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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Smartv ainda é mais "Tv" do que "Smart"




Recebi essa matéria via Linkedin,  e  resolvi reproduzi-la aqui para iniciar uma pequena séria de "soluções para tornar sua TV Conectada". Vamos ver primeiro ver o que a matéria do ADNEWS tem a dizer sobre as SmartTv´s e no próximo posta passaremos a discutir essas conclusões . Vale apenas Ler até o Final !!!
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Durante pouco mais de um mês a redação do Portal Adnews testou três modelos de Smartvs encaminhadas à redação pelas indústrias Samsung, Philips e Panasonic. O que você verá aqui não é uma analise técnica e convencional, como fazem os veículos especializados em tecnologia, listando ponto a ponto cada item encontrado nos aparelhos, mas sim a percepção mais evidente e clara possível do que essa nova tecnologia se propõe a ser, e o que ela realmente entrega em termos de desempenho e custo-benefício. E mais, como ela deve conduzir esse novo jogo interativo, onde o consumidor demanda conteúdo e, automaticamente, a propaganda que lhe cabe.

Primeiro precisamos observar que a televisão foi um dos últimos aparelhos domésticos a merecer realmente um título de “smart” ou inteligente, na tradução. No entanto, na prática, o que se vê ainda é apenas um rascunho diante do potencial que essa tecnologia pode alcançar. Todas essas Smartvs parecem estar ainda num estágio embrionário, buscando um diferencial competitivo que justifique a venda encarecida.

Navegar é preciso, mas quase impossível

Vamos começar pelo item navegabilidade. Navegar pelos menus e pela interface através de um controle remoto convencional, como é o caso das três TVs, é algo extremamente desagradável e contraproducente. Ter que ir até cada letra através das “setinhas” do controle é algo que dificulta muito o processo. Parece impraticável digitar qualquer endereço no browser, por exemplo. Sendo assim, pelo menos por enquanto, aquelas pessoas que gostam de assistir a programação e comenta-las simultaneamente através das redes sociais (estudos apontam comportamento como forte tendência), dificilmente largarão seus celulares e tablets para navegar nas complicadas Smartvs.

“O ideal seria que todas as Smartvs fossem comercializadas com um teclado QWERT. Não me parece que seja algo complexo ou mesmo capaz de encarecer o produto. Alguns aparelhos já possuem isso. As indústrias deveriam replicar a tecnologia para todos os modelos. Outra dificuldade é o cursor. Deveria haver algum dispositivo no controle que se assemelhasse a funcionalidade do mouse. O mais próximo disso é a tecnologia por gestos, mas que ainda não parece evoluída a ponto de suprir essa necessidade”, analisa Marcello Mendes Gonçalves, gerente de TI do Appito e fundador da WebPlanet. Ele ainda observa que um dos televisores não tinha sequer um botão diferente para acionar a funcionalidade Smartv. “Elas não podem ter vergonha de serem inteligentes”, afirma.

Quando o assunto é velocidade, as Smartvs também estão longe de chegarem sequer próximas aos computadores convencionais. Os aparelhos testados demoraram intermináveis segundos para abrir algumas telas simples.

Cadê os aplicativos especiais para TV?

Em matéria de aplicativos, o que se vê, pelos menos por hora, é uma grande limitação. “É preciso registrar que uma coisa é desenvolver aplicativos para tablets e smartphones e outra coisa bem diferente é desenvolver um aplicativo com funcionalidades que sejam realmente capazes de agregar algum valor para a televisão. A maioria das Smartvs não vem com muitos aplicativos instalados. Algumas sequer têm lojas de aplicativos ou alguma opção disponível para baixar. Pode ser que com a popularização dos aparelhos esta questão evolua consideravelmente”, acredita Marcello. A interface das aplicações e a maneira como você processa a leitura de noticiais e conteúdo, por exemplo, também precisam melhorar, e muito, na opinião do especialista em TI.  “O modelo da Samsung tem uma interface mais assertiva e visualmente agradável, mas na média esse quesito também não é evoluído nas smartvs”, avalia.

As Smartvs são bem mais caras do que os televisores tradicionais. Porém, televisores comuns podem ficar “inteligentes” com o acréscimo de dispositivos com o Apple TV ou o Google TV. Embora esses dispositivos não sejam ainda muito populares no Brasil, eles são absolutamente capazes de transformar qualquer TV em Smartv com apenas alguns cliques e por um custo em menor. Para finalizar, o que podemos concluir de tudo isso é que o movimento das smartvs é positivo, mas os fabricantes ainda terão naturalmente que trabalhar bastante para melhorar a tecnologia e fazer com que os aparelhos apresentem um diferencial realmente competitivo em relação as TVs convencionais e recursos de set-top box.
 
 fonte: Renato Rogenski-
(http://adnews.uol.com.br/pt//tecnologia/smartv-ainda-e-mais-tv-do-que-smart.html)

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

IPTV deve crescer 4% no Brasil até 2017


Um estudo conduzido pelo Dataxis forecasts sobre o cenário das IPTVs no Brasil em 2017 mostra que a partir de 2012 o número de assinantes saltará de 0.2% para 4%, e o país pode ter 3.9 milhões de novos assinantes, sendo 9.1% do segmento de TVs pagas.
A análise realizada mostra que boa parte das ofertas podem surgir das principais operadoras de telecomunicações, que já enxergam na plataforma de TV paga a oportunidade de manter os clientes de banda larga e capturar maiores receitas a partir da oferta segmentada.
Já os pequenos provedores localizados no interior do país e conhecidos como “operadores de 200 ISP” também deverão crescer no segmento de TV por assinatura. O estudo mostra que a tendência é que eles busquem oportunidade de atuar com serviços de TV paga, a partir da implantação da própria rede de FTTH. Com isso, será possível lançar os próprios serviços “Triple Play” e minimizar a concorrência com as grandes operadoras.
Esses pequenos provedores são prejudicados pelas grandes operadoras, que começam a atuar nas pequenas cidades, onde eles já operam. Mas, de acordo com o estudo, uma das alternativas é buscar alianças, principalmente em tecnologia e inovação, para que os projetos de ISP ganhem força.

