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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Primeira TV Digital customizada chega ao Brasil

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A Tecvidya une e tecnologia e infraestrutura de produção para produtos ao vivo e on demand
Fundada há 9 meses a Tecvidya se lança como pioneira no mercado de TV digital, sendo a única a aliar a plataforma tecnológica de ultima geração à estrutura de produção, edição, jornalismo, marketing e comércio eletrônico com equipamentos e equipes próprias, serviço inexistente até então no país.
Sob o comando dos empresários Rafael Multedo e Júlio  de Marchi, em março deste ano a empresa foi capitalizada em 1,5 milhão de reais, havendo projeto de completar, nos próximos 12 meses, um investimento adicional em produções, equipamentos, e aumento de equipe especializada no montante de 1,5 milhão de reais, totalizando 03 milhões nos primeiros 24 meses.
Sediada no Rio de Janeiro, mas com atuação em âmbito nacional a empresa opera principalmente no mercado B2B. De acordo com os sócios, o objetivo para o segundo semestre deste ano é aumentar em pelo menos 100% a cartela de clientes, bem como expandir as parcerias Web TV com parceiros de grande conteúdo e visibilidade nacional.
Sobre a Tecvidya:
Em outubro de 2012 nasceu a Tecvidya, nome que alia vídeo e tecnologia digital, trazendo um projeto pioneiro, sendo a primeira TV Digital customizada no Brasil para produtos ao vivo e On demand com tecnologia de transmissão diferenciada a partir de parcerias celebradas no exterior - disseminação em tempo real para 84 servidores no planeta, sem falha no carregamento (buffering) e Full HD, entre outras.
Fundada pelos empresários Rafael Multedo e Julio de Marchi, o foco de atuação da empresa  é nos ramos de eventos corporativos, e – learning, eventos musicais e culturais, religião e esportes amadores / olímpicos.
 Desde a sua fundação a Tecvidya tem experimentado uma aceitação surpreendente no mercado já tendo sob contrato, até o momento, 4 Web Tv`s e diversas produções independentes nos estados do RJ, RS, SP, MG e PR.

Fonte : Hochmuller Comunicação

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Minicom passa para Anatel direitos sobre SARC

A Portaria nº 252, publicada na sexta-feira, 9 de agosto no Diário Oficial, reconhece os Serviços
Auxiliares de Radiodifusão e Correlatos (Sarc) como serviços de telecomunicações de interesse
restrito. Dessa forma, o Ministério das Comunicações passa para a Anatel a competência para autorizar essas atividades. A medida integra o conjunto de ações do MiniCom para agilizar e desburocratizar os procedimentos da área de radiodifusão.
São exemplos de Sarc links para reportagem externa de TV ou para a comunicação entre transmissor e
estúdio, ligações entre estúdios e transmissores das estações, telecomando e telemedição, inclusive com
transceptores portáteis.
Até a divulgação das novas regras, ficam mantidas as condições técnicas das atuais outorgas. Os pedidos
de novas outorgas pendentes no Ministério das Comunicações serão arquivados. Os processos de apuração
de infração referentes a entidades detentoras de outorga de Sarc serão concluídos no próprio ministério. Novas outorgas custarão o equivalente ao valor praticado para o Serviço Limitado Privado (SLP), que atualmente é R$400.

Fonte: Minicom

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Brasil está fora do grupo das 25 Nações preparadas para IPv6


País ocupa a 10ª posição nas Américas e a 59ª posição em lista mundial.







O lento progresso do Brasil no sentido de se preparar para o IPv6, novo protocolo de endereçamento da internet, pode ameaçar a capacidade das empresas baseadas no Brasil de competir no cenário internacional. Na lista das nações mais preparadas para o novo protocolo, baseada em dados coletados pela Cisco, o Brasil ocupa atualmente a 10ª posição nas Américas e a 59ª posição em uma lista mundial.
Segundo o gerente de tecnologia da PromonLogicalis, Lucas Pinz, a ausência de iniciativas para a adoção do IPv6 implica diretamente na continuidade dos negócios, agilidade e competitividade das empresas. “Esta é, sem dúvida, uma preocupação para as empresas brasileiras. O IPv6 pode soar como uma questão tecnológica, mas estar defasado em relação a outras nações, sejam elas parceiros comerciais ou concorrentes, pode trazer sérias consequências para a competitividade. A mudança para o IPv6 vai garantir que as oportunidades de crescimento sejam preservadas. Não seria nada bom o Brasil ficar para trás”, afirma o executivo.
Desenvolvido para substituir o protocolo IPv4, que já está esgotado em grande parte do mundo, o IPv6 permite a criação de um número praticamente infinito de endereços públicos de internet e apoia o crescimento contínuo da rede e a habilitação cada vez maior de uma vasta gama de produtos e serviços.  O novo protocolo garante a capacidade necessária para suportar, por exemplo:
• A proliferação de dispositivos móveis, e das estratégias de mobilidade que são cada vez mais importantes para a competitividade;
• A chamada “internet das coisas”, ou seja, a crescente conectividade em carros, sensores residenciais, monitores de frequência cardíaca e eletrodomésticos;
• Novas demandas geradas por aplicações industriais e residenciais, sistemas de transporte conectados à nuvem, serviços integrados de telefonia, redes de sensores, computação distribuída e jogos on-line.
“Essa pode não ser uma questão crítica de negócio agora, mas não é razão para a inércia. Tal como acontece com todas as oportunidades de crescimento, chegar atrasado não é uma boa opção. Embora os provedores de infraestrutura e serviços já estejam caminhando na direção do IPv6, as empresas e o setor público também devem se preparar para o novo protocolo agora, antes que o Brasil fique ainda mais atrasado”, conclui Pinz.
Fonte > IPNEWS - Escrito por Jackeline Carvalho