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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

PUBLICADO NUMEROS OFICIAIS DA TV DIGITAL NO BRASIL ( PNAD 2015)

O resultado da PNAD (2015) publicada pelo IBGE  nos permite ter ideia da penetração da recepção da TV digital nas principais regiões metropolitanas. 
Os números de SP são bons, com 68.6℅ de domicílios, e Belo Horizonte apresentando 67%.
Lembrando que  para desligar o sinal analógico nas datas previstas precisamos atingir 93% [90% +/- 3pp. erro]


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A TODOS OS LEITORES UM FELIZ NATAL !!


Quase 20% dos lares no país ainda não têm TV digital, diz IBGE

Casas ficariam sem programação televisiva, caso o desligamento do sinal analógico já tivesse ocorrido. 

Já o uso do computador para acesso à internet perdeu ainda mais espaço para o celular: mais de um quarto do total de internautas se conecta apenas pelo smartphone.

Um em cada cinco domicílios no país ainda não tem TV digital, mesmo com o início do processo de desligamento do sinal analógico. Na prática, treze milhões de residências poderiam ficar sem acesso à programação televisiva, caso a transmissão analógica fosse completamente desligada, segundo uma pesquisa do IBGE. Os dados são de 2015, os mais recentes obtidos pelo instituto. Estão nessa situação os lares que não têm sinal digital aberto, TV por assinatura nem antena parabólica, e representam 19,7% do total. A pesquisadora do IBGE Helena Monteiro explica que, embora ainda alta, a parcela da população dependente do sinal analógico vem caindo desde 2013.
'Em 2013, quando nós iniciamos a investigação desse indicador, ele era de 28.5%. Já ocorreu uma redução em 2014, quando ele foi de 23,1%, caindo, então, agora, 3,4 pontos percentuais, alcançando o patamar de 19,7%.'
O fim da TV analógica está previsto para 2018. Ainda segundo o IBGE, pela primeira vez, o número de televisores de tela fina superou os de tubo. Já a utilização do computador como meio de acesso à internet perdeu ainda mais espaço. O uso do telefone celular para se conectar superou o do computador nas regiões Sul e Sudeste. Em 2014, o fenômeno já havia acontecido nas outras regiões. Na Região Norte, por exemplo, em 96,7% dos domicílios, o celular está presente. Segundo a pesquisadora Helena Monteiro, o barateamento da tecnologia móvel e as dificuldades de expandir a infraestrutura da banda larga fixa nas regiões Norte e Nordeste explicam esse movimento.
'O acesso à internet móvel é mais barato do que a internet fixa, mas, também, além da questão do rendimento tem a questão da infraestrutura. A região Norte tem uma dificuldade maior de passar cabos e etc., para aumentar a proporção de domicílios fazendo uso da conexão de banda larga fixa.'
O celular é a única forma de acesso à internet para mais de um quarto do total de 102 milhões de usuários. Enquanto 27 milhões de pessoas usam apenas o smartphone, 11 milhões utilizam somente o computador para se conectar. 

fonte: http://cbn.globoradio.globo.com/

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Conheça os aplicativos que mais fazem o seu Android ficar lento

Desempenho é chave em qualquer celular, e alguns aplicativos acabam impactando os celulares negativamente. São os apps mais pesados, que consomem mais memória e sugam mais recursos do processador, o que acaba deixando pouco poder para a realização de outras tarefas.
O AVAST fez um levantamento de quais são estes aplicativos que mais afetam o desempenho dos celulares Android. Confira:
Os jogos
  1. Puzzle & Dragons
  2. Line: Disney Tsum Tsum
  3. Clash Royale
  4. Criminal Case
  5. Hay Day
  6. Boom Beach
  7. Clash of Clans
  8. Bubble Witch 2 Saga
  9. Candy Crush Saga
  10. Words With Friends
Os apps que abrem sozinhos
  1. Facebook
  2. Musical.ly
  3. Google Maps
  4. WhatsCall
  5. Daily Mail Online
  6. Instagram
  7. Ynet
  8. BBM
  9. Gerenciador de páginas do Facebook
  10. Facebook Messenger
Os apps abertos pelo usuário
  1. Snapchat
  2. Spotify
  3. Livros Gratuitos - Wattpad
  4. LINE
  5. Amazon Shopping
  6. Tinder
  7. SmartNews
  8. Clean Master
  9. Google Spreadsheets (Planilha)
  10. The Guardian

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Brasil deve ultrapassar EUA em adoção de serviços OTT ,diz pesquisa da PayWizard

Resultado de imagem para pesquisar paywizard
O Brasil é um dos mercados mais ávidos por serviços de televisão paga via Internet, na medida em que a proporção de brasileiros que assinam o serviço de OTT (Over-the-Top) saltou de 29% para 53% nos últimos 12 meses, conforme revela uma nova pesquisa da Paywizard, empresa especializada em assinaturas, faturamento e CRMs. O estudo mostrou também que espera-se um crescimento ainda maior neste Natal, quando 50% dos consumidores brasileiros pretendem adquirir uma assinatura pela primeira vez ou incluir um serviço adicional.