fonte: IP NEWS

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Grupo discutira Desligamento da TV Analógica


Grupo de Trabalho do Desligamento da Televisão Analógica
Nº 447 - Art. 1º -Instituir Grupo de Trabalho do Desligamento da Televisão Analógica para executar atividades relacionadas ao desligamento das transmissões analógicas do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão, bem como à implantação da transmissão digital no país.
por :   


O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no Decreto n 5.820, de 29 de junho de 2006, resolve:
Nº 447 - Art. 1º -Instituir Grupo de Trabalho do Desligamento da Televisão Analógica para executar atividades relacionadas ao desligamento das transmissões analógicas do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão, bem como à implantação da transmissão digital no país.
Art. 2º -O Grupo de Trabalho terá por atribuição a elaboração e acompanhamento do Plano de Desligamento da Televisão Analógica, cujo escopo envolverá, dentre outros, os seguintes aspectos:
I - elaboração de cronograma de desligamento;
II - realização de testes piloto;
III - ações relativas à cobertura para o adequado cumprimento das condições de exploração objeto das outorgas;
IV - ações relativas à recepção para acesso ao Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre pelo público em geral;
V - divulgação do desligamento;
VI - ações de atendimento ao cidadão; e
VII - estrutura de governança.
§ 1º -O prazo previsto para a conclusão das atividades do Grupo de Trabalho é de doze meses, contado a partir da data de publicação desta Portaria, podendo ser prorrogado por sucessivos
períodos.
§ 2º -O Plano de Desligamento da Televisão Analógica deverá ser encaminhado para consulta pública no prazo de até sessenta dias, contado da data de publicação desta Portaria.
Art. 3º -Na execução de suas atividades, o Grupo de Trabalho deverá levar em conta as seguintes diretrizes:
I - o acesso de famílias de baixa renda à televisão digital;
II - a comunicação adequada à população dos eventos relativos ao desligamento da televisão analógica;
III - a cobertura do sinal digital transmitido em áreas servidas anteriormente pelo sistema analógico;
IV - o desenvolvimento do setor de radiodifusão, de modo a propiciar a sua expansão e possibilitar a evolução de serviços decorrentes da tecnologia digital;
V - o aproveitamento eficiente do espectro;
VI - as oportunidades para a indústria nacional; e
VII - a participação dos setores impactados pelo plano a que se refere o art. 2º

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Google Lança Relatório que diz :Multi-Screen esta se tornando o padrão em vez da exceção para muitas atividades !


O Google lançou um relatório muito interessante de como nossa sociedade esta se  tornando  multi-screen, ou seja, está consumindo conteúdos utilizando mais de uma tela: TVs, smartphones, PC/Laptops e tablets. Ele apresenta números sobre navegação web, compras, mídia – incluindo vídeos e TV, tanto sequencialmente (começa em uma tela e termina na outra) quanto simultaneamente (através de apps ou multitarefas).
A pesquisa foi feita com mais de 1.600 pessoas e suas atividades capturadas durante 24h no segundo trimestre de 2012.
E pode ser acessada em :
http://googlemobileads.blogspot.co.uk/2012/08/navigating-new-multi-screen-world.html
Abaixo um  resumo baseado no site (http://www.sambatech.com/tag/varias-telas/)


Sequencial x Simultâneo
Existem duas formas de consumir conteúdos usando multi-screen: sequencial ou simultâneo. O padrão de uso normalmente é mais sequencial, em que o usuário assiste primeiro o conteúdo numa tela e depois complementa a informação através de outra.
90% dos participantes tiveram esse comportamento.
77% assistiram TV com um outro dispositivo em mãos.
Esse último dado confirma uma tendência de comportamento dos usuários de se inteirar mais sobre o assunto ou de se distrair quando começam os comerciais. Talvez isso não seja uma boa idéia para os anunciantes mas já existem formas de apresentar anúncios relevantes através da sincronização de conteúdos. A chave para isso é a comunicação entre os dispositivos e isso possibilita alternativas para amarrar uma boa campanha à segunda tela.
 No caso de usuários sequenciais, produtos poderiam ser oferecidos ao final de shows e programas fazendo com que os usuários continuem interagindo com a marca – através da segunda tela.

A pesquisa aponta que os usuários sequenciais, quase 50% das  que vezes eles começam um vídeo em um dispositivo ,terminam assistindo esse conteudo em outro dispositivo. Isso significa que é essencial para os produtores de vídeos que tanto a experiência quanto o conteúdo sejam otimizados com base na tela que o usuário está assistindo.

Abaixo um raio-x, por device, do consumo sequencial.




 Para o proximo tópico , que é o do uso das telas de forma simultânea, um dado interessante: dentre as top atividades de um usuário multi-screen,é que os  vídeos online estão  na ultima posição. Antes de ser um dado decepcionante  isso pode indicar que (como o relatório do Google mediu apenas usuários que usam mais de uma tela)   os usuários estão “mergulhados” no conteúdo que estão assistindo.



fonte: http://www.sambatech.com/tag/varias-telas/
http://www.reelseo.com/google-multiscreen-research/