baseball (MLB) durante a temporada regular deste concorrido ano de 2017.
Inicialmente , embora confinado para os EUA, esse acesso se estenderá além das audiências locais dos jogos.
Os jogos não são exclusivos para o Facebook, mas o foco será significativamente na integração com a plataforma de mídia social , para recriar a experiência do " estádio online". fazendo com que as transmissões esportivas ao vivo , evoluam para fazer os espectadores se sentirem ainda mais intimamente ligados com a ação em campo . 
Essa é a "deixa" para os operadores de TV A Cabo, que devem abraçar a experiência de plataformas sociais ,mesmo correndo os riscos de elevar seu churn. 
O risco para os operadores de não irem para plataformas sociais é muito maior do que o de fazê-lo", disse Dixon, durante o congresso.
Há também uma razão totalmente positiva, para abraçar a mídia social, que é poder aumentar o envolvimento e a visualização em plataformas tradicionais. Ela tem um forte valor promocional e também fornece ferramentas valiosas para se medir a audiência e principalmente o comportamento e desempenho do conteúdo. Clips do YouTube são agora usados para medir a popularidade do conteúdo, de modo que, por sua vez a TV Social Media está cada vez mais sendo levada a sério.
 Isso tem criado inclusive um outro fenomêno:
Antigamente os Broadcasters entravam com pedidos de retirada de tal conteúdo alocado indevidamente no YouTube. Mas recentemente, o numero desses pedidos quase desapareceu, ou seja, aparentemente os Broadcasters, não estão mais emitindo pedidos pois quando vêem seus conteúdos no You Tube, eles reconhecem o seu valor promocional, e direta ou indiretamente, serve para o crescimento da audiência do conteúdo na própria TV .
Na verdade, o poder da mídia social está no conhecimento das preferências e comportamentos dos seus usuários, que é muito maior do que os Broadcasters têm sido capazes de obter através de análises baseadas em dados ou pesquisas de amostragem,ou o chamado Ibope .
A mídia social, portanto, traz o alcance de melhores serviços voltados para famílias e indivíduos. Isto pode ser melhorado por meio do engajamento e da interação em torno do conteúdo, que vai fornecer insights e oportunidades para continuar a medir as preferências dos usuários de forma mais eficaz.
Também esta é uma oportunidade para novos serviços construídos a partir do zero , para a integração de mídia social com a TV ou outras plataformas ainda nem lançadas. 
Uma delas é o Sentab, uma plataforma OTT , que combina a interação de mídia social com a TV ao vivo em uma plataforma over-the-top (OTT). Ao mesmo tempo, que exibe um programa de Perguntas e Respostas, os desenvolvedores demonstraram como as emissoras podem obter diretamente da audiência o seu engajamento. Eles monitoram o número de tweets diretamente ligados ao show e incentivam os telespectadores a enviar suas próprias perguntas, para o painel, dessa forma, isto tem sido, de grande ajuda para aumentar tanto o engajamento do público ,quanto ajudam a animar o show com base na resposta da audiência.
Também tem o efeito colateral de "convercer" alguns espectadores mais velhos incentivando-os a usar as mídias sociais, para se envolver com seu programa predileto. Isto destaca uma oportunidade para emissoras que apreciam a importância de grupos demográficos mais velhos, que têm mais dinheiro para gastar ,porem estão menos inclinados a ser mexer enquanto assistem em seus smartphones.
Por fim, um outro aspecto dos meios de comunicação social, que novamente pode ser uma oportunidade , encontra-se no conteúdo gerado pelo usuário, especialmente no lado da captação de notícias. Por definição repórteres nem sempre ,podem estar ,em todos os locais ,onde a noticia esta . A quebra desse paradigma, pode estar nas plataformas de mídia social, que recebem muitos "furos jornalisticos" e estão cada vez mais onde a primeira filmagem , ou fotografia é capturada, geralmente por um smartphone ou web can.
Há grande potencial para emissoras em entrar e trabalhar com essas fontes para melhorar a qualidade e proporcionar alguma forma de moderação.
A TV VANGUARDA, do Interior de São Paulo, possui um aplicativo intitulado : Vanguarda Reporter, onde todo usuário é transformado em um potencial reporter da emissora ,e incentivado a mandar videos ou fotos de acontecimentos da cidade, contribuindo com isso para a produção do jornalismo local .
Com isso concluímos que , ao contrario do que pode julgar nossa van filosofia, as midias sociais não estão matando a TV e sim transformando-a em algo mais próximo do usuário que ja percebeu que não há escolha a não ser ficar engajado !
Deixe sua opnião, compartilhe esse poste e me siga ,para receber mais artigos como esse!!

