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terça-feira, 28 de julho de 2015

ABTA ALERTA >Inadimplência aumenta e setor deve ter 'crescimento zero' em 2015

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A inadimplência chegou no mercado de TV por assinatura e muitas contas estão sendo desligadas por falta de pagamento, admitiu o presidente da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), Oscar Simões. Os números não foram reportados pela entidade, sob a justificativa que as empresas do setor os consideram 'estratégicos'. Mas o executivo diz que há novas adições, o que está equilibrando o mercado. O setor também percebe um 'churn', ou troca de operadoras, maior.

"Estacionar o número de assinantes em 20 milhões, como acreditamos que acontecerá este ano, é um dado até positivo. Dobramos a base de 2010 a 2014, e esse ano teremos uma parada nessa trajetória. Perdemos clientes por conta da crise, mas ainda há muito mercado para conquistar e estamos tendo novas adições", frisou Simões, em coletiva de imprensa nesta terça-feira, 28/07, em São Paulo.
O executivo não teme uma concorrência 'direta' com a TV digital terrestre, que melhora o sinal da TV aberta. "A TV digital é complementar à TV paga. Ela não vai nos tirar assinantes. Aliás, me sinto muito feliz de dizer que um mito está caindo: que a maior parte dos clientes quer a TV paga para melhorar o sinal. A pesquisa mostra que, por dia, um assinante está dedicando três horas aos canais pagos", pontuou o presidente da ABTA.
Simões também descartou qualquer impacto real dos OTTs na receita. "As operadoras estão reagindo e criando os seus modelos on-demand. É um mercado que está em ebulição. Muito se tem por fazer e crescer. Mas não houve perda de assinante por conta de OTT", garantiu ainda Simões. Mas as reclamações contra as OTTs seguem em pauta. O presidente da ABTA manteve o discurso de isonomia com esses novos players, que segundo ele, não têm obrigações regulatórias para cumprir, tampouco contribuem para a economia do país.

ABTA em números

A receita operacional bruta do setor de TV por assinatura no Brasil cresceu 8% no primeiro trimestre do ano, para R$ 7,7 bilhões, comparado a igual período de 2014. O montante inclui mensalidade dos clientes, adesão, banda larga e serviços sob demanda. No ano passado, fechou com R$ 32,2 bilhões, 27,9% maior que em 2013, incluindo publicidade. O volume de assinaturas alcançou 19,7 milhões no primeiro trimestre, alta de 6,7% frente a igual período do ano passado, e de 0,4% comparado ao quarto trimestre de 2014.

A tecnologia de transmissão por satélite, ou "direct to home" (DTH), segue como responsável pela maior fatia de mercado, 60,8%, seguida por cabo coaxial (38,6%) e fibra até a casa do cliente (FTTH, na sigla em inglês), com 0,6%, sem alterações significativas nas participações. A expansão de internet em banda larga também desacelerou em termos percentuais. A base de assinantes de serviços de banda larga via cabo chegou a 7,8 milhões no 1º trimestre, um crescimento de 2,8% sobre o trimestre anterior e de 13% em relação ao mesmo período do ano passado. O número de canais pagos em HD (alta definição) saltou de oito em 2010 para 73, em 2014.

Nos dias 04, 05 e 06 de agosto, a ABTA realiza a 23ª edição da Feira e Congresso ABTA, que contará com a presença de 130 empresas e as presenças dos ministros Ricardo Berzoini, das Comunicações, Juca Ferreira, da Cultura e do presidente da Anatel, João Rezende. O evento acontecerá em São Paulo. programação completa:www.abta2015.com.br


FONTE : Ana Paula Lobo ... 28/07/2015 ... Convergência Digital

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Minicom altera cronograma do switch off para 2016


O Ministério das Comunicações alterou o cronograma de desligamento do sinal analógico da TV nas cidades que terão o switch off em 2016. O ajuste foi feito a partir de recomendação do Gired (grupo de implantação da digitalização) para adequar as cidades que compõem as regiões metropolitanas.

O ‘pente fino’ do grupo resultou na retirada e inclusões de cidades no Distrito Federal, São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia e Rio de Janeiro. A previsão é de novos ajustes sejam feitos no decorrer do processo.

No Distrito Federal, cujo desligamento ocorrerá em 3 de abril de 2016, foram remanejadas as cidades de Alexânia e Abadiânia, do estado de Goiás, além de Cabeceira Grande, do estado de Minas Gerais. Porém, foi acrescentada a cidade goiana de Cristalina.

Na região metropolitana de São Paulo, que tem switch off marcado para 15 de maio de 2016, não houve retirada de municípios, mas foram incluídos mais sete: Caieiras, Cajamar, Francisco Morato, Mairiporã, Pirapora do Bom Jesus e São Lourenço da Serra.

