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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

PUBLICADO NUMEROS OFICIAIS DA TV DIGITAL NO BRASIL ( PNAD 2015)

O resultado da PNAD (2015) publicada pelo IBGE  nos permite ter ideia da penetração da recepção da TV digital nas principais regiões metropolitanas. 
Os números de SP são bons, com 68.6℅ de domicílios, e Belo Horizonte apresentando 67%.
Lembrando que  para desligar o sinal analógico nas datas previstas precisamos atingir 93% [90% +/- 3pp. erro]


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A TODOS OS LEITORES UM FELIZ NATAL !!


Quase 20% dos lares no país ainda não têm TV digital, diz IBGE

Casas ficariam sem programação televisiva, caso o desligamento do sinal analógico já tivesse ocorrido. 

Já o uso do computador para acesso à internet perdeu ainda mais espaço para o celular: mais de um quarto do total de internautas se conecta apenas pelo smartphone.

Um em cada cinco domicílios no país ainda não tem TV digital, mesmo com o início do processo de desligamento do sinal analógico. Na prática, treze milhões de residências poderiam ficar sem acesso à programação televisiva, caso a transmissão analógica fosse completamente desligada, segundo uma pesquisa do IBGE. Os dados são de 2015, os mais recentes obtidos pelo instituto. Estão nessa situação os lares que não têm sinal digital aberto, TV por assinatura nem antena parabólica, e representam 19,7% do total. A pesquisadora do IBGE Helena Monteiro explica que, embora ainda alta, a parcela da população dependente do sinal analógico vem caindo desde 2013.
'Em 2013, quando nós iniciamos a investigação desse indicador, ele era de 28.5%. Já ocorreu uma redução em 2014, quando ele foi de 23,1%, caindo, então, agora, 3,4 pontos percentuais, alcançando o patamar de 19,7%.'
O fim da TV analógica está previsto para 2018. Ainda segundo o IBGE, pela primeira vez, o número de televisores de tela fina superou os de tubo. Já a utilização do computador como meio de acesso à internet perdeu ainda mais espaço. O uso do telefone celular para se conectar superou o do computador nas regiões Sul e Sudeste. Em 2014, o fenômeno já havia acontecido nas outras regiões. Na Região Norte, por exemplo, em 96,7% dos domicílios, o celular está presente. Segundo a pesquisadora Helena Monteiro, o barateamento da tecnologia móvel e as dificuldades de expandir a infraestrutura da banda larga fixa nas regiões Norte e Nordeste explicam esse movimento.
'O acesso à internet móvel é mais barato do que a internet fixa, mas, também, além da questão do rendimento tem a questão da infraestrutura. A região Norte tem uma dificuldade maior de passar cabos e etc., para aumentar a proporção de domicílios fazendo uso da conexão de banda larga fixa.'
O celular é a única forma de acesso à internet para mais de um quarto do total de 102 milhões de usuários. Enquanto 27 milhões de pessoas usam apenas o smartphone, 11 milhões utilizam somente o computador para se conectar. 

fonte: http://cbn.globoradio.globo.com/

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Conheça os aplicativos que mais fazem o seu Android ficar lento

Desempenho é chave em qualquer celular, e alguns aplicativos acabam impactando os celulares negativamente. São os apps mais pesados, que consomem mais memória e sugam mais recursos do processador, o que acaba deixando pouco poder para a realização de outras tarefas.
O AVAST fez um levantamento de quais são estes aplicativos que mais afetam o desempenho dos celulares Android. Confira:
Os jogos
  1. Puzzle & Dragons
  2. Line: Disney Tsum Tsum
  3. Clash Royale
  4. Criminal Case
  5. Hay Day
  6. Boom Beach
  7. Clash of Clans
  8. Bubble Witch 2 Saga
  9. Candy Crush Saga
  10. Words With Friends
Os apps que abrem sozinhos
  1. Facebook
  2. Musical.ly
  3. Google Maps
  4. WhatsCall
  5. Daily Mail Online
  6. Instagram
  7. Ynet
  8. BBM
  9. Gerenciador de páginas do Facebook
  10. Facebook Messenger
Os apps abertos pelo usuário
  1. Snapchat
  2. Spotify
  3. Livros Gratuitos - Wattpad
  4. LINE
  5. Amazon Shopping
  6. Tinder
  7. SmartNews
  8. Clean Master
  9. Google Spreadsheets (Planilha)
  10. The Guardian