segunda-feira, 10 de julho de 2017

5 previsões feitas por Bill Gates em 1999 que são realidade hoje

1. TVs inteligentes e serviços de streaming

Smart TV

"Quando quiser assistir à TV, você poderá olhar o guia de programação na tela ou usar outro software para ver o que está sendo transmitido. Você compartilhará suas preferências com a emissora, que, por sua vez, monitorará seus padrões de visualização, oferecendo-lhe vários programas entre os milhares disponíveis na TV digital", escreveu Gates.
"Com o tempo, o principal resultado da TV digital será proporcionar interatividade, software inteligente, publicidade dirigida, ofertas de vendas e a internet. As empresas vão oferecer conteúdos novos que podem ser baixados mediante o pagamento de uma taxa."
Direito de imagem Getty Images/iStock
Image caption Smart TVs (ou TVs inteligentes) podem se conectar à internet e transmitir conteúdos de serviços de streaming como Netflix, HBO Now, Filmstruck, etc
Atualmente, as chamadas TVs inteligentes podem se conectar à internet e transmitir conteúdos de serviços de streaming como Netflix, HBO Now, Filmstruck, entre outros.
Essas plataformas reforçam o que Gates havia previsto: são interativas, oferecem um menu amplo de programação, conhecem nossas preferências e nos recomendam o que ver, por meio do pagamento de uma assinatura.

2. Redes sociais

Facebook e WhatsApp

"Enquanto o jantar estiver sendo preparado, você entra em um site restrito à sua família e vê que todos estão em uma sala de bate-papo para discutir o que fazer quando se encontrarem", disse Gates.
"O site conecta os colegas de trabalho, amigos e famílias de novas formas. Formam-se comunidades baseadas nos interesses compartilhados em todo o mundo (...) Ao permitir que a gente faça compras, receba notícias, se reúna, se divirta e bisbilhote de maneiras que só agora estamos começando a entender, a internet está se tornando a praça da cidade na qual o mundo se transformará amanhã."
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Image caption Redes sociais como Facebook e WhatsApp permitem criar grupos privados
Embora em 1999 já existissem salas de bate papo, elas não eram usadas como hoje para coordenar atividades com pessoas próximas.
Atualmente, as redes sociais e o serviços de mensagens instantâneas, como o Messenger e o WhatsApp, permitem organizar eventos com amigos e familiares, criar grupos privados e formar comunidades cada vez maiores de pessoas, em todo o mundo.

3. Ofertas ou publicidade inteligente

No livro, Bill Gates descreve o cenário em que um "programa de software sabe que você reservou uma viagem e sugere várias coisas para fazer no seu destino". "O programa também o informa sobre a tarifa aérea mais recente e a mais baixa para viajar. Você reserva a oferta e as tarifas mais baixas digitalmente", continua.
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Image caption Sites exibem anúncios customizados para cada usuário
"Alguns usuários podem temer que os anunciantes tenham excesso de informação sobre eles. Mas o software fará o possível para que as pessoas revelem somente a informação que querem revelar. Por exemplo, a maioria delas não se importaria se os anunciantes recebessem padrões de visualização."
Na prática, vemos hoje em nossas redes sociais publicidade personalizada, que se baseia na nossa idade, nos idiomas que falamos, nos assuntos que nos interessam, nos sites que visitamos ou nos conteúdos que compartilhamos.