O setor brasileiro de serviço pago de TV OTT é atualmente o segundo maior de um grupo pesquisado de seis mercados de liderança internacional em consumo de TV no que diz respeito ao percentual de consumidores que assinam um serviço pago de TV OTT, vindo logo após os Estados Unidos, onde 55% são assinantes de um serviço OTT. A pesquisa, patrocinada pela Paywizard e realizada pela Research Now, ouviu mais de 6.200 consumidores em todo o mundo – incluindo 1.052 brasileiros – pelo segundo ano consecutivo, para examinar as tendências nos hábitos de consumo de conteúdo televisivo durante o período de Natal.


O mercado brasileiro manteve sua posição de destaque em assinaturas online. O percentual de 50% de todos os consumidores brasileiros (incluindo aqueles que pretendem adquirir a primeira assinatura e os que desejam adicionar um segundo serviço) que têm a intenção de adquirir pelo menos uma assinatura OTT antes do período de festas de 2016 é proporcional ao do ano passado e mostra um alto contraste com o percentual global de 30%.


"Com base na taxa de crescimento e na clara popularidade dos serviços OTT reveladas na pesquisa, é possível que o Brasil até ultrapasse os Estados Unidos no próximo ano em termos de adoção do serviço pago de TV OTT. Os brasileiros estão ávidos por serviços de vídeo por assinatura e esportes online como nenhum outro mercado neste Natal", diz o diretor de Marketing da Paywizard, Bhavesh Vaghela.


A pesquisa mostra ainda que 58% dos consumidores brasileiros pensa em assistir a mais TV do que o habitual neste Natal, o que se equipara à tendência global, porém um percentual surpreendente de 16% acha que irá assistir menos à TV durante o período de festas – embora as altas temperaturas do verão brasileiro em dezembro possam contribuir para isso. Alavancado pelo serviço pago de TV OTT, 85% dos brasileiros agora paga por alguma forma de serviço de TV, incluindo TV a cabo e via satélite.


Mesmo com o crescente mercado de TV OTT e serviços por assinatura custando relativamente mais do que custariam em qualquer outro país, quando é levado em conta o poder de compra, os brasileiros estão muito mais propensos a manterem suas assinaturas. Somente 30% dos brasileiros que pretendem assinar um serviço de TV OTT pela primeira vez têm a intenção de cancelar o serviço no período de 6 meses, comparado aos 50% globalmente, conforme revelam os resultados da pesquisa.


Embora os brasileiros pareçam ser mais fiéis do que os consumidores de outros mercados, os provedores ainda precisam ter a certeza de estar agradando seus assinantes. A experiência do consumidor tem um peso muito maior no Brasil do que em outros mercados, onde o preço é visto pela maioria dos consumidores como o maior motivo para cancelar uma assinatura – porém 57% dos já assinantes brasileiros afirmam que uma "má experiência do cliente" os fariam cancelar a assinatura (um percentual quase tão alto quanto os 60% que listaram "preço alto demais" como principal fator). 


Com o mercado de TV OTT em rápida expansão, os brasileiros têm uma grande variedade de escolhas de provedores de serviço, mas é o Netflix que domina o mercado, embora as marcas locais concorrentes estejam crescendo rapidamente: 26% das assinaturas de serviços de TV vêm de operadoras fora do escopo das quatro principais do Brasil. Além disso, quando se trata de assinar um serviço OTT pela primeira vez, 12% de todos os consumidores brasileiros pretendem assinar o Esporte Interativo Plus e 8% pensam em assinar o Clarovideo.


Enquanto a audiência da TV online por assinatura no Brasil promete crescer neste Natal, o número de espectadores via dispositivo móvel deve cair ligeiramente: a porcentagem de consumidores que pretendem usar smartphone, tablet ou laptop para assistir à TV durante as festas caiu de 51% em 2015 para 47% em 2016, sugerindo um maior uso de Smart TVs com recurso integrado de TV OTT paga, juntamente com dispositivos de streaming dedicados, como Roku e Google CHROMECAST. Apesar disso, os brasileiros ainda têm maior probabilidade de usar um smartphone para assistir à TV no Natal do que qualquer outro mercado pesquisado, com 35% pensando em fazer isso.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

EM 2018 BRASIL SERA O TERCEIRO PAIS NA AMERICA LATINA COM SISTEMA TOTALMENTE DIGITAL (MEXICO E COSTA RICA SAO OS OUTROS DOIS )


A transição para a televisão digital terrestre na América Latina permitirá destinar a faixa de 700 MHz para as telecomunicações sem fio; vários países já têm alocado espectro radioelétrico desta frequência para as operadoras nos últimos anos.
Os processos para migrar a televisão digital terrestre (TDT) na América Latina são fundamentais para poder destinar a faixa de 700 MHz para as telecomunicações sem fio, agregando capacidade adicional de espectro radioelétrico para aumentar o desenvolvimento da banda larga móvel nos mercados da região.
Nove países latino-americanos foram apurados sobre as políticas de transição da TDT pela Cullen International e os dados foram compilados pela 5G Americas que revela variações nas datas pré-definidas para o “apagão analógico”. O termo significa o término daTV analógica para migrar para o sinal digital. Os processos de transição para o digital compreendem também a realocação das concessões de televisão que operam na faixa de 700 MHz (698-806 MHz) para evitar interferências entre serviços de radiodifusão e telecomunicações.
Dos países analisados na mostra, somente o México finalizou o processo do apagão analógico (em 31 de dezembro de 2015). Os países com a data mais próxima são Costa Rica (dezembro de 2017), Brasil e Equador (dezembro de 2018). Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Paraguai planejam datas entre 2019 e 2025.
É importante que a faixa esteja disponível para sua utilização comercial o mais breve possível. Pelo que é recomendado existem datas pré-definidas e cronogramas de ação para a reorganização do espectro radioelétrico e a "limpeza" da faixa de 700 MHz no menor tempo possível, para assim garantir que os serviços de telecomunicações operem sem interferências de sinais de televisão.
Entre as propriedades físicas que tem atraído a faixa de 700 MHz estão sua capacidade de propagação em exteriores e a capacidade de penetrar interiores de estruturas e edifícios. Seu uso, combinado com outras faixas de frequência, tem permitido o desenvolvimento de redes LTE-Advanced no Chile e no Peru.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

ConsumerLab da Ericsson apresenta a sexta edição do seu relatório anual

Olhando para o futuro, o ConsumerLab da Ericsson apresenta a sexta edição do seu relatório anual com 10 tendências de consumo para 2017 e para os próximos anos.
São elas:
1- IA em todos os lugares: Em São Paulo, 50% dos usuários avançados de internet desejam um consultor de IA no trabalho (comparados com os 35% mundialmente) e 1 em 4 pessoas gostaria de ter uma IA como gerente. Ao mesmo tempo, quase 6 em 10 indivíduos se preocupam que robôs com IA farão com que muitos percam seus trabalhos.
2- Ditando o ritmo da Internet das Coisas: Os consumidores de São Paulo estão cada vez mais utilizando aplicativos automatizados, incentivando a adoção da IoT. Dos entrevistados, 58% acreditam que os smartphones aprenderão seus hábitos e realizarão atividades em seu nome automaticamente.
3 – Pedestres dirigem carros autônomos: Carros podem não existir no futuro. No Brasil, 1 em cada 4 pedestres se sentiria mais seguro cruzando uma rua, se todos os carros fossem autônomos e 60% deles prefeririam ter um carro autônomo.
4 – Realidade mesclada: Mais de 70% dos usuários de realidade virtual em São Paulo acredita que a realidade virtual ficará indistinguível da realidade em apenas três anos. Mais de 60% dos entrevistados já estão interessados em luvas ou sapatos que permitem que você interaja com objetos virtuais.
5 – Corpos sem sincronia: Conforme carros autônomos se tornam uma realidade, os problemas de cinetose (enjôo causado por movimento) relacionados ao movimento do carro aumentarão. Além disso, 4 em cada 10 pessoas esperam precisar utilizar remédios para tratar os sintomas. Em São Paulo, metade dos indivíduos também deseja remédios contra cinetose para utilizar com a tecnologia de realidade virtual e aumentada.
6 – O paradoxo da segurança de dispositivos inteligentes: Mundialmente, mais da metade das pessoas já utiliza alarmes de emergência, rastreamento ou notificações em seus smartphones. Dos que dizem que o smartphone faz com que eles se sintam mais seguros, três em cada cinco dizem assumir mais riscos, pois confiam no telefone.
7 – Silos sociais: Atualmente, as pessoas transformam suas redes sociais em silos voluntariamente. Quase 40% dos entrevistados em São Paulo dizem que as redes sociais são sua maior fonte de notícias. E mais de um em cada três indivíduos valoriza as opiniões dos seus contatos mais do que o ponto de vista de políticos.
8 – Realidade pessoal aumentada: Em São Paulo, 7 em 10 pessoas gostaria de utilizar óculos de realidade aumentada para iluminar ambientes escuros e destacar perigos (comparado a mais de metade das pessoas mundialmente). Quase metade também gostaria de editar elementos perturbadores ao seu redor.
9 – A divisão da privacidade: Dos usuários avançados de internet em São Paulo, 55% desejam utilizar apenas serviços criptografados, mas as pessoas estão divididas. Metade gostaria de ter um pouco de privacidade em todos os serviços e a mesma quantidade acredita que a privacidade é algo que não existe mais.
10- Grandes tecnologias para todos: Mais de 60% dos usuários avançados de internet em São Paulo gostaria de adquirir todos os seus produtos das cinco maiores empresas de TI. Desse número, mais de três em quatro acreditam que isso acontecerá apenas daqui a cinco anos.
Ao refletir sobre a ascensão da realidade virtual, André Gualda, especialista do Ericsson ConsumerLab no Brasil, afirma que "além de tempo real, acredito que deveríamos estar falando sobre tempo da realidade. Na verdade, o que chamamos de realidade se torna cada vez mais pessoal e subjetivo. Os consumidores optam por estar próximos de pessoas com mentalidade semelhante as suas, nas redes sociais, além de também personalizarem a maneira como vivem no mundo com as tecnologias de realidade virtual e aumentada".
"Os consumidores também querem que o futuro permaneça totalmente móvel, implicando que a demanda pela conectividade rápida e instantânea com baterias que respeitem o meio-ambiente cresçam rapidamente. Nesse sentido, o tempo da realidade significa que o momento das redes 5G já chegou".
As opiniões no relatório "As 10 principais tendências de consumo para 2017" são baseadas nas atividades de pesquisa global do Ericsson ConsumerLab realizadas em mais de 20 anos e nos pontos de dados coletados a partir de uma pesquisa online de 2016 feita com usuários avançados de internet nas 14 principais cidades do mundo.
Embora o estudo represente apenas 27 milhões de cidadãos, o perfil de usuários pioneiros torna esse número importante para que possamos compreender quando explorar tendências futuras.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

10 tendências de social media para 2017

Com o intuito de enriquecer a visão do mercado com informações sobre consumo, desempenho e planejamento de mídia, a Kantar IBOPE Media acaba de compartilhar um estudo global da Kantar Media, com as dez tendências das mídias sociais para o próximo ano. Confira abaixo alguns dos principais insights da análise.
1. Snap e FACEBOOK : muito além do social – Diversificação como chave para o sucesso
Conquistar uma grande base de usuários de redes sociais já não é mais suficiente para as companhias que surgiram com foco neste segmento.
2.Surfando a onda da “Realidade Aumentada” – O auge do ambiente web
Bastante popularizada a partir do fenômeno Pokemon Go, a chamada Realidade Virtual já chama atenção de diversos players do mercado de tecnologia — como Google, Apple, Facebook, Snap, Twitter e AMAZON — e de veículos de mídia como o The New York Times.
3. A revolução da distribuição de conteúdo – A era das experiências
A distribuição de conteúdo costumava ser bem simples. Mídias e marcas publicavam nos seus sites/blogs e compartilhavam estes conteúdos nas redes sociais.
Este processo evoluiu intensamente e a proliferação de canais de comunicação exigiu das marcas o desenvolvimento de conteúdos específicos e abordagens customizadas para cada um deles.
4. Os chatbots chegaram… mas não estão sozinhos – Iluminando o “dark social”
O movimento dos consumidores em direção ao uso massivo dos apps de mensagens já provoca, desde 2014, uma movimentação das marcas no mesmo caminho.
Em 2016, os chatbots de atendimento – aplicativos que reproduzem códigos de conversas para gerar uma comunicação automatizada com os usuários – surgiram como outra grande tendência a se observar.
5. O crescimento das redes de pergunta e resposta – Celebridades e influenciadores ao seu dispor
Começou na China e agora está se espalhando por outros mercados ao redor do mundo, a adoção em massa de serviços de Q&A que permitem o envio de perguntas para celebridades e influenciadores.
6. Programas de influenciadores: aposta da moda ou sábio investimento? – A economia da confiança é mais que uma tendência
Em um cenário em que a identidade da marca não é mais restrita à sua própria mensagem, mas sim um reflexo das experiências coletivas de seus consumidores e fãs que seguem a companhia, a confiança é um atributo de suma importância. Neste contexto, o marketing de influenciadores se destaca.
A linguagem moderna da confiança é engenhosa e, acima de tudo, alimentada por ótimas influências, classificações e críticas.
7. Redes sociais eTV : o casal do futuro – Ponto de partida para uma nova geração de telespectadores
As redes sociais sempre tiveram um vínculo com o conteúdo de TV/vídeo. Agora, o fenômeno “Social TV” marca a união da televisão com essas mídias, por meio das milhões de pessoas que compartilham as suas experiências com outros telespectadores nas redes sociais.
8. Fale! – Os assistentes virtuais querem antecipar os seus desejos
Nas pesquisas feitas na internet, as perguntas realizadas com recursos de voz dobraram de 2014 para 2015. A ferramenta é mais uma evolução nos mecanismos de busca na web, que hoje já permitem a personalização de resultados por geolocalização e até uma compreensão melhor da intenção dos usuários.
A ideia é que as ferramentas de pesquisa de fato tragam respostas às perguntas dos usuários, e não apenas resultados de uma busca.
9. Social commerce: quem será a galinha dos ovos de ouro? – Pinterest reivindica o trono
Ainda que as redes sociais tenham lançado recursos e ferramentas para facilitar a compra de produtos e serviços a partir de seus canais, a conversão ainda é complexa e apresenta resultados aquém das expectativas.
Uma exceção parece ser o Pinterest. Uma pesquisa da Kantar Millward Brown relatou que 96% dos visitantes da rede social de compartilhamento de fotos usam o site para planejar uma compra, e 87% realmente fizeram uma compra depois de ver algo que apreciaram. Por isso, a capacidade do Pinterest gerar vendas é um importante diferencial da plataforma.
10. Office War! – Tormenta para SLACK  e outros players
O mercado de ferramentas digitais para comunicação dentro das empresas ainda é muito fragmentado. Este é um setor que enfrenta desafios como a falta de compatibilidade entre diferentes recursos e a resistência de algumas companhias em adotar ferramentas sociais por considerarem que elas desviariam a atenção dos funcionários.
No entanto, a crescente presença de Millennials na força de trabalho tende a mudar esse quadro — muitos deles veem as mídias sociais como a melhor maneira para romper as barreiras de comunicação, especialmente em grandes empresas.

fonte : Kantar ,
http://exame.abril.com.br/

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Em cenário de restrição, conexões por fibra Sustentam TV Paga

O mercado de TV por assinatura voltou a recuar em outubro, conforme mostram números divulgados nesta sexta, 2/12, pela Anatel. O ritmo de queda, no entanto, é bem menor que o visto ao longo de 2015. Até aqui, em 2016 o segmento teve perdas líquidas de 172,2 mil assinantes – contra os 460 mil do ano passado. Como um todo, ainda são 18,94 milhões de acessos de TV paga no país. 
Se a queda não é maior, parte da contribuição parece vir das conexões por fibra óptica. De acordo com os dados, esse tipo de acesso é o único a registrar crescimento ao longo do ano – até aqui, as conexões de fibra até a casa (FTTH) passaram de 171 mil para 216 mil. É uma fração do total, mas que passou de 0,9% para 1,1% dos acessos nesse período. 
No mais, o mercado segue com a mesma configuração, com a Net/Claro/Embratel e seus 9,89 milhões de assinantes na liderança (52,2%), seguida pela Sky com 5,31 milhões (28%). Somados a 1,74 milhão de clientes da Telefônica (9,2%) e 1,27 milhão da Oi (6,7%) e praticamente não sobra espaço para outros atores (quem não está nos grandes grupos divide os 3,7% restantes do mercado).
Fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

On demand vai superar TV paga nos EUA e Canadá em cinco anos, diz estudo da TV DIGITAL RESEARCH

 Em franco crescimento em todo o mundo, o serviço de video on demand deverá ultrapassar a TV por assinatura nos Estados Unidos e no Canadá nos próximos anos.

É o que diz um estudo do TV Digital Research, que aponta que não falta muito para os serviços VOD, como a Netflix, passarem a TV paga em importância nos dois maiores mercados do serviço.

Segundo os dados da pesquisa, EUA e Canadá somam atualmente 112 milhões de assinantes em plataformas de vídeo sob demanda neste ano e devem ter até 2021 cerca de 138 milhões.
Já a TV paga nessa região ficará na casa dos 117 milhões de assinantes no período contando os dois países, tendo uma queda de crescimento nos próximos tempos.

Para se guiar neste estudo, o instituto entrevistou especialistas em TV e também fez projeções guiadas em crescimento de ambos os mercados nos últimos anos.

Aqui no Brasil, o VOD ainda engatinha, mas já tem boas conquistas. A Globosat deve lançar em breve um novo e mais completo serviço do gênero envolvendo todos os seus canais.

Também em terras tupiniquins, a Netflix começa a investir em conteúdo, lançando sua primeira série brasileira, "3%", e anunciando investimentos em futuras produções para breve.

5 tendências tecnológicas que dominarão 2017

Fazer previsões sempre é muito difícil, mas analisando os erros e acertos de 2016, posso dizer que existem cinco  grandes tendências tecnológicas que  podemos esperar desabrochar em  2017. Se você já é um empreendedor, pense em como você pode alavancar essas tecnologias para atingir seu público-alvo de novas maneiras.
1. IoT ( Internet das Coisas )
Temos ouvido falar da próxima revolução da Internet-das-Coisas (IoT) e consequente interconexão da tecnologia da casa inteligente por anos. E sempre nos perguntamos : Por que não estamos todos vivendo em casas inteligentes e conectadas até agora? Parte do problema é muita concorrência e pouca colaboração - há toneladas de aparelhos e aplicativos individuais no mercado, mas poucas soluções para unir tudo em uma única e perfeita experiência de usuário.( A palavra mágica aqui é : Interoperabilidade ). Mas acredito que agora que as empresas maiores estão mais versadas e entenderam que as experiências de usuário devem ser uniformes  e como gigantes do setor tipo: Google, Amazon e Apple, etc  estão se envolvendo, acredito  que vamos ver alguns avanços importantes nesta quesito de interoperabilidade  no próximo ano. Já que todos a essa altura já devem ter intendido que a Internet das Coisas não pode ser a Internet dos Fabricantes das Coisas .

2. RA ( Realidade aumentada) e RV ( Realidade Virtual )
Já vimos alguns avanços importantes para a realidade aumentada (RA) e tecnologia de realidade virtual (RV) em 2016. O óculos Rift foi lançado, com uma recepção muito positiva, e milhares de aplicativos e jogos VR tem surgido. Nós também vimos Pokémon Go, um jogo puramente de Realidade aumentada, explodir com mais de 100 milhões de downloads. O mercado está pronto para RA e RV, e já temos alguns dispositivos e tecnologia para essas aplicações, mas vai ser no próximo ano que  “veremos” as coisas realmente decolar.  
Eu especificamente acredito que os jogos de Realidade virtual, vão sair do modo de montanha Russa (individual) e vão passar a conter temas cooperativos, com dois ou mais usuários interagindo ( embora cada um use seu oculos VR individualmente, mas sincronizados por blotooth ou outro protocolo simples assim ). Tambem imagino que o marketing possa usufruir dessa tecnologia tornando o engajamento dos jogadores algo lucrativo.
3. Aprendizagem Automática. ( um pouco além da Inteligência Artificial)
Aprendizagem de máquinas e mesmo a IA ( Inteligencia Artificial) tem andado sumida nos últimos anos, e me parece que não tenha ido muito mais longe do que ajudar a realçar o algoritmo do Search Engine presente no núcleo do Google. Mas, novamente, nós só temos visto um um número limitado de aplicações em que ela poderia ser usada . Ao longo de 2017, isso deve mudar e o  aprendizado de máquina deve estar em  toda e qualquer  placa, entrando em quase qualquer tipo de aplicação de consumidor que você possa pensar:  desde oferecer melhores produtos recomendados com base no histórico de compra anterior para melhorar gradualmente a experiência de usuário de um aplicativo de análise, até  que a aprendizagem mecânica se torne uma espécie de "novo normal", com pessoas esperando esse tipo de inteligência artificial em todas as formas de tecnologia conhecida .
4. Humanização do BIG DATA. (Visual, empático, qualitativo)
O BIG DATA tem sido um grande tópico pelos  últimos cinco anos ou mais, quando começou a aparecer em todas as  manchetes. A idéia é que grandes quantidades de dados coletados - que agora temos acesso - podem nos ajudar em tudo, desde o planejamento de melhores tratamentos médicos até a execução de melhores campanhas de marketing. Mas a maior força do BIG DATA ( sua base quantitativa e numérica )- é também sua fraqueza.
Em 2017, espero que vejamos avanços para fazer o que chamo de humanização do Big Data , buscando mais dados empáticos e qualitativos e projetando-os de uma forma mais visualizável  e acessível. Interpretar muitos dados sempre sera uma tarefa árdua , mas pode sempre ser mais palatável se esses dados não forem um grande emaranhado desconexo da realidade do objeto estudado, nos levando quem sabe a melhores Integrações físico-digitais.
 Explico :
Os dispositivos móveis têm adicionado rapidamente tecnologia em nossas vidas diárias. É raro ver alguém sem um smartphone a qualquer momento, dando-nos acesso a informações praticamente infinitas no mundo real. Já temos coisas como compras de site para loja, permitindo que os clientes online comprem e peguem produtos em um local de varejo físico, mas o próximo nível pode ser ainda melhor :com mais integrações entre realidades físicas e digitais. Marcas on-line podem  começar a ter mais produtos físicos, como Dash Buttons, criados pela Amazon ( basta pressioná-los para repor o estoque de sabão em pó, papinha de bebê ou outros itens domésticos. Não é necessário encostar a mão no seu computador, nem no celular. Basta apertar o botão e logo o produto começará a rota entre os armazéns e a porta do cliente. Todo o processo de pagamento é feito sem que a pessoa interfira em nada, mas ela recebe uma notificação confirmação no celular que permite o cancelamento do pedido, caso o botão tenha sido pressionado acidentalmente. O  foi criado pela empresa para facilitar a compra de produtos rotineiros. Ao receber um, disponível gratuitamente a assinantes do plano Prime, o usuário só precisa conectá-lo à rede Wi-Fi utilizando o seu celular e ele faz todo o resto.)E porque marcas físicas como Walmart, Carrefour ,não poderiam  começar a ter mais recursos digitais, como mapas de loja e testes de produtos, fazendo um sistema reverso ao do Dash buttons? 
5  Tudo On-Demand.Graças a marcas como a Uber (e a resultante loucura de startups construída com base na premissa de ser o "Uber of ALGUMA COISA"), as pessoas estão se acostumando a ter tudo sob demanda por meio de aplicativos de telefone. Em 2017, espero que isso se desenvolva ainda mais. Temos milhares de aplicativos disponíveis para obter passeios, entregas de comida  e até mesmo um lugar para passar a noite, ou o final de semana. Mas  eu espero ver isso evoluir para outras vertentes que possamos achar ainda mais estranhas, como : Alugar a garagem do amigo do seu vizinho , anunciar quais dias você esta de folga e pode ganhar uma graninha extra, fazendo determinado serviço para fulano e até porque não , fazer uma “vaquinha” coletiva  e contratar a banda do seus sonhos para tocar em um show exclusivo para a galera do seu grupo .
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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Internet das coisas: como fugir dos hackers

Recentes ataques cibernéticos nos Estados Unidos têm motivado o setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) a analisar estratégias que tornem os dispositivos de IoT (Internet das Coisas) mais seguros. Essa é a avaliação de Rita D’Andrea, country manager da F5 Networks no Brasil, que baseia sua opinião no ataque a dispositivos americanos que aconteceu em outubro e que teve capacidade para derrubar gigantes da internet, como o Twitter, Netflix, SoundCloud e o The New York Times.
De acordo com Rita, esse ataque em específico teve como base pequenos roteadores domésticos, decodificadores de TV a cabo e câmeras de vídeo, ou seja, dispositivos IoT com alta capacidade de processamento e que são utilizados com frequência pelos moradores da região.
Para evitar que os aparelhos sejam infectados e colaborem com um novo ataque deste tipo, Rita dá algumas dicas de proteção online:
Para usuários
Para pessoas e empresas que utilizam esses dispositivos em seus ambientes, as principais precauções são assegurar-se de que todas as senhas padrão sejam trocadas por senhas mais fortes, atualizar os dispositivos IoT com pacthes de segurança assim que se tornarem disponíveis e desabilitar o Universal Plug and Play (UPnP) dos roteadores. “Além disso, adquirir dispositivos de empresas que tenham reputação de fornecer tecnologia segura. Como preço é um fator-chave em tudo o que diz respeito aos sensores IoT, essa orientação pode encontrar resistência em alguns consumidores”, adianta a especialista.
Para as corporações
No caso das redes corporativas, cujos ambientes são mais complexos, existem várias outras formas de evitar os ataques DDoS (ataque distribuído por negação de serviço). A primeira citada por Rita é a contratação de “limpadores de nuvem”. Essas ferramentas, também online, limpam o fluxo de dados fazendo com que a empresa usuária só receba a rede em bom estado.
Complementarmente, é indicado a construção de uma plano resiliente de DNS (Domain Name System, gerenciador de nomes para recursos conectados à internet).Segundo Rita, o objetivo da ação é saber o que fazer se o provedor da empresa atacada ficar off-line por conta de uma invasão. “É essencial que as empresas construam um plano reserva, que inclua múltiplos provedores de DNS para servir endereços às aplicações críticas de cada corporação usuária”, diz. Ela lembra que é possível, ainda, alocar o DNS à nuvem, tornando o processo ainda mais seguro quando alinhado com os limpadores citados acima.
A terceira opção é apostar no firewall de rede, projetado para mitigar alguns dos mais rígidos ataques computacionais. Para que o funcionamento da ferramenta seja pleno, é preciso configura-lo de modo que ele proteja o dispositivo contra ataques DDoS.
Por fim, Rita recomenda a implementação de um sistema de autenticação para cada login realizado na rede corporativa. Chamada de “login wall”, a ação fará a checagem de todo o sistema antes de atender a solicitação de login. “Nesta nova era, os criminosos trocam informações entre si o tempo todo. Nos ataques de outubro, por exemplo, hackers de todo o mundo compartilharam entre si. A comunidade de Segurança da Informação precisa copiar essa estratégia e aprender a trabalhar unida para resolver as ameaças que surgem com a disseminação do IoT”, finaliza.

Depois de Brasilia ,TVs querem manter cronograma da TV Digital em São Paulo

O ministro Gilberto Kassab, de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações assinou ainda nesta quinta, 17/11, uma portaria que determina o desligamento dos sinais analógicos de televisão a partir das 0h de sexta, 18/11, no Distrito Federal e em nove cidades da região. Com pesquisas indicando entre 90% e 92% dos domicílios prontos para o ‘apagão’, a TV Digital passará a ser a única disponível na capital. 
Resultado de imagem para tv digital desligamento sao paulo“Depois de semanas de muita tensão, onde existiram legítimas preocupações com este momento, todas superadas, hoje podemos dizer que o Brasil vai procurar o mais rapidamente possível estabelecer essa operação dentro do cronograma já estabelecido para todo o território nacional. O que nos move a partir de hoje é o objetivo de que possamos o mais rápido possível poder termos um evento como este em São Paulo”, afirmou Kassab, durante cerimônia na Anatel, depois do resultado sacramentado pelo Gired. 
Como deixou indicado o ministro, a distância para os 90% de domicílios preparados na região – são 1,2 milhão de lares em Brasília e nas nove cidades de seu entorno – chegou a azedar o clima do grupo que reúne operadoras móveis, emissoras de TV, Anatel e governo em outubro, quando ainda havia pressão para o ‘apagão’ analógico ser mesmo realizado em 26/10. A maioria das emissoras comerciais, no entanto, não aceitou o desligamento com o percentual em 88% (pelo critério mais favorável). 
Nesta quinta-feira, porém, com os novos percentuais, o ambiente era outro. Mas mesmo entre sorrisos e abraços, as emissoras fizeram um apelo para que o cronograma de São Paulo seja mantido em 29 de março de 2017. A Abratel (leia-se Record) chegou a divulgar uma nota nesta quinta, insistindo nesse ponto. “Adiar o cronograma descredibiliza o trabalho do Gired, da Seja Digital, e de todos os radiodifusores empenhados no processo”, diz a entidade. 
A missão, porém, não é simples. A Seja Digital, braço operacional da transição, já tem 600 mil conversores, mas precisa comprar mais 1,1 milhão desses equipamentos. A distribuição deles para famílias pobres de São Paulo já começou – há cerca de 200 mil agendamentos e 100 mil kits entregues – mas a campanha é tímida até porque falta comprar aparelhos. A ideia original era concluir a distribuição de 70% dos kits até dezembro, mas isso não é mais viável. 





quarta-feira, 16 de novembro de 2016

BASE DE TV PAGA VOLTA A CRESCER




A TV paga do Brasil voltou a crescer em setembro. 
Segundo os dados da Anatel, o mercado registrou 18,96 milhões de assinantes, um aumento de 23.878 usuários em relação a agosto (+0,1%). No entanto, em relação a setembro de 2015, a base de assinantes apresentou retração de cerca de 3% (557.838 assinantes).
Em setembro, a TV a cabo registrou uma queda de 0,31% e totalizou 7,84 milhões de assinantes.
 O DTH tinha 10,89 milhões de clientes (+0.4% em relação a agosto) e os serviços FTTH 212 mil (+2,5%).
Entre os grupos econômicos, Telecom Americas (Net, Claro, Embratel) tinha em setembro 52,11% dos assinantes; Sky (AT%T) 28,15%; Telefônica 9,30% e Oi 6,64%.
Mesmo assim  dados da  Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que divulgou o novo balanço de serviços de telecomunicações mostrando que em setembro as assinaturas de serviços de TV voltaram a cair com uma perda de 100 mil clientes, fechando o mês com 19,48 milhões de acessos frente a 19,58 milhões em agosto e 19,64 milhões em julho. No nono mês do ano, o serviço esteve presente em 29,36% dos domicílios brasileiros.
Praticamente todas as operadoras apresentaram queda na base de clientes e a Sky repetiu a liderança em desconexões, com perda registrada de 69,5 mil clientes. 
A América Móvil (Net e Claro) segue como líder no setor com 52,02% de quota do mercado, seguida pela Sky (AT&T) com 28,43%. A Telefônica/Vivo vem em terceiro lugar, com 9,43% de market share (após a fusão com GVT) e a Oi TV caiu para o quarto lugar, com 6,01%.
Em relação à tecnologia, o DTH continua caindo desde abril, mas segue como líder com 59,49% de presença nas casas com TV paga, totalizando 11.588.145 de clientes. Em seguida vem o cabo, com 39,65% dos acessos e o FTTH que tem crescido um pouco mês a mês e apresenta agora 0,79% de quota. Em último lugar estão MMDS e TVA, com 0,06% e 0,02% respectivamente. Com mais um mês de perda de assinantes, é possível que o setor de TV termine o ano com crescimento zero, conforme preveu a ABTA (Associação Brasileira de TV por assinatura) em agosto.

fonte: http://nextvbrasil.com/

Sinal analógico de TV será desligado nesta quinta-feira dia 17 de Nobembro no DF e Entorno






























































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A partir da próxima quinta-feira (17), os moradores do Distrito Federal e de nove cidades do Entorno que não adaptaram a televisão para o sinal digital ficarão sem receber a programação de todos os canais de TV. Este é o prazo final para que as 25 geradoras e retransmissoras que atuam na região desliguem o sinal analógico.
Inicialmente, a data limite era o dia 26 de outubro, mas o Grupo de Implantação da TV Digital (Gired) decidiu dar mais tempo para que as emissoras de televisão fizessem o desligamento.
Às vésperas do fim do primeiro prazo, cerca de 80 mil famílias ainda não estavam preparadas para receber o sinal digital. Amanhã (16), o grupo deve divulgar um novo balanço de adesão.
Para conseguir captar o sinal digital, os telespectadores precisam instalar uma antena apropriada, preferencialmente externa. Se o televisor for antigo, será preciso instalar um conversor de TV digital. A maioria dos modelos mais novos de TV, com tela fina (plasma, LCD, LED), já vem com o conversor de TV digital integrado.
Famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único dos programas sociais do governo federal têm direito a receber de graça um kit com antena e conversor digital.
Municípios
Além do Distrito Federal, as cidades goianas que terão o sinal analógico desligado nesta quinta-feira são Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás.