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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Mais da metade das aplicações em IoT são voltadas ao mercado de consumo -

O segmento de consumo ainda é o maior usuário de coisas conectadas, chegando a 5,2 bilhões de unidades em 2017, o que representa 63% do número total de aplicações em uso. As estimativas são do Gartner.
>Segundo a consultoria, 8,4 bilhões de coisas conectadas estarão em uso em todo o mundo em 2017, um aumento de 31% com relação a 2016. A expectativa é que esse número chegue a 20,4 bilhões até 2020, enquanto os gastos com endpoints e serviços devem atingir 2 trilhões de dólares em 2017.
Nesse ritmo, as empresas devem implementar 3,1 bilhões de coisas conectadas ainda neste ano. “Além dos sistemas automotivos, as Smart TVs e os conversores digitais serão as aplicações mais utilizadas pelos consumidores, enquanto os medidores elétricos inteligentes e as câmeras de segurança comerciais serão mais empregados pelas organizações”, explica Peter Middleton, Diretor de Pesquisas do Gartner.
IoTgartner2017
Além dos medidores INTELIGENTES, aplicações desenvolvidas para verticais específicas de mercado, incluindo dispositivos para manufatura em campo, sensores de processo para fábricas de geração de energia elétrica e aparelhos de localização em tempo real para a área da saúde, impulsionarão o uso de coisas conectadas nos negócios neste ano, com 1,6 bilhão de unidades implementadas. No entanto, a partir de 2018, os dispositivos que atendem setores variados, como os utilizados nos edifícios inteligentes (com sistemas de iluminação por LED, de HVAC – Heating, Ventilation & Air Conditioning, e de segurança física) assumirão a liderança, uma vez que a conectividade chegará aos aparelhos produzidos em alto volume e com custos mais baixos, alcançando 4,4 bilhões de unidades em 2020, enquanto os dispositivos para verticais específicas de mercado chegarão a 3,2 bilhões.
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Uso corporativo 
Embora os consumidores comprem mais dispositivos, as organizações gastam mais, representando 57% dos gastos totais com IoT em 2017. Neste ano, os investimentos em hardware para o uso de coisas conectadas dentro das empresas chegarão a US$ 964 bilhões (tabela 2). Segundo o Gartner, as aplicações de consumo somarão US$ 725 bilhões em 2017 e, até 2020, os gastos com hardware nesses dois segmentos atingirão quase US$ 3 trilhões.
“Os serviços de IoT são essenciais para o aumento dos dispositivos de Internet das Coisas”, afirma Denise Rueb, Diretora de Pesquisas do Gartner. O total de gastos com esses serviços (profissionais, voltados para o consumidor e de conectividade) deve alcançar US$ 273 bilhões em 2017.
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Regionalmente, a China, a América do Norte e a Europa Ocidental estão impulsionando o uso de coisas conectadas. Juntas, as três regiões representarão 67% da base instalada de Internet das Coisas (IoT) neste ano.
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quinta-feira, 27 de abril de 2017

OTT superará TV em cinco anos, aponta estudo da Level 3

Dentro dos próximos cinco anos, o tempo de visualização de vídeo linear ao vivo por over-the-top (OTT) superará o de transmissão tradicional de TV, de acordo com cerca de 70% dos participantes do Estudo de Serviços de Vídeo OTT de 2017 da Level 3 Communications, Streaming Media and Unisphere Research (Pesquisa sobre Mídias de Transmissão e Unisphere). A terceira pesquisa anual sobre as tendências do OTT foi baseada nas respostas de quase 500 profissionais da indústria da mídia.
Mais de um quarto dos participantes esperam que o crescimento da receita anual com OTT de 2016 para 2017 seja de até 25% e cerca de metade dos participantes antecipam crescimento de algo em torno de 30% a 50%. Durante os próximos três anos, os serviços relacionados com OTT representarão mais de um quarto do total de seus negócios, de acordo com quase dois terços dos participantes.
Pela primeira vez, o estudo apontou que os desafios da limitação de largura de banda estão dando lugar para preocupações com a qualidade dos serviços e com a qualidade da experiência. Quase 70% dos participantes oferecem serviços OTT globalmente ou em mais de uma região geográfica e, portanto, cerca da metade dos participantes empregam múltiplas Redes de Distribuição de Conteúdo (CDNs), comparado com 40% em 2016.
Enquanto vídeos de Realidade Virtual receberam atenção no Estudo OTT 2016, os participantes desse ano se concentraram tanto em Velocidades Mais Altas de Fotogramas (HFR) e Altas Faixas Dinâmicas (HDR), com quase metade dos participantes oferecendo ou com planos para oferecer ambas as opções. Um adicional de 20% está se concentrando somente no fornecimento de HFR, tal como a 1080p60, que é frequentemente utilizada para suavizar conteúdo esportivo.
O nível de maturidade do fornecedor OTT afeta o tipo de conteúdo de vídeo que está sendo oferecido e planejado. Fornecedores menos experientes estão mais interessados no conteúdo de eventos ao vivo e vídeo sob demanda (VOD), enquanto os fornecedores mais experientes com ofertas atuais de serviços OTT demonstram mais afinidade com OTT linear ao vivo, tanto na atualidade quanto como uma oferta planejada para dentro dos próximos dois anos.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Alterado cronograma de desligamento da TV Analógica

 o Gired (Grupo de Implantação do Processo de Distribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV) decidiu propor a modificação do calendário de desligamento da TV analógica para o segundo semestre de 2017.
Em quatro agrupamentos de municípios – Fortaleza (CE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG) e no Interior de São Paulo – houve proposição de adiamento no processo. Foi mantido o cronograma de desligamento em Recife para o mês de julho, e também do Rio de Janeiro e Vitória, marcado para outubro. A proposta será enviada agora para deliberação do ministro de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab, que deverá baixar uma portaria com a mudança.
A principal razão apontada por algumas emissoras de TV para as mudanças de datas foram problemas técnicos para a instalação de estações de televisão em Belo Horizonte e no interior de São Paulo. Segundo a EAD, também existem dificuldades na produção de kits, composto por uma antena, um conversor do sinal analógico para o sistema digital e um controle remoto. As empresas de telecomunicações concordaram com o adiamento desde que fosse mantido o calendário de ativação da tecnologia 4G/LTE no próximo ano.
O desligamento do sinal analógico da TV aberta em Goiânia e mais 28 municípios do estado está mantido para o dia 31 de maio.
Abaixo, o novo cronograma de desligamento da TV digital em 2017:
* Recife – mantido em julho
*Fortaleza e Salvador – alterado de julho para setembro
* Rio de Janeiro e Vitória – mantido em outubro
* Belo Horizonte – alterado de julho para a segunda semana de novembro
* Interior de São Paulo – alterado de setembro para a quarta semana de novembro

fonte: Gired

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Mark Zuckerberg quer substituir as telas da sua vida por um par de óculos

O Facebook iniciou nesta terça-feira, 18, a F8, sua conferência anual com desenvolvedores. O evento começou com Mark Zuckerberg destacando principalmente a estratégia da empresa de longo prazo para realidade virtual e realidade aumentada, inclusive com uma aposta grande: um par de óculos que seria capaz de substituir todas as telas da sua vida.

Trata-se de uma visão ainda distante da realidade, mas que norteia as decisões do Facebook no curto prazo. A intenção é que óculos aparentemente comuns, ou talvez até mesmo lentes de contato, possam projetar conteúdo ao seu redor.
Na prática, isso eliminaria a necessidade de tirar o celular do bolso (ou de ter um celular) para ver seu conteúdo. Quer ver TV ou acessar Netflix? Você não precisa de um televisor para isso, já que os óculos exibem as imagens que você precisa ver.
É uma ideia similar ao que o Google Glass imaginou há alguns anos e fracassou miseravelmente. Talvez na época a tecnologia ainda estivesse crua demais para que pudesse ser efetivamente aproveitada pelo consumidor final. O Facebook, no entanto, espera levar o conceito ao limite.
“Nós sabemos onde queremos chegar. Todos queremos óculos ou lentes de contato que pareçam normais, mas que nos permitam sobrepor todos os tipos de informação e objetos digitais sobre o mundo real”, afirmou Zuckerberg durante a apresentação.
A realidade, porém, é que ainda estamos longe de tal sonho. O que temos de mais próximo no momento é o HoloLens, da Microsoft, que ainda é experimental, caríssimo e não lembra em absolutamente nada os óculos convencionais que usamos ou que as pessoas à nossa volta usam. Mas quem sabe algum dia eles não se adequarão à visão de Zuckerberg ?

sexta-feira, 7 de abril de 2017

YouTube lança serviço de TV por assinatura .Mas a infraestrutura no BRASIL NÃO PERMITE !!

O YouTube é oficialmente um serviço de TV por assinatura pela internet, ainda que só nos Estados Unidos. O serviço, que havia sido revelado pelo Google em fevereiro, agora já está em funcionamento em cinco cidades, oferecendo canais de televisão por streaming.
O YouTube TV chega a Nova York, Los Angeles, São Francisco e região, Filadélfia e Chicago. Nestas cidades, os usuários têm a opção de pagar US$ 35 por mês por 40 canais e podem obter dois canais adicionais pagos à parte. O pacote completo pode custar US$ 61, portanto. O assinante também tem a possibilidade de experimentar a plataforma por um mês sem pagar nada, como acontece com a Netflix.
A chegada do serviço marca uma nova tendência da televisão por streaming. O modelo tradicional de canais por assinatura transmitidos por um cabo tem sido substituído por empresas que abraçaram o vídeo pela internet como uma nova forma de vender e transmitir TV. PlayStation Vue, Sling TV são exemplos que comprovam que “cortar o cabo” não é só uma moda, mas sim uma realidade para muitos.

Entre as vantagens anunciadas pelo YouTube estão o DVR na nuvem, que permite que o usuário grave qualquer programa para assistir posteriormente sob demanda. O serviço oferece armazenamento ilimitado, então seria possível guardar um número “infinito” de programas. Além disso, o YouTube TV funciona em celulares, tablets, computadores e televisores por meio do Chromecast, dando maior liberdade para o assinante para acessar o conteúdo onde ele preferir.
Por fim, cada assinante pode criar até seis perfis de usuário que guardem as preferências de cada residente de uma casa. É muito provável que essa possibilidade seja usada entre amigos que queiram dividir o preço do pacote sem que, no entanto, morem na mesma residência.
Não há previsão de qualquer serviço similar no Brasil, infelizmente. A infraestrutura de internet fixa e móvel inviabilizaria o modelo de streaming com qualidade suficiente para uma experiência satisfatória.