4. Recrutamento digital

Sede de Linkedin

Sobre o mundo do trabalho, Gates escreveu que "a tecnologia na web torna possível que (...) as pessoas que buscam trabalho encontrem mais oportunidades de emprego que satisfaçam seus interesses e necessidades particulares, se têm habilidades altamente especializadas, por exemplo, ou se só querem trabalhar por algumas horas".
Atualmente, redes sociais como a LinkedIn permitem a empregadores publicar vagas e às pessoas que buscam trabalho divulgar seus currículos, conectar-se com colegas e empresas, além de buscar ofertas que atendam a seus interesses.
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Image caption Linkedin é a maior rede social de negócios do mundo

5. Internet das coisas e dispositivos móveis

Gates também afirma em seu livro que "você carregará uma ou mais dispositivos pequenos para permanecer constantemente em contato e para fazer transações eletrônicas de onde estiver".
"Essas máquinas também estarão em diferentes cômodos de sua casa. Em qualquer um deles, será possível usar o e-mail, obter informação financeira, receber os últimos boletins meteorológicos e acompanhar as notícias de seu voo", acrescenta.
Gates previu mais. Segundo eles, os dispositivos "serão conectados por meio de cabos ou mediante tecnologias que não utilizem cabos". "Apesar de elas funcionarem de forma independente, compartilharão dados entre si de forma automática. Essas máquinas vão se tornar parte do cotidiano."
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Image caption Assistentes pessoais digitais, como Siri, estão a um toque do celular
"Quando sair do escritório, seu assistente pessoal digital baixará seu correio eletrônico, que poderia incluir uma lista de compras enviada por seu marido ou mulher (...) Seu assistente digital é suficientemente inteligente para falar com todos os dispositivos que precisam saber de seus horários", acrescenta.
Hoje, podemos ter acesso a nossos e-mails ou ler notícias em nossos smartphones ou até mesmo em nossos relógios inteligentes.
Ou falar com nossos telefones por meio de assistentes pessoais digitais como Siri (Apple) ou OK Google (Android).
Além disso, alto-falantes inteligentes como Amazon Echo, Google Home e HomePod (Apple), concebidos para funcionar dentro das casas, respondem a comandos de voz do usuário para reproduzir música, configurar alarmes e oferecer informação em tempo real sobre o clima ou o trânsito.
Também permitem controlar outros aparelhos inteligentes do local onde estivermos

sábado, 8 de julho de 2017



O PODER DO HABITO


Segundo o autor, a chave para se exercitar regularmente, perder peso, educar os filhos, tornar-se mais produtivo, criar empresas revolucionárias e alcançar o sucesso é entender como os hábitos funcionam. Ele procura mostrar que, ao dominar esta ciência, todos podem transformar suas empresas e suas vidas.

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Confira aqui a agenda de desligamento do sinal analógico de TV nas Cidades.

 

 

 

Confira aqui a agenda de desligamento do sinal analógico de TV nas Cidades.

Até o final deste ano, serão 6 capitais que irão receber apenas o sinal digital. Já durante o ano de 2018, serão mais 19 capitais. Quem possuir a TV com sistema analógico nestas cidades, deverá adquirir um conversor para o sinal, além de uma antena digital.

Datas e desligamentos previstos ainda em 2017:

Desligamento em 26 de julho de 2017

  • Recife – Pernambuco

Desligamento em 27 de setembro de 2017

  • Fortaleza – Ceará
  • Salvador – Bahia

Desligamento em 25 de outubro de 2017

  • Rio de Janeiro – Capital
  • Vitória – Espírito Santo

Desligamento em 08 de novembro de 2017

  • Belo Horizonte – Minas Gerais

Desligamento em 31 de janeiro de 2018

  • Curitiba – Paraná
  • Florianópolis – Santa Catarina
  • Porto Alegre – Rio Grande do Sul

Desligamento em 28 de março de 2018

  • São Luís – Maranhão

Desligamento em 30 de maio de 2018

  • Aracaju – Ceará
  • Belém – Pará
  • João Pessoa – Paraíba
  • Maceió – Alagoas
  • Manaus – Amazonas
  • Natal – Rio Grande do Norte

Desligamento em 31 de maio de 2018

  • Teresina – Piauí

Desligamento em 28 de novembro de 2018

  • Boa Vista Roraima
  • Campo Grande – Mato Grosso do Sul
  • Cuiabá – Mato Grosso
  • Macapá – Amapá
  • Palmas – Tocantins
  • Porto Velho – Rondônia
  • Rio Branco – Acre
O programa de desligamentos do sinal analógico e liberação do sinal digital se iniciou em fevereiro de 2016, na cidade de Rio Verde, no Estado de Goiás.
Até o ano de 2018 serão 1,3 mil cidades do Brasil com o sinal analógico desligado, conforme a estimativa do MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações).