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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

INTERNET DAS COISAS : Estima-se que as organizações no País aumentam seu faturamento em até 20%

internet das coisas

Estima-se que as organizações no País aumentam seu faturamento em até 20% após a implantação de soluções de internet das coisas !!

A Internet das Coisas (IoT) veio para ficar. Assim como todas as novas tecnologias disruptivas já lançadas. Ela cresce exponencialmente, com descobrimentos de aplicações em novos produtos e nichos de mercados. Na teledramaturgia tecnológica ela já têm 'papel' principal. Se você trabalha em TI e não se deu conta ainda, você já está muito atrasado e é melhor correr atrás do prejuízo o quanto antes!
Basta retomarmos um pouco para entendermos o cenário atual. No início da popularização da Internet, uma das grandes novidades foi o e-mail. A possibilidade de enviar e receber mensagens de qualquer lugar do mundo em tempo 'quase' que real, era fascinante. O crescimento foi um 'BOOM', o qual, despertou uma grande preocupação para as áreas de ​TI.
O portal que oferecia gratuitamente maior espaço, caiu 'na graça' dos internautas. Outros se adaptaram e começaram a oferecer pacotes com maior espaço e custo acessível. Isso gerou novas formas de cobrança para os clientes e formas de gerenciamento de espaço para os usuários.
O cenário se repetiu, com o uso dos celulares e banda de internet mais eficaz, o uso de dados foi aumentando gradativamente, tendo o serviço de voz um coadjuvante nos pacotes das operadoras, com cobranças diferenciadas e preocupações com a capacidade de banda e infraestutura para atender a nova demanda de uso de dados dos usuários.
Hoje, o 'ator' principal dessa grande novela tecnológica é o IoT. Ele vêm crescendo em todos os nichos de mercado, tendo diversas aplicações em toda cadeia produtiva. Cidades inteligentes já são reais. Já é normal nos depararmos com luzes inteligentes, que ligam quando necessário e reduzem a intensidade da iluminação quando há 'desaproximação', um ganho na economia de energia elétrica, entre outros.
Estacionamentos inteligentes, que iniciam a cobrança apenas no momento em que o cliente pára na vaga, calculando o tempo consumido e informando sobre vagas disponíveis e redução de gases poluentes. Geladeiras, que alertam sobre os alimentos que terminaram e a data de validade de todos os produtos que contém.
Linhas de produção que avisam qual setor está mais lento ou qual inventário precisa ser reabastecido com mais urgência. Ônibus inteligentes que oferecem serviços de internet para os usuários, camisetas inteligentes que monitoram a saúde do paciente, ou seja, infinitas aplicações no nosso dia a dia.A cada dia, empresas percebem novas formas de atribuir o M2M para uma inovação de mercado. Estima-se que as organizações brasileiras aumentam o faturamento em aproximadamente 11% a 20% após a implantação de soluções de IoT. Em 2015, os investimentos na área chegaram próximo aos US$ 80 milhões.
De acordo com o Presidente da Cisco, John Chambers, 50 bilhões de dispositivos serão conectados até 2020, gerando um volume de US$ 19 trilhões no mercado de Internet das Coisas. Não há dúvidas é um mercado muito promissor.
Com isso, nasce a questão do gerenciamento e gestão de todas essas informações, item que desafia os analistas de IT para uma melhor performance, disponibilidade e capacidade de atendimento. Claramente, teremos 'mais' equipamentos inteligentes do que pessoas.
Os mesmos desafios que tivemos com a rede de celulares (ou ainda temos) de Vender, Controlar, Monitorar e claro, Faturar, teremos com M2M em escala brutalmente maior. Com isso, a velha preocupação de "Espaço do E-mail" virá a tona, e teremos que desvendar novas formas de gerenciar este mercado com mais eficiência e agilidade.
Novas visões de negócios serão necessárias, novas formas de vendas serão mandatórias, formas de faturamento devem ser revistas. O uso de M2M cada dia mais será um OPEX que uma empresa precisará gerir, e para isso, ela precisa ser controlada de maneira mais eficiente possível.


fonte> http://computerworld.com.br/iot-sai-dos-bastidores-e-assume-papel-principal-no-palco-da-ti-brasileira

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

A Ericsson lança solução de Big Data para emissoras de TV


A Ericsson lançou  um novo conjunto de ferramentas direcionado para os players de mídia, como provedores de serviço para a televisão, produtores de conteúdo e emissoras. O lançamento, chamado de Integrated Video Insights, é um kit de aplicações para análises de dados provenientes dos usuários, plataformas de vídeo e redes.
A intenção da companhia é prover informações para que os clientes possam melhorar a estratégia de comercialização de conteúdo, identificar os investimentos necessários para aumentar a receita média por usuário e assegurar a condição de consumo de seus conteúdos.
Segundo Jean-Philippe Poirault, chefe de Consultoria e Integração de Sistemas da Ericsson, o kit é apoiado por uma estrutura fim-a-fim, atendendo a necessidade de processamento de grandes dados que abrange todos os aspectos operacionais, comerciais e de atendimento ao cliente da empresa de mídia.
O executivo ainda afirma que o Integrated Video Insights será capaz de antecipar as necessidades operacionais futuras dos players do setor, respondendo rapidamente às questões em tempo real. “As alterações do consumo de mídia estão obrigando as empresas de mídia a ter uma visão completa de seus negócios, desde a qualidade do seu serviço às preferências de conteúdo de seus clientes”, diz.
Segundo a Ericsson, a nova solução poderá ser vendida independente ou como um módulo de expansão para o pacote de softwares Ericsson Expert Analytics, que já oferece soluções de análise de dados tradicionais.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

NETFLIX JA BATE AUDIÊNCIA DA NBC !!

A Netflix é extreamamente sigilosa a respeito da medição de audiência de seus programas, mas a rede de televisão NBC encontrou uma maneira de estimar os valores. Em uma apresentação realizada nesta semana em Pasadena, nos Estados Unidos, o analista Alan Wurtzel exibiu dados da plataforma de streaming, baseado no que ele chamou de "tecnologia de reconhecimento de áudio". Na verdade, são softwares que conseguem captar o som vindo dos dispositivos como TV, PC e o próprio smartphone para determinar qual é o programa assistido.

De acordo com essas informações, de setembro a dezembro, a série Jessica Jones, da Marvel, contou com 4,8 milhões de telespectadores. A audiência é composta por adultos entre 18 e 49 anos. Já a série Narcos, estrelada pelo brasileiro Wagner Moura, teve 3,2 milhões de telespectadores, a maior parte deles sendo adultos jovens. A comédia estreante Masters of None teve um bom desempenho, atraindo a atenção de 3,9 milhões de pessoas.

Caso se confirmem, os números já batem os principais sucessos da NBC, como The Voice e Blindspot.

Fonte: Olhar Digital 

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Conheça a TV 'invisível' da Panasonic !!

Nos dias finais da CES 2016 - uma das maiores feiras de tecnologia do mundo, encerrada no último sábado, 9 -, a Panasonic resolveu fazer mais do que apresentar uma TV super-fina, como é comum durante o evento. Em vez disso, a empresa revelou o conceito de uma TV experimental que, quando não está sendo usada, se torna "invisível".
Na prática, a tela LCD apresentada pela Panasonic fica transparente quando não está em uso, revelando o que está por trás sob uma espécie de "filtro" mais escuro. É como olhar para uma simples TV, mas sem todo o painel que normalmente sustenta a tela por trás em aparelhos convencionais. O resultado é uma TV que, quando está desligada, "desaparece" no ambiente em que estiver instalada.
Na demonstração da Panasonic, o aparelho foi colocado sobre uma parede repleta de prateleiras, revelando a decoração por trás da tela quando esta estiver desativada. Ligada, a TV se torna totalmente opaca e esconde por completo o que há por trás, como um televisor comum em resolução de 1080p. A tela ainda pode ser dividida, mostrando uma parte opaca e outra parte transparente.
Além disso, a TV ainda possui suporte a comandos de voz e por gestos, aplicativos e conexão com a internet. No entanto, a Panasonic não deu detalhes sobre como o aparelho funciona ou quando chegará ao mercado. A empresa disse apenas que o produto mostrado na CES é um protótipo, que ainda deve levar de dois a cinco anos para ser finalizado e finalmente levado ao público.
Mesmo assim, o modelo experimental já é bem impressionante. Veja uma demonstração do aparelho no vídeo abaixo (começa em 1:25):
Assista o video aqui :



fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/conheca-a-tv-invisivel-da-panasonic/54265

CPqD recebe aval do Inmetro para testes de conformidade com o IPv6

Desde 1º de janeiro, esses testes passaram a ser obrigatórios para determinados equipamentos de telecom homologados pela Anatel

O laboratório para tecnologias móveis do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) recebeu aval da Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre) do Inmetro para realizar esses testes de conformidade com o protocolo IPv6. Desde o dia 1.º de janeiro, alguns testes de conformidade com a nova versão do Protocolo Internet passaram a ser obrigatórios para determinados equipamentos de telecomunicações que necessitam da homologação da Anatel para serem vendidos no Brasil.
Os requisitos definidos pela Anatel para a certificação dos terminais móveis, em relação ao suporte ao IPv6, obedecem às normas do 3GPP (3rd Generation Partnership Project), organização responsável pela padronização de sistemas de comunicação móvel celular no mundo. “Basicamente, os testes avaliam as funcionalidades e a adequação dos terminais a esse novo cenário dos serviços”, resume o engenheiro Rafael Parada, do CPqD.
É preciso que não só os equipamentos de rede, mas também os terminais, ofereçam suporte ao IPv6, de modo que os usuários possam acessar os serviços e conteúdos disponíveis nesse novo protocolo.
A transição para o IPv6 é hoje uma realidade no mundo, e também no Brasil, diante do esgotamento dos endereços na internet. No Brasil, os indicadores sobre o tráfego internet mostram que a adoção deu um saldo em 2015. A porcentagem de endereços IPv6 saltou de praticamente zero para pouco mais de 7% em 2015. E mais de 85% dos detentores de sistemas autônomos (ANS) possuem alocação IPv6.
No mundo, segundo a Akamai,  a Bélgica lidera a adoção do IPv6, com 38% de suas conexões feitas por meio do protocolo. Os dois únicos países não europeus entre os Top 10 de adoção foram os EUA e Peru, com 19% e 17%, respectivamente.

fonte> http://idgnow.com.br/

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

5 tendências em Tecnologia da Informação para 2016

O Gartner, instituto que presta consultoria tecnológica, divulgou algumas das tendências em TI para 2016.
17-Corp-Blog
 Entre as principais apostas estão a fusão do físico e virtual e o surgimento da malha digital. Já a Forrester reforça que em 2016 as empresas deverão ouvir e se aproximar mais de seus clientes e os gestores do segmento são os responsáveis por liderar o processo de transformação.
Com base nas duas pesquisas divulgadas selecionamos as 5 principais tendências para ficar de olho e se preparar. Confira:
#1 – Malha de dispositivos:
Para o Gartner, a malha de dispositivos é uma tendência importante para 2016. O termo faz referência a um conjunto de pontos utilizados para acessar APPs e informações ou para interagir com pessoas. Dispositivos móveis, wearables e sensores da Internet das Coisas também estão no grupo. O vice-presidente do instituto afirma que os dispositivos estão cada vez mais ligados a sistemas back-end por meio de redes variadas, operando muitas vezes de forma isolada. Como a malha evolui, outros modelos de conexão podem surgir e, dessa forma, a integração cooperativa entre eles se expandiria.
# 2 – Experiência entre ambiente e usuário:
A Forrester divulgou que no próximo ano as empresas deverão reforçar os conhecimentos em experiência do cliente e design thinking. Elas precisam pensar o desenvolvimento de produtos com os olhos de quem trabalha com TI. As necessidades dos usuários e consumidores influenciarão totalmente. O Gartner também acredita nessa tendência, já que a malha de dispositivos estabelece a base para uma experiência de usuário contínua e de ambiente. Para eles, a vivência ambiente-usuário acaba fluindo entre ambiente físico, virtual e eletrônico, à medida que ele se move de um lugar para o outro ou utiliza outros canais de interação.
#3 – Analytics como diferencial:
Líderes empresariais têm encarado a diversidade de dados por meio de algoritmos que lhes ajudem a antecipar e entregar valor ao cliente. Nesse caso os CIOs podem utilizar ferramentas de big data para entender melhor os padrões de consumo e antecipar a demanda, saindo na frente dos concorrentes.
#4 – Impressão 3D:
A impressão 3D está ganhando cada vez mais espaço e em 2016 não será diferente. Essa
tecnologia já possibilitou o uso de materiais como vidro, ligas avançadas de níquel, fibras de carbono, entre outros. Agora está se expandindo para a medicina, o setor automotivo e o aeroespacial.
#5 – Internet das Coisas:
Segundo o Gartner, as plataformas de IoT complementam o aplicativo de rede e a arquitetura de serviço. Entre o conjunto básico de competências para elementos de gestão, fixação e criação estão a segurança, integração, gerenciamento e outras tecnologias. Essas plataformas constituem o trabalho que a equipe de TI faz nos bastidores para tornar a IoT uma realidade.
Agora que você conferiu 5 das tendências para o próximo ano, fica mais fácil se preparar, não é mesmo? Já está investindo em alguma delas?

2016 : O ANO DA INTELIGENCIA ARTIFICIAL ??


Apesar de já haver robôs capazes de produzir um texto jornalístico, a produção de programas de televisão sempre foi livre de inteligência artificial. Até agora. A Microsoft decidiu colocar o seu software de aprendizado de máquina para ser testado ao vivo na TV chinesa, apresentando a previsão do tempo. Foi a primeira vez que um robô com inteligência artificial apresentou um quadro de um programa de TV ao vivo.

A nova apresentadora se chama Xiaoice, que é na verdade o nome do software, foi apresentada como uma “estagiária” encarregada da previsão do tempo. Para fazer o trabalho da previsão diária do tempo, a Microsoft utiliza tecnologia de computação em nuvem e big data para interpretar as leituras do tempo e oferecer a previsão de forma articulada com “comentários emocionais únicos com o estilo da inteligência artificial”.
A Xiaoice é considerada a mais “humana” entre todos os sistemas similares, alcançando uma pontuação de 4,32 em 5 em testes de naturalidade linguística. Segundo o Engadget, a média dos humanos é 4,76.
Antes de começar a trabalhar para a TV, a Xiaoice já era parte da vida tecnológica dos chineses. Ela é uma espécie de assistente presente em plataformas sociais chinesas como os aplicativos Line, WeChat e a rede social Weibo. Nestes serviços, o robô assumia o nome de Rinna, que os usuários poderiam adicionar como amiga, e respondia a perguntas e tentava manter uma conversa em linguagem natural.
Se você ainda tem alguma dúvida sobre os motivos de a Microsoft fazer uma aposta dessas, tudo se resume a provar que a inteligência artificial pode ser disponibilizada para todos. Exibi-la trabalhando por conta própria na TV é uma boa forma de popularizar a ideia. Seus criadores também idealizam a Xiaoice fazendo um appel importante trabalhando ao lado dos apresentadores.
fonte: Olhar digital 

https://www.youtube.com/watch?v=A3rKavB0krs