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Brasil deve ultrapassar EUA em adoção de serviços OTT ,diz pesquisa da PayWizard

Resultado de imagem para pesquisar paywizard
O Brasil é um dos mercados mais ávidos por serviços de televisão paga via Internet, na medida em que a proporção de brasileiros que assinam o serviço de OTT (Over-the-Top) saltou de 29% para 53% nos últimos 12 meses, conforme revela uma nova pesquisa da Paywizard, empresa especializada em assinaturas, faturamento e CRMs. O estudo mostrou também que espera-se um crescimento ainda maior neste Natal, quando 50% dos consumidores brasileiros pretendem adquirir uma assinatura pela primeira vez ou incluir um serviço adicional.


O setor brasileiro de serviço pago de TV OTT é atualmente o segundo maior de um grupo pesquisado de seis mercados de liderança internacional em consumo de TV no que diz respeito ao percentual de consumidores que assinam um serviço pago de TV OTT, vindo logo após os Estados Unidos, onde 55% são assinantes de um serviço OTT. A pesquisa, patrocinada pela Paywizard e realizada pela Research Now, ouviu mais de 6.200 consumidores em todo o mundo – incluindo 1.052 brasileiros – pelo segundo ano consecutivo, para examinar as tendências nos hábitos de consumo de conteúdo televisivo durante o período de Natal.


O mercado brasileiro manteve sua posição de destaque em assinaturas online. O percentual de 50% de todos os consumidores brasileiros (incluindo aqueles que pretendem adquirir a primeira assinatura e os que desejam adicionar um segundo serviço) que têm a intenção de adquirir pelo menos uma assinatura OTT antes do período de festas de 2016 é proporcional ao do ano passado e mostra um alto contraste com o percentual global de 30%.


"Com base na taxa de crescimento e na clara popularidade dos serviços OTT reveladas na pesquisa, é possível que o Brasil até ultrapasse os Estados Unidos no próximo ano em termos de adoção do serviço pago de TV OTT. Os brasileiros estão ávidos por serviços de vídeo por assinatura e esportes online como nenhum outro mercado neste Natal", diz o diretor de Marketing da Paywizard, Bhavesh Vaghela.


A pesquisa mostra ainda que 58% dos consumidores brasileiros pensa em assistir a mais TV do que o habitual neste Natal, o que se equipara à tendência global, porém um percentual surpreendente de 16% acha que irá assistir menos à TV durante o período de festas – embora as altas temperaturas do verão brasileiro em dezembro possam contribuir para isso. Alavancado pelo serviço pago de TV OTT, 85% dos brasileiros agora paga por alguma forma de serviço de TV, incluindo TV a cabo e via satélite.


Mesmo com o crescente mercado de TV OTT e serviços por assinatura custando relativamente mais do que custariam em qualquer outro país, quando é levado em conta o poder de compra, os brasileiros estão muito mais propensos a manterem suas assinaturas. Somente 30% dos brasileiros que pretendem assinar um serviço de TV OTT pela primeira vez têm a intenção de cancelar o serviço no período de 6 meses, comparado aos 50% globalmente, conforme revelam os resultados da pesquisa.


Embora os brasileiros pareçam ser mais fiéis do que os consumidores de outros mercados, os provedores ainda precisam ter a certeza de estar agradando seus assinantes. A experiência do consumidor tem um peso muito maior no Brasil do que em outros mercados, onde o preço é visto pela maioria dos consumidores como o maior motivo para cancelar uma assinatura – porém 57% dos já assinantes brasileiros afirmam que uma "má experiência do cliente" os fariam cancelar a assinatura (um percentual quase tão alto quanto os 60% que listaram "preço alto demais" como principal fator). 


Com o mercado de TV OTT em rápida expansão, os brasileiros têm uma grande variedade de escolhas de provedores de serviço, mas é o Netflix que domina o mercado, embora as marcas locais concorrentes estejam crescendo rapidamente: 26% das assinaturas de serviços de TV vêm de operadoras fora do escopo das quatro principais do Brasil. Além disso, quando se trata de assinar um serviço OTT pela primeira vez, 12% de todos os consumidores brasileiros pretendem assinar o Esporte Interativo Plus e 8% pensam em assinar o Clarovideo.