Na relação de cidades mineiras que inclui Belo Horizonte, que terão o desligamento do sinal analógico previsto para 16 de junho de 2016, também foram incluídos mais 16 municípios: Baldim, Brumadinho, Cachoeira da Prata, Capim Branco, Confins, Esmeraldas, Fortuna de Minas, Funilândia, Inhaúma, Itaúna, Jequitibá, Pedro Leopoldo, Prudente de Morais, Raposos, São José da Lapa e Sete Lagoas. Não houve remanejamentos.

Entre as cidades da região metropolitana de Goiânia, com desligamento marcado para 28 de agosto de 2016, foram incluídos os municípios de Abadiânia e Alexânia, que saíram do grupo do Distrito Federal. E ainda Americano do Brasil, Anápolis, Anicuns, Araçu, Avelinópolis, Caldazinha, Campestre de Goiás, Campo Limpo de Goiás, Caturaí, Cezarina, Inhumas, Itauçu, Nazário, Nerópolis, Nova Veneza, Leopoldo de Bulhões e Santa Bárbara de Goiás. Não houve exclusões.

No grupo das cidades próximas a capital Rio de Janeiro, cujo desligamento está previsto para 27 de novembro de 2016, foram incluídos mais quatro municípios: Itaguaí, Japeri, Queimados e Seropédica. E foi remanejada para 2017 a cidade de Cachoeiras de Macacu.

cronograma ajustado do desligamento do sinal analógico da TV foi publicado na edição desta sexta-feira, 10, do Diário Oficial da União.


Fonte :Diario Oficial da União

terça-feira, 14 de julho de 2015

TV E SOCIAL MEDIA : UM INVESTIGAÇÃO !!!

Graças à natureza rápida  da  evolução  tecnologica de hoje, mais e mais pessoas estão se tornando os orgulhosos proprietários de novos computadores, telefones, tablets e  Smart TVs .  Com isso, muitos de nós já estariam começando a participar no que está sendo rotulado como "Second Screen" ou  o ato de assistir TV enquanto se  navega em outro dispositivo.

Os  Screeners ( como tem sido chamados os usuário de Second Screen )  são mais propensos a twittar a partir da cama, seguido do sofá e do escritório. Parece que as pessoas quando estão mais relaxadas mais proprensas a utilizar Second Screen.
Alguns programas de TV são retweets os tweets de fãs com o show  , mas a maioria não está respondendo ativamente ... ainda.
Segundo a pesquisa  60% de seus usuários no Reino Unido  tweetam  enquanto assistem TV .




A pesquisa demonstrou tambem que mostrando um hashtag no início de um programa , existe  um aumento de 63% nos tweets em comparação com aqueles que não o fazem. Isto sugere que a mídia social repercute diretamente na audiências da TV.  Isso demonstra  o poder de incluir um lembrete simples ou uma "chamada à ação" em nome da emissora.

fonte : http://webvideomarketingportugal.com/


quarta-feira, 1 de julho de 2015

Como as pessoas acessam vídeos na Internet



A combinação de vídeo e INTERNET móvel é um bom começo para empresas de mídia, produtores de conteúdo e marcas conquistarem a atenção dos usuários. Para ser mais exato, ou tem isso ou vai ser muito difícil engajar o consumidor no ambiente digital. 
Não é necessário muito esforço para perceber o gosto das pessoas por vídeos, especialmente em smartphones e tablets. Uma nova pesquisa da Nielsen, no entanto, nos ajuda a entender melhor como é o comportamento dos usuários em relação a esse formato de conteúdo na INTERNET.
Divulgada recentemente, a “Guerra das telas” entrevistou 30 mil consumidores em 60 países da Ásia-Pacífico, Europa, América Latina, Oriente Médio, África e América do Norte. As entrevistas foram realizadas entre 13 de agosto e 5 de setembro de 2014. O estudo se baseia apenas no comportamento dos participantes com acesso à INTERNET
Entre as constatações da pesquisa, destaco o fato que as pessoas cada vez mais fazem um uso cruzado e simultâneo de telas (assistem à TV enquanto comentam no smartphone ou tablet) e preferem vídeos curtos.
A ideia de “TV social”, como tem sido esse fenômeno, se fortalece conforme o tempo passa e mais pessoas passam a usar smartphones.
Isso representa, ao mesmo tempo, uma oportunidade e um grande desafio para quem produz conteúdo. É mais difícil atrair a atenção, mas as possiblidades de criar ações que tornem a experiência de ver vídeos mais interessante aumenta.
O céu é o limite – ou melhor: a próxima tela é o limite.  
Confira abaixo alguns dos dados da pesquisa “Guerra das telas”, da Nielsen.

Dados globais e sobre o Brasil  

1. 49% dos entrevistados globais veem programas ao vivo na TV, mas com interação nas mídias sociais. No Brasil, esse percentual é de 50%.
2. No Brasil, 46% das pessoas concordam que o tamanho da tela do equipamento é importante para visualizar imagens de vídeo: quanto maior, melhor. A maioria dos entrevistados globais (63%) prefere um aparelho maior, embora também ache conveniente a portabilidade de dispositivos móveis menores.
3. A utilização de computador e celulares para ver vídeos é mais frequente entre os consumidores mais jovens. Mais de 4 em 10 pessoas das Gerações Z e Y (42% cada) dizem assistir à programação de vídeo em um computador, em comparação aos  31% da Geração X, 25% dos Baby Boomers e 15% dos entrevistados com mais de 65 anos. 
4. Da mesma forma, um quinto dos participantes da Geração Y e Z (22% e 20%, respectivamente) assiste a atrações pelo  celular, em comparação com 14% da Geração X, 6% dos Baby Boomers e 2% dos entrevistados com mais de 65 anos. 
5. O uso do tablet é maior entre os participantes da Geração Y e X, citados por 16% e 15% dos entrevistados, respectivamente. Em comparação, 12% dos participantes da Geração Z, 8% dos Baby Boomers e 4% da Geração Silenciosa dizem assistir a vídeos em um tablet
Dados específicos do Brasil 

1. 52% das pessoas afirmam que preferem assistir a conteúdo de vídeo em dispositivos móveis
2. 48% acessam à INTERNET enquanto veem televisão
3. 48% preferem ver programas ao vivo de TV
4. 38% mudam de canal na hora do intervalo na TV
5. 39% assistem a vários episódios de séries na sequência na INTERNET ou smart TV
6. 40% interagem com outras mídias sociais enquanto veem programas televisivos
7. 34% preferem utilizar aplicativos em seu celular em vez de acessar o conteúdo por um sistema de busca
8. 32% gostam de ficar atualizados a respeito dos programas de TVs, pois isso facilita a interação com outros usuários
9. 73% preferem assistir a vídeos curtos no computador
10. 80% usam aparelhos eletrônicos no momento em que estão com amigos e ou a família.
 fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/

TV digital: Campanha de desligamento do analógico chega a Belo Horizonte

Resultado de imagem para SWITCH OFF

A partir do próximo dia 2 de julho, os telespectadores de Belo Horizonte e de mais 23 cidades próximas começarão a ser avisados do desligamento das transmissões analógicas da TV aberta terrestre, previsto para ocorrer em 26 de junho de 2016. De acordo com a Portaria 3.205/2014 do Ministério das Comunicações, a campanha obrigatória deve começar 360 dias antes por meio da inserção, na tela, da logomarca da TV analógica e de uma tarja informativa. 

Serão alertados os moradores de Araçaí; Belo Horizonte; Betim; Caeté; Contagem; Florestal; Ibirité; Igarapé; Juatuba; Lagoa Santa; Mário Campos; Mateus Leme; Matozinhos; Nova Lima; Ribeirão das Neves; Rio Acima; Sabará; Santa Luzia; São Joaquim de Bicas; São José da Lapa; São José da Varginha; Sarzedo; Taquaraçu de Minas e Vespasiano.

Com o desligamento do sinal analógico no ano que vem, a programação da TV aberta estará disponível aos telespectadores da região de Belo Horizonte tão somente em formato digital, que oferece maior qualidade de som e imagem. A digitalização da TV aberta traz ainda outras vantagens, como suporte à recepção móvel, multiprogramação e interatividade. Dois meses antes da data prevista para o desligamento, haverá também uma indicação fixa com a contagem regressiva para o desligamento no alto da tela. As pessoas que visualizarem o "A" e a tarja em suas telas devem tomar providências para continuar assistindo a TV aberta no formato digital.

Se a televisão é antiga, daquelas grandes, de tubo, será preciso trocá-la por uma nova ou adquirir um conversor de TV Digital e, possivelmente, uma antena apropriada, preferencialmente externa, até a data de desligamento do sinal analógico para garantir a recepção da TV Digital. Se a televisão é nova e contiver um conversor de TV Digital integrado, poderá ser preciso providenciar a antena adequada para a recepção neste formato, caso o domicílio ainda não tenha.

A grande maioria dos modelos mais novos de TV, ditos de tela fina (plasma, LCD, LED etc.), já possui um conversor de TV digital integrado, mas é recomendável consultar o manual do produto para ter certeza. Em caso de dúvidas, o telespectador poderá procurar informações em uma página especial sobre o assunto naINTERNET(www.vocenatvdigital.com.br) ou entrar em contato gratuitamente com uma central de atendimento telefônico (o número é 147).

Há um cronograma de desligamento do sinal analógico da TV aberta que vai até 2018, de modo que todo o País passará por este processo. O projeto-piloto de desligamento ocorrerá em Rio Verde, em novembro de 2015. Em 2016, o cronograma inclui Distrito Federal e cidades próxima (abril) e as regiões metropolitanas de São Paulo (maio), Belo Horizonte (junho), Goiânia (agosto) e Rio de Janeiro (novembro). Em Rio Verde e na regiões do Distrito Federal e São Paulo, a campanha obrigatória está em andamento.
Fonte> http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=39994&sid=8
*Com informações da Anatel