Pesquisar este blog

Translate This Post

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Pesquisa indica que TV continua a ser a mídia mais usada no Brasil

A televisão ainda é o principal meio de comunicação no Brasil, mas os brasileiros já passam mais tempo navegando na internet do que na frente da TV. 

A informação está na Pesquisa de Mídia Brasileira 2015, divulgada  pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). 

Conforme a pesquisa, os brasileiros passam, em média, quatro horas e 59 minutos por dia usando a internet durante a semana e quatro horas e 24 minutos/dia nos fins de semana. Já a média de tempo assistindo à TV fica em quatro horas e 31 minutos/dia entre segunda e sexta-feira e quatro horas e 14 minutos aos sábados e domingos.

“A diferença ainda é pequena, mas mostra uma tendência importante e que deve ser analisada. O tempo [de uso das redes] dá um parâmetro de como o brasileiro está migrando de forma consolidada para os meios de comunicação digitais”, avaliou o ministro da Secom, Thomas Traumann.

A internet é o terceiro meio de comunicação mais usado pelos brasileiros, atrás da TV e do rádio e à frente dos jornais e revistas. O levantamento, que ouviu 18.312 pessoas em 848 municípios e traçou um perfil do consumo de informações nas diferentes mídias, apontou que 43% dos brasileiros usam a rede como meio de comunicação. Os dados foram colhidos entre 5 e 22 de novembro deste ano.

Entre os usuários da internet no Brasil, 76% acessam a rede todos os dias. O pico de uso é às 20h, tanto nos dias úteis quanto nos fins de semana. De acordo com a pesquisa, 67% acessam a rede em busca de informações ou notícias, mesmo percentual dos que dizem entrar na internet para buscar entretenimento (pergunta de múltiplas respostas).

Em relação ao grau de confiança no meio, 27% dizem confiar “sempre ou muitas vezes” nas notícias da internet, 58%, nos jornais e 54%, na televisão.

A pesquisa da Secom revela que o uso da internet é mais influenciado pelas características sociodemográficas que os outros meios de comunicação. “Renda e escolaridade criam um hiato digital entre quem é um cidadão conectado e quem não é. Já os elementos geracionais ou etários mostram que os jovens são usuários mais intensos das novas mídias”, disse Traumann.

Entre os jovens com até 25 anos, 63% acessam a internet todos os dias. O percentual cai para 4% na faixa etária de 65 anos ou mais. No recorte por renda, a pesquisa constatou que entre os que têm renda familiar superior a cinco salários-mínimos, 76% acessam a internet pelo menos uma vez por semana. Por outro lado, entre os que têm renda familiar até um salário-mínimo por mês, 20% acessam a internet com a mesma frequência.

O grau de escolaridade também influencia a frequência de acesso à rede: apenas 8% dos entrevistados que estudaram até a 4ª série acessam a internet pelo menos uma vez por semana, percentual que aumenta para 87% entre os que têm ensino superior.

A pesquisa fez a seguinte pergunta: Por que os brasileiros apertam o botão “ligar” da TV?. De acordo com o resultado, 79% dos entrevistados usam o veículo para se informar, 67%, como forma de entretenimento, 32%, quando estão com o tempo livre e 19% acompanham algum programa específico. Outro meio de comunicação bastante consumido nos lares brasileiros é o rádio, que também é ouvido preponderantemente em busca de informação (63%), diversão (62%), para passar o tempo (30%) e ouvir programa específico (14%).

O número de pessoas que utilizam o rádio sete dias por semana também aumentou: de 21% em março para 30%. O percentual que respondeu que não ouve rádio em nenhum dia da semana passou de 39% para 44%. Apesar disso, nos dias de hoje, dos dispositivos móveis, o radinho de pilha ou ligado na tomada ainda é o preferido pelos brasileiros para ouvir notícias: 80% usam rádio tradicional e só 8% ouvem rádio quando estão no carro. Esse é o mesmo percentual de quem escuta rádio pelo celular.

Na rodada de 2015, os entrevistados puderam responder, em uma pergunta de resposta múltipla, sobre a posse de TV aberta, TV por antena parabólica ou TV paga. É possível afirmar que 26% dos lares brasileiros são atendidos por um serviço pago de televisão, 23% por antena parabólica e 72% possuem acesso à TV aberta.
A posse de antena parabólica, presente nos lares dos entrevistados, apresenta características inversas às da TV paga. Enquanto a TV paga está presente nos grandes centros urbanos e é acessível aos estratos mais ricos e escolarizados da população, a antena parabólica é mais comum no interior do país: sua posse é declarada por 49% dos entrevistados residentes em municípios com até 20 mil habitantes, contra 4% nos municípios com mais de 500 mil habitantes. 

Fonte: Agencia Brasil e Revista da SET

domingo, 25 de janeiro de 2015

GIRED aprova logo que identificará canais analógicos

O GIRED (Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV) tomou nessa sexta, 23, sua primeira decisão importante em relação ao processo de desligamento da TV analógica, que deverá começar a acontecer experimentalmente a partir deste ano em Rio Verde/GO e que deveria, pelo cronograma divulgado, acontecer a partir do ano que vem em cidades como São Paulo e Brasília. A deliberação foi em relação à logomarca de identificação que deverá ser sobreposta às transmissões analógicas para avisar aos telespectadores que aquele sinal está disponível em um determinado canal digital.
A transição da TV analógica para a TV digital será um dos temas debatidos no Seminário Políticas de (Tele) Comunicações, que acontece dia 10 de fevereiro, em Brasília. O evento é organizado pela Converge e pelo Centro de Estudos de Políticas de Comunicação da Universidade de Brasília (CCOM/UnB). Para falar sobre os trabalhos do GIRED e da Entidade Administradora da Digitalização (EAD) está confirmada a presença do conselheiro da Anatel Rodrigo Zerbone, presidente do GIRED.
Confira como será a sinalização nas TVs analógicas:

fonte: Teletime

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Tecnologia da Informação: Brasil é oitavo de 15 países analisados em estudo da CNI

O cenário da Tecnologia da Informação no mercado brasileiro manteve a oitava posição entre 15 países analisados pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) no ranking Competitividade Brasil 2014. Nos itens relacionados ao tema, o país ocupa a nona posição em P&D e inovação nas empresas, é o sexto em despesa total com P&D e também em capacidade de inovação, sétimo em gastos com P&D nas empresas, nono em apoio governamental e também em pessoal dedicado a P&D nas empresas e per capita. No entanto, no resultado geral levando em conta uma série de outros fatores, o Brasil ficou em penúltimo lugar no levantamento, superando apenas a Argentina, a mesma situação apurada nos relatórios de 2012 e 2013.
Ao todo, são oito itens analisados pela entidade e o país se classificou no terço superior — as primeiras cinco posições do ranking — apenas em  Disponibilidade e Custo da Mão de Obra. Tecnologia da Inovação ficou no terço intermediário e em todos os demais — disponibilidade e custo do capital; infraestrutura e logística; peso dos tributos; ambiente macroeconômico; ambiente microeconômico; nível educacional da população — se posicionaram no terço inferior, entre a 11º e 15ª posição. Esses fatores foram desdobrados em 16 subfatores aos quais foram associados 51 variáveis.
O potencial competitivo da economia brasileira foi avaliado em função da posição relativa do Brasil vis-à-vis um conjunto de países selecionados em função de suas características econômico-sociais e/ou da natureza de sua participação no mercado internacional. Esse conjunto de países compreende África do Sul,
Argentina, Austrália, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, Índia, México, Polônia, Rússia e Turquia.
Em tecnologia da informação, ficaram à frente do Brasil, na ordem de classificação, a Coréia, Canadá, Austrália, China, Rússia, Espanha e Índia. Em infraestrutura de energia e telecomunicações, um desdobramento do item infraestrutura e logística, o Brasil ficou na sétima posição. Já em número de assinantes de banda larga fixa por 100 habitantes, sua posição é a 12ª e em telefonia móvel está na sexta colocação.
No ano passado, o Brasil saltou da sétima para a quarta posição no quesito Disponibilidade e Custo de Mão de Obra e também avançou em Peso dos Tributos, passando da 14ª para a 13ª posição. Também registrou melhoria no item Ambiente Econômico, passando do 13º para o 11° lugar.
Já em Infraestrutura e Ambiente Macroeconômico caiu da 13ª colocação para a 14ªe da 10º para o 12º, respectivamente. As altas taxas de juros real de curto prazo e o maior spread da taxa de juros levaram o país à última colocação em Disponibilidade e Custo do Capital o Brasil. O baixo desempenho de estudantes brasileiros em testes como o Enem fez com que o país figurasse em 9º lugar em Educação da população.
No ranking geral, o Canadá lidera a relação dos países mais competitivos, seguido de Coréia do Sul, Austrália, China, Espanha, do Chile, da África do Sul, Rússia, Polônia, Índia, Turquia, do México, Colômbia, Brasil e Argentina.
fonte : 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

App promete "emprestar" visão para pessoas cegas

header










Um novo aplicativo sem fins lucrativos promete ajudar pessoas cegas com o "empréstimo" da visão para dar assistência no dia a dia de quem não enxerga. Batizado de "Be My Eyes", o app já possui mais de mil usuários cegos e mais de 12 mil voluntários registrados.
Ao fazer o download do aplicativo, ele pergunta se você possui ou não visão para categorizar como pessoa procurando por ajuda ou oferecendo ajuda. Caso seja o segundo caso, quando preciso, uma pessoa cega pode pedir assistência e se você estiver online, o Be My Eyes redireciona o pedido.
Os pedidos podem ir desde a leitura de uma placa na rua ou a identificação de uma lata específica de comida em uma prateleira. Quando o voluntário aceita ajudar, as duas pessoas são conectadas em uma chamada de vídeo e assim, é possível falar o que ele está vendo.
Lançado nesta quinta-feira, 15, o app já registrou mais de 1.500 atendimentos. Por enquanto, o Be My Eyes está disponível somente para dispositivos iOS.


Fonte: http://www.bemyeyes.org/

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Internet do Brasil mostra maior crescimento de endereços IPv4 no mundo, diz relatório

De acordo com um relatório da empresa informática Akamai, a Internet brasileira registrou 33% de aumento de novos endereços IP (protocolos de Internet) em 2014. Esse é o maior crescimento entre os dez países com mais endereços únicos em total. Neste segundo critério, o Brasil mantém a terceira posição.

O Brasil, que tem no momento 45.469.490 endereços IPv4 únicos, mostrou também crescimento trimestral em 3,1%. A lista, encabeçada pelos EUA (que não registraram crescimento trimestral mas, sim, redução do número de IP únicos anual), inclui a Rússia, com crescimento trimestral de 2,6%, anual de 5,8% e 18.617.926 endereços IPv4 únicos em total.
O segundo lugar é ocupado pela China, com redução trimestral de 0,9%, crescimento anual de 5,9% e número total de endereços que monta aos 122.119.656.
O relatório destaca que o Brasil foi o único país a registrar um crescimento de dois dígitos percentuais. O crescimento do segmento russo da Internet também é um fato importante.
Já a queda anual do número de IP únicos em países como os EUA, o Reino Unido (-8,2%) a Coreia do Sul (-2,2%) e a Itália (-2,9%) não representa, segundo o documento, um declínio de longo prazo, mas deve-se à maior implementação da nova versão do protocolo da Internet, o IPv6.
akamai sotiScreenshot: Akamai
Aliás, no terceiro trimestre de 2014, foi registrada a falta de endereços IPv4 disponíveis, fato que permite à Akamai prestar cada vez mais atenção ao desenvolvimento do setor dos endereços IPv6 únicos. Os dez países da lista com mais tráfico registrado desses endereços não incluem o Brasil, mas outro país latino-americano, o Peru, está presente no quarto lugar, com 9,1% das solicitações de informação recebidas através do protocolo IPv6 durante 2014.
Esta lista, predominantemente europeia, é encabeçada pela Bélgica (27%). A segunda colocada é a Alemanha (11%) e o terceiro, os EUA (9,5%).
No entanto, há um outro critério nesta lista, que é a taxa de adoção trimestral da nova versão do protocolo de Internet. No Peru, é de 48%, na Bélgica, de 45%, nos EUA, de 40%, e na Alemanha, de 87%, o que provavelmente explica a queda do número de endereços IPv4 únicos.
Portanto, o maior fenômeno da lista é a Grécia, que registou uma taxa de crescimento trimestral de endereços IPv6 únicos de 361%.
Vale notar que os resultados da pesquisa apresentados no relatório não representam a totalidade da Internet. A pesquisa oi realizada na base da plataforma de computação em nuvem Akamai Intelligent Platform, que reúne mais de 100 mil servidores em mais de 90 países.
O relatório começa com uma nota sobre a Internet das Coisas (Internet of Things), ou seja, o crescimento do número de objetos eletrônicos comuns conectados à rede mundial de computadores. Destaca-se que o fenômeno é geralmente positivo, mas é preciso resolver o problema de segurança cibernética, já que em muitos casos, a conexão da Internet das Coisas não é protegida.

Ponto quântico, 8K, HDR: o que são estes novos termos em TVs?


Chegou ao fim mais uma CES, ditando as tendências de vários setores da tecnologia para o restante do ano. Como é comum, o setor de televisores é um dos mais movimentados do evento e, especialmente nesta edição, houve a proliferação de novos termos referentes a telas. Em muitos destes casos, o consumidor nem mesmo sabe o que cada uma destas siglas significa.
As fabricantes usaram seus espaços na CES para falar de 4K, OLED, LCD, UHD, SUHD, 8K, HDR, ponto quântico e display com tecnologia de nanocristal. 
Veja abaixo o que cada termo significa  
QD, Tecnologia de ponto quântico:O ponto quântico, ou QD (sigla para quantum dot) é a nova aposta para substituir os LEDs que fazem o backlight das telas de LCD. Utilizando nanotecnologia, a expectativa é que estes nanocristais emitam uma luz branca mais pura do que o LED convencional, fazendo com que as cores fiquem mais precisas e vistosas.
As fabricantes têm bastante confiança nesta nova tecnologia que não chega a ser superior ao OLED, que ainda é mais confiável para reprodução de imagens escuras e ainda é a única capaz de produzir o preto absoluto. No OLED, cada pixel é aceso ou apagado individualmente, permitindo a reprodução do verdadeiro preto, com total ausência de luz, em vez do cinza escuro apresentado por outras tecnologias.
No entanto, o ponto quântico é consideravelmente mais barato que o OLED e por isso a aposta é forte nesta nova tecnologia. Várias fabricantes já estão apresentando seus televisores de LCD que substituem o backlight de LED por um filme de ponto quântico.
Tecnologia de nanocristaisPonto quântico e tecnologia de nanocristais são, em resumo, a mesma coisa, apesar de nanocristais terem outras aplicações além de telas. As fabricantes escolhem o termo de acordo com suas preferências para o marketing.
HDRVocê provavelmente já usou HDR na câmera do celular. Agora vários televisores estão saindo de fábrica com esta tecnologia embutida. O High Dynamic Range é um tipo de recurso de software que permite melhorar os detalhes das partes mais escuras de uma imagem para que ela tenha um equilíbrio melhor entre o claro e o escuro.
Quando uma fabricante diz que seu televisor conta com tecnologia HDR, quer dizer que um software faz o tratamento da imagem em tempo real para que o resultado seja melhor, revelando detalhes escondidos nas partes mais escuras, mas também recuperando informações que foram ocultas por excesso de luz.
Telas 8KNão deve ser neste ano que as primeiras TVs 8K chegam ao mercado, mas as fabricantes já começaram a demonstrar seus protótipos na CES. Neste caso, o avanço na tecnologia é colocar mais pixels em um determinado espaço.
Para comparação, o Full HD tem resolução 1920 x 1080, enquanto o 4K também chamado de UHD, apresenta 3840x2160. O 8K, por sua vez deixa todos para trás com resolução 7680x3840.
Mas vale a pena? Segundo especialistas, você pode notar a diferença em telas pequenas apenas se você observá-las de perto, como é o caso de monitores de computador ou tablets, por exemplo. No caso dos televisores, que normalmente ficam distantes do usuário na sala, a diferença só seria notada em telas de 120 polegadas ou mais. Ou seja: o 8K vai demorar para ser uma tendência no mercado.

fonte :http://olhardigital.uol.com.br/ 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

LinkedIn revela as 10 habilidades profissionais mais exigidas em 2014


A rede social corporativa LinkedIn , nos Estados Unidos, uma lista com as principais áreas de domínio das pessoas contratadas em 2014. O site, que hoje reúne 330 milhões de usuários, listou as qualidades com base nas solicitações dos recrutadores que buscaram currículos na rede social. Todas elas estão diretamente relacionadas à tecnologia. Confira:

1) Análise de estatística e mineração de dados

2) Mediação e integração entre softwares

3) Armazenamento e gestão de sistemas

4) Segurança e informação de rede 

5) SEO/SEM - Marketing de otimização de buscadores e Otimização de sites para mecanismos de busca

6) Inteligência empresarial

7) Desenvolvimento de produtos em plataforma móvel

8) Arquitetura de software e desenvolvimento de framework

9) Design de algoritmo

10) Domínio de linguagens de programação Perl/Python/Ruby


fonte: http://olhardigital.uol.com.br/