Enquanto a audiência da TV online por assinatura no Brasil promete crescer neste Natal, o número de espectadores via dispositivo móvel deve cair ligeiramente: a porcentagem de consumidores que pretendem usar smartphone, tablet ou laptop para assistir à TV durante as festas caiu de 51% em 2015 para 47% em 2016, sugerindo um maior uso de Smart TVs com recurso integrado de TV OTT paga, juntamente com dispositivos de streaming dedicados, como Roku e Google CHROMECAST. Apesar disso, os brasileiros ainda têm maior probabilidade de usar um smartphone para assistir à TV no Natal do que qualquer outro mercado pesquisado, com 35% pensando em fazer isso.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

EM 2018 BRASIL SERA O TERCEIRO PAIS NA AMERICA LATINA COM SISTEMA TOTALMENTE DIGITAL (MEXICO E COSTA RICA SAO OS OUTROS DOIS )


A transição para a televisão digital terrestre na América Latina permitirá destinar a faixa de 700 MHz para as telecomunicações sem fio; vários países já têm alocado espectro radioelétrico desta frequência para as operadoras nos últimos anos.
Os processos para migrar a televisão digital terrestre (TDT) na América Latina são fundamentais para poder destinar a faixa de 700 MHz para as telecomunicações sem fio, agregando capacidade adicional de espectro radioelétrico para aumentar o desenvolvimento da banda larga móvel nos mercados da região.
Nove países latino-americanos foram apurados sobre as políticas de transição da TDT pela Cullen International e os dados foram compilados pela 5G Americas que revela variações nas datas pré-definidas para o “apagão analógico”. O termo significa o término daTV analógica para migrar para o sinal digital. Os processos de transição para o digital compreendem também a realocação das concessões de televisão que operam na faixa de 700 MHz (698-806 MHz) para evitar interferências entre serviços de radiodifusão e telecomunicações.
Dos países analisados na mostra, somente o México finalizou o processo do apagão analógico (em 31 de dezembro de 2015). Os países com a data mais próxima são Costa Rica (dezembro de 2017), Brasil e Equador (dezembro de 2018). Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Paraguai planejam datas entre 2019 e 2025.
É importante que a faixa esteja disponível para sua utilização comercial o mais breve possível. Pelo que é recomendado existem datas pré-definidas e cronogramas de ação para a reorganização do espectro radioelétrico e a "limpeza" da faixa de 700 MHz no menor tempo possível, para assim garantir que os serviços de telecomunicações operem sem interferências de sinais de televisão.
Entre as propriedades físicas que tem atraído a faixa de 700 MHz estão sua capacidade de propagação em exteriores e a capacidade de penetrar interiores de estruturas e edifícios. Seu uso, combinado com outras faixas de frequência, tem permitido o desenvolvimento de redes LTE-Advanced no Chile e no Peru.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

ConsumerLab da Ericsson apresenta a sexta edição do seu relatório anual

Olhando para o futuro, o ConsumerLab da Ericsson apresenta a sexta edição do seu relatório anual com 10 tendências de consumo para 2017 e para os próximos anos.
São elas:
1- IA em todos os lugares: Em São Paulo, 50% dos usuários avançados de internet desejam um consultor de IA no trabalho (comparados com os 35% mundialmente) e 1 em 4 pessoas gostaria de ter uma IA como gerente. Ao mesmo tempo, quase 6 em 10 indivíduos se preocupam que robôs com IA farão com que muitos percam seus trabalhos.
2- Ditando o ritmo da Internet das Coisas: Os consumidores de São Paulo estão cada vez mais utilizando aplicativos automatizados, incentivando a adoção da IoT. Dos entrevistados, 58% acreditam que os smartphones aprenderão seus hábitos e realizarão atividades em seu nome automaticamente.
3 – Pedestres dirigem carros autônomos: Carros podem não existir no futuro. No Brasil, 1 em cada 4 pedestres se sentiria mais seguro cruzando uma rua, se todos os carros fossem autônomos e 60% deles prefeririam ter um carro autônomo.
4 – Realidade mesclada: Mais de 70% dos usuários de realidade virtual em São Paulo acredita que a realidade virtual ficará indistinguível da realidade em apenas três anos. Mais de 60% dos entrevistados já estão interessados em luvas ou sapatos que permitem que você interaja com objetos virtuais.
5 – Corpos sem sincronia: Conforme carros autônomos se tornam uma realidade, os problemas de cinetose (enjôo causado por movimento) relacionados ao movimento do carro aumentarão. Além disso, 4 em cada 10 pessoas esperam precisar utilizar remédios para tratar os sintomas. Em São Paulo, metade dos indivíduos também deseja remédios contra cinetose para utilizar com a tecnologia de realidade virtual e aumentada.
6 – O paradoxo da segurança de dispositivos inteligentes: Mundialmente, mais da metade das pessoas já utiliza alarmes de emergência, rastreamento ou notificações em seus smartphones. Dos que dizem que o smartphone faz com que eles se sintam mais seguros, três em cada cinco dizem assumir mais riscos, pois confiam no telefone.
7 – Silos sociais: Atualmente, as pessoas transformam suas redes sociais em silos voluntariamente. Quase 40% dos entrevistados em São Paulo dizem que as redes sociais são sua maior fonte de notícias. E mais de um em cada três indivíduos valoriza as opiniões dos seus contatos mais do que o ponto de vista de políticos.
8 – Realidade pessoal aumentada: Em São Paulo, 7 em 10 pessoas gostaria de utilizar óculos de realidade aumentada para iluminar ambientes escuros e destacar perigos (comparado a mais de metade das pessoas mundialmente). Quase metade também gostaria de editar elementos perturbadores ao seu redor.
9 – A divisão da privacidade: Dos usuários avançados de internet em São Paulo, 55% desejam utilizar apenas serviços criptografados, mas as pessoas estão divididas. Metade gostaria de ter um pouco de privacidade em todos os serviços e a mesma quantidade acredita que a privacidade é algo que não existe mais.
10- Grandes tecnologias para todos: Mais de 60% dos usuários avançados de internet em São Paulo gostaria de adquirir todos os seus produtos das cinco maiores empresas de TI. Desse número, mais de três em quatro acreditam que isso acontecerá apenas daqui a cinco anos.
Ao refletir sobre a ascensão da realidade virtual, André Gualda, especialista do Ericsson ConsumerLab no Brasil, afirma que "além de tempo real, acredito que deveríamos estar falando sobre tempo da realidade. Na verdade, o que chamamos de realidade se torna cada vez mais pessoal e subjetivo. Os consumidores optam por estar próximos de pessoas com mentalidade semelhante as suas, nas redes sociais, além de também personalizarem a maneira como vivem no mundo com as tecnologias de realidade virtual e aumentada".
"Os consumidores também querem que o futuro permaneça totalmente móvel, implicando que a demanda pela conectividade rápida e instantânea com baterias que respeitem o meio-ambiente cresçam rapidamente. Nesse sentido, o tempo da realidade significa que o momento das redes 5G já chegou".
As opiniões no relatório "As 10 principais tendências de consumo para 2017" são baseadas nas atividades de pesquisa global do Ericsson ConsumerLab realizadas em mais de 20 anos e nos pontos de dados coletados a partir de uma pesquisa online de 2016 feita com usuários avançados de internet nas 14 principais cidades do mundo.
Embora o estudo represente apenas 27 milhões de cidadãos, o perfil de usuários pioneiros torna esse número importante para que possamos compreender quando explorar tendências futuras.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

10 tendências de social media para 2017

Com o intuito de enriquecer a visão do mercado com informações sobre consumo, desempenho e planejamento de mídia, a Kantar IBOPE Media acaba de compartilhar um estudo global da Kantar Media, com as dez tendências das mídias sociais para o próximo ano. Confira abaixo alguns dos principais insights da análise.
1. Snap e FACEBOOK : muito além do social – Diversificação como chave para o sucesso
Conquistar uma grande base de usuários de redes sociais já não é mais suficiente para as companhias que surgiram com foco neste segmento.
2.Surfando a onda da “Realidade Aumentada” – O auge do ambiente web
Bastante popularizada a partir do fenômeno Pokemon Go, a chamada Realidade Virtual já chama atenção de diversos players do mercado de tecnologia — como Google, Apple, Facebook, Snap, Twitter e AMAZON — e de veículos de mídia como o The New York Times.
3. A revolução da distribuição de conteúdo – A era das experiências
A distribuição de conteúdo costumava ser bem simples. Mídias e marcas publicavam nos seus sites/blogs e compartilhavam estes conteúdos nas redes sociais.
Este processo evoluiu intensamente e a proliferação de canais de comunicação exigiu das marcas o desenvolvimento de conteúdos específicos e abordagens customizadas para cada um deles.
4. Os chatbots chegaram… mas não estão sozinhos – Iluminando o “dark social”
O movimento dos consumidores em direção ao uso massivo dos apps de mensagens já provoca, desde 2014, uma movimentação das marcas no mesmo caminho.
Em 2016, os chatbots de atendimento – aplicativos que reproduzem códigos de conversas para gerar uma comunicação automatizada com os usuários – surgiram como outra grande tendência a se observar.
5. O crescimento das redes de pergunta e resposta – Celebridades e influenciadores ao seu dispor
Começou na China e agora está se espalhando por outros mercados ao redor do mundo, a adoção em massa de serviços de Q&A que permitem o envio de perguntas para celebridades e influenciadores.
6. Programas de influenciadores: aposta da moda ou sábio investimento? – A economia da confiança é mais que uma tendência
Em um cenário em que a identidade da marca não é mais restrita à sua própria mensagem, mas sim um reflexo das experiências coletivas de seus consumidores e fãs que seguem a companhia, a confiança é um atributo de suma importância. Neste contexto, o marketing de influenciadores se destaca.
A linguagem moderna da confiança é engenhosa e, acima de tudo, alimentada por ótimas influências, classificações e críticas.
7. Redes sociais eTV : o casal do futuro – Ponto de partida para uma nova geração de telespectadores
As redes sociais sempre tiveram um vínculo com o conteúdo de TV/vídeo. Agora, o fenômeno “Social TV” marca a união da televisão com essas mídias, por meio das milhões de pessoas que compartilham as suas experiências com outros telespectadores nas redes sociais.
8. Fale! – Os assistentes virtuais querem antecipar os seus desejos
Nas pesquisas feitas na internet, as perguntas realizadas com recursos de voz dobraram de 2014 para 2015. A ferramenta é mais uma evolução nos mecanismos de busca na web, que hoje já permitem a personalização de resultados por geolocalização e até uma compreensão melhor da intenção dos usuários.
A ideia é que as ferramentas de pesquisa de fato tragam respostas às perguntas dos usuários, e não apenas resultados de uma busca.
9. Social commerce: quem será a galinha dos ovos de ouro? – Pinterest reivindica o trono
Ainda que as redes sociais tenham lançado recursos e ferramentas para facilitar a compra de produtos e serviços a partir de seus canais, a conversão ainda é complexa e apresenta resultados aquém das expectativas.
Uma exceção parece ser o Pinterest. Uma pesquisa da Kantar Millward Brown relatou que 96% dos visitantes da rede social de compartilhamento de fotos usam o site para planejar uma compra, e 87% realmente fizeram uma compra depois de ver algo que apreciaram. Por isso, a capacidade do Pinterest gerar vendas é um importante diferencial da plataforma.
10. Office War! – Tormenta para SLACK  e outros players
O mercado de ferramentas digitais para comunicação dentro das empresas ainda é muito fragmentado. Este é um setor que enfrenta desafios como a falta de compatibilidade entre diferentes recursos e a resistência de algumas companhias em adotar ferramentas sociais por considerarem que elas desviariam a atenção dos funcionários.
No entanto, a crescente presença de Millennials na força de trabalho tende a mudar esse quadro — muitos deles veem as mídias sociais como a melhor maneira para romper as barreiras de comunicação, especialmente em grandes empresas.

fonte : Kantar ,
http://exame.abril.com.br/

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Em cenário de restrição, conexões por fibra Sustentam TV Paga

O mercado de TV por assinatura voltou a recuar em outubro, conforme mostram números divulgados nesta sexta, 2/12, pela Anatel. O ritmo de queda, no entanto, é bem menor que o visto ao longo de 2015. Até aqui, em 2016 o segmento teve perdas líquidas de 172,2 mil assinantes – contra os 460 mil do ano passado. Como um todo, ainda são 18,94 milhões de acessos de TV paga no país. 
Se a queda não é maior, parte da contribuição parece vir das conexões por fibra óptica. De acordo com os dados, esse tipo de acesso é o único a registrar crescimento ao longo do ano – até aqui, as conexões de fibra até a casa (FTTH) passaram de 171 mil para 216 mil. É uma fração do total, mas que passou de 0,9% para 1,1% dos acessos nesse período. 
No mais, o mercado segue com a mesma configuração, com a Net/Claro/Embratel e seus 9,89 milhões de assinantes na liderança (52,2%), seguida pela Sky com 5,31 milhões (28%). Somados a 1,74 milhão de clientes da Telefônica (9,2%) e 1,27 milhão da Oi (6,7%) e praticamente não sobra espaço para outros atores (quem não está nos grandes grupos divide os 3,7% restantes do mercado).
Fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br