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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Conheça iOptik > A lente de contato para realidade aumentada

Foto: reprodução (Credit: Timothy Hogan)

 iOptik, as lentes de contato de realidade aumentada desenvolvidas pela empresa americana Innovega.
iOptik surge como novidade na categoria dos “dispositivos de vestir na cabeça”, como o Google Glass e outros gadgets que fazem uso da realidade aumentada, porém com a capacidade de proporcionar uma experiência mais imersiva do que os seus concorrentes já no mercadoA má notícia é que as lentes não funcionam sozinhas, nem geram imagens por conta própria, sendo necessária a utilização dos óculos da Innovega, muito mais semelhantes a um par de óculos tradicional do que o produzido pela gigante Google. “São os óculos que produzem as luzes que são capturadas pelas lentes de contato para produzir a imagem”, explicam os desenvolvedores do produto.
Embora o protótipo  tenha sido apresentado na CES 2014, o lançamento deste produto no mercado consumidor não deve acontecer tão cedo, visto que as lentes ainda não estão aprovadas para venda. Contudo, Stephen Willey, CEO daInnovega, não acredita que isso deva ser algo problemático, “já que outras lentes de contato foram aprovadas muitas vezes, com designs diferentes”, revela
innovega_screen_one_CES_2014
É esperar para ver! Enquanto isso, confira abaixo o vídeo de demonstração da iOptik:

fonte :http://www.techenet.com/

Anatel: Sobras reduzem chance de interferência entre 4G e TV Digital

Se arrecadou menos que o esperado, a sobra de espectro de 700 MHz já é encarada pelo lado ‘otimista’ pela Anatel – e pelas próprias operadoras. De fato, o primeiro efeito são 10 MHz adicionais a separar as operações móveis da radiodifusão, o que pode reduzir as chances de interferência e os custos de sua mitigação. Para as teles, esperança de antecipar o uso efetivo da faixa.
“Na prática, não vender um dos lotes aumentou a ‘banda de guarda’. Fica resolvido aquele problema de interferência e também deve resultar em custos menores com a compra de filtros, por exemplo”, calcula o vice-presidente da Anatel, Jarbas Valente.
A conta é simples. Claro (738 a 748 / 793 a 803 MHz), TIM (718 a 728 / 773 a 783 MHz) e Vivo (728 a 738 / 783 a 793 MHz) ficaram com os nacos mais afastados da parte mais baixa dessa faixa – leia-se, dos canais 50 e 51 da televisão.
Entre eles, não foi comprado o espectro de 708 a 718 MHz. Daí a análise de Jarbas Valente de que a ‘banda de guarda’, antes de 5 MHz, agora será de 15 MHz. Vale lembrar que durante o processo consulta pública sobre o edital dos 700 MHz, os radiodifusores pediram exatamente isso: uma maior banda de guarda.
“É de se esperar que isso venha a facilitar a antecipação do uso da faixa pela menor chance de interferência”, sugere o presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente. Na mesma linha acredita o presidente da TIM, Rodrigo Abreu. “Ao menos em tese, temos ainda menos possibilidades de interferências”, diz ele.
O que mais preocupa as empresas é a previsão do edital de uma carência de 12 meses entre o desligamento dos sinais analógicos de televisão e a oferta de 4G em 700 MHz. Especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro, capitais onde esse prazo deve ser ainda maior, chegando ao fim de 2018 se mantido o cronograma atual. Mas o edital também prevê a possibilidade de antecipação caso ‘tecnicamente viável’.
fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

BRASIL E ARGENTINA EMPATAM NO USO DE SEGUNDA TELA

Estudo da Ipsos MediaCT mostra que 57% dos brasileiros usam o Facebook enquanto assistem TV e que para 39% dos entrevistados, a segunda tela escolhida é um dispositivo móvel. Se olharmos para o comportamento do telespectador durante o chamado horário nobre – entre 20h e meia noite –, o índice é ainda mais alto: oito em cada dez brasileiros utilizam a rede social enquanto veem televisão.

Gabriel Gontijo, pesquisador de audiências do Facebook, diz que é muito comum as pessoas comentarem na rede social enquanto assistem uma partida de futebol, uma reportagem mostrada no telejornal da noite ou mesmo o que ocorre em sua novela favorita. Para ele, esses exemplos mostram o quanto as pessoas estão conectadas ao Facebook enquanto assistem à TV.

Para as empresas, compreender esse comportamento é importante para orientar a diversificação e melhorar a estratégia de anúncios no Facebook. “Conteúdos vistos em um dispositivo móvel muitas vezes provocam ações em outros. Ou seja, os anúncios não devem se limitar a um único meio. As pessoas estão sempre conectadas e, no Facebook, todo horário é nobre”, avalia o pesquisador.

Esses e outros dados do estudo, encomendado pelo Facebook e que envolveu, além do Brasil, telespectadores na Argentina, Chile, Colômbia e México, estão infográfico abaixo:

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

HISPASAT PROMETE CANAL 4k VIA SATÉLITE PARA A REGIÃO DA AMERICA DO SUL


Para os que não estão familiarizados com a denominação: “ Ultra High Definition Television” (UHDTV), ele é composto por dois formatos de vídeo, 4k e 8k. 
O 4k ao contrário do que se possa pensar, não é 4 vezes melhor que o HDTV (embora tenha 4 vezes mais pixels ). O 4K possui 3840 pixels na horizontal, o que corresponde a duas vezes o numero de pixels do HDTV (1920) e tem 2160 pixels na vertical, o que novamente corresponde a duas vezes o numero de pixels do HDTV (1080). Então o 4K tem duas vezes mais definição que o HDTV (também chamado de 2K) 

A Hispasat, operadora de TV por satélite na Espanha, anunciou um inédito projeto de canal com programação 100% 4K, a ser lançado em outubro para vários países da América Latina, inclusive o Brasil. Desde setembro do ano passado, a empresa mantém no ar um canal desse tipo, via satélite, que cobre a maior parte da Europa. Em abril, lançou serviço semelhante nos EUA.  Proprietária do satélite Amazonas 4A, a Hispasat está oferecendo a empresas do setor em todo o continente a oportunidade de usar esse equipamento para transmitir conteúdos em resolução Ultra-HD.
"Queremos estimular as operadoras latinoamericanas a investir nessa tecnologia, pois temos certeza de que será muito bem recebida pelo público", comentou Elena Pisonera, presidente da Hispasat, durante o Congresso Latinoamericano de Satélites, realizado na semana passada no Rio de Janeiro. 
"Estamos oferecendo um canal do satélite sem custo para as emissoras e produtoras que tiverem condições de sustentar uma programação em 4K", disse ela. Segundo a executiva, a Hispasat teve "enorme sucesso" com as transmissões em 4K da Copa do Mundo, tanto para a América Latina quanto para a Europa. 
"O 4K oferece uma experiência visual completamente diferente, e queremos facilitar sua popularização. Esse com certeza será um grande mercado nos próximos anos". A empresa espanhola acredita que, abrindo os canais atualmente vagos em seu satélite, pode conquistar mais cliente entre as operadoras de TV por assinatura na modalidade DTH, que é a que mais cresce atualmente. No Brasil, Sky, ClaroTV e OiTV são as principais empresas desse segmento.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Ministério das Comunicações participa de fórum na Costa Rica

O Ministério das Comunicações esteve presente no Fórum e Seminário Técnico de Televisão Digital realizado pelo governo da Costa Rica, na capital San José, nos dias 10 e 11 de setembro. Na ocasião, o Brasil aproveitou para discutir propostas de cooperação com o país anfitrião, que adotou o padrão nipo-brasileiro de TV digital (ISDB-T) em 2010.
A cooperação técnica está entre as vantagens oferecidas pelo governo brasileiro a quem adota a tecnologia, desenvolvida pelo Japão e aperfeiçoada pelo Brasil. Ao todo, 12 países já optaram pelo ISDB-T. O acordo permite a capacitação de profissionais em todos os aspectos ligados à implantação da TV digital e ao desligamento do sistema analógico.
Quem representou o MiniCom foi o engenheiro da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica William Ivo Zambelli. O evento reuniu especialistas em radiodifusão do Brasil, da Costa Rica, do Chile e do Japão.
Além de discutir uma possível cooperação técnica com a Costa Rica, o Ministério das Comunicações apresentou um painel sobre a evolução da nova tecnologia no Brasil e sobre o middleware Ginga, ferramenta brasileira que garante a interatividade na TV digital, permitindo ao telespectador fazer compras, acessar saldos bancários e consultar dados por meio da televisão.
O sinal analógico na Costa Rica será desligado em 2017. No Brasil, a transição será feita em etapas: começa em 2016 e vai até 2018. Antes de dar início ao chamado switch off, termo em inglês que significa o desligamento do sistema analógico, será realizado um teste na cidade de Rio Verde, em Goiás, programado para novembro de 2015.
O cronograma foi definido na portaria n.º 481/2014. A norma define como condição para o desligamento que pelo menos 93% dos domicílios do município que acessem o serviço estejam aptos a receber o sinal digital.
fonte : https://portogente.com.br

CPqD cria ferramenta de TV digital para pequenas emissoras

Dentre os vários desafios a serem vencidos para que o Brasil complete a transição tecnológica voltada à digitalização da televisão está o domínio das técnicas que se reflete na capacidade de produção, bem como nos custos dos dispositivos necessários para os transmissores e receptores dos usuários. 
Neste cenário, o CPqD, com apoio da FUNTTEL, desenvolveu uma plataforma de transmissão de baixo custo voltado à pequenas emissoras de televisão terrestre. A ferramenta é composta por módulos de software agregados à placas comerciais. Estas ficam integradas sob uma plataforma de computador de uso comum. Os módulos contemplam um sistema de supervisão de transmissão da plataforma, bem como um editor de guia eletrônico de programação e um sistema de gerência integrada. 
De acordo com o diretor de Tecnologias de Serviços, Juliano Castilho Dall'Antonia, a base de sustentação tecnológica e de desenvolvimento do produto foi firmada em infraestrutura equivalente à de computadores pessoais, no intuito de reduzir expressivamente o custo e à simplificação operacional. 

fonte : http://pt.kioskea.net/news

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Pesquisa Digilats JWT 2013 detalha mapa de comportamento digital na América Latina


Protestos registrados e compartilhados nas redes sociais, influência do futebol, e-commerce em alta e força da TV vinculada à internet. Características do comportamento digital brasileiro foram mapeadas no estudo Digilats JWT 2013, realizado pela JWT ao longo do ano passado e início deste, em nove países da América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru, Porto Rico e Venezuela. "Em cada um dos mercados analisados pela pesquisa foram entrevistados mil adultos usuários de internet. O resultado do estudo é uma combinação dos dados com interpretações das áreas de estratégia dos diferentes mercados em que atuamos", afirma Patrice Lamiral, diretor de design de serviços da JWT.

Entre as conclusões comparativas, fica nítida a afinidade dos brasileiros com as plataformas sociais conectadas. Em comparação com os demais países avaliados, as principais diferenças dos brasileiros, segundo o relatório, são:

1. Brasileiros passam mais tempo assistindo à TV enquanto estão online
A TV no Brasil tem um papel muito importante. A publicidade na TV ainda representa 68% do total de gastos com marketing, o terceiro maior percentual no mundo. “Na maioria dos países desenvolvidos, o surgimento do digital fez com que o percentual de publicidade na TV caísse bem abaixo de 50% (38% nos EUA, 42% no Japão, 27% no Reino Unido). Um único canal de TV — a TV Globo — detém mais de 50% de toda a receita de TV no Brasil. É justo dizer que a audiência das novelas diárias equivale à audiência de um Super Bowl quase todos os dias”, diz o estudo.

2. As críticas são mais importantes no Brasil que em outros países da América Latina
Os brasileiros estão mais inclinados a lê-las… e a criá-las. Os brasileiros querem ser ouvidos… e querem ouvir as experiências de outros. “Antes de 2013, o Brasil não era exatamente um lugar onde você imaginaria que as pessoas protestassem nas ruas. Obviamente, isso está mudando. À medida que a classe média cresce, os brasileiros estão exigindo mais dos produtos e serviços que compram”, afirma a JWT no relatório.

3. Os brasileiros são os menos dispostos a trocar qualquer coisa por valor online
“Isto pode ser explicado pelo Jeitinho Brasileiro, um jeito muito peculiar com que cada brasileiro lida com todos os aspectos de suas vidas diárias — daresolução de problemas às interações sociais — que invoca a criatividade das pessoas para superar a adversidade. Em geral, o Jeitinho é positivo. Mas, às vezes – quando não causa dano direto a outros — os brasileiros encontram maneiras não convencionais – algumas vezes ilegais - de tirar vantagem”, diz o estudo. Como resultado, a pirataria se tornou um problema no Brasil.

De música, filmes e TV a cabo a cosméticos, os brasileiros invocam o “Jeitinho” para obter produtos e serviços. Assim, quando se trata de pagar ou de ter que compartilhar informações pessoais em troca de conteúdo online.

4. Socialmente abertos, mas preocupados com a privacidade
“Os brasileiros se preocupam com a privacidade e com o excesso de exposição online. De fato, o Brasil é uma cultura governada por interações sociais e, portanto, estar conectado é crucial para se sentir socialmente incluído. As redes sociais fazem parte da rotina dos brasileiros, com 76% acessando-as diariamente. Este uso levou uma porção significativa dos brasileiros (dois em cada cinco) a ficarem “viciados” na web. Não é surpresa que este sentimento seja encabeçado pelos jovens”, analisa o documento.

E-commerce
O Brasil também se destaca na área em relação aos demais mercados avaliados pela JWT. Segundo o estudo, os brasileiros fazem mais pesquisa online antes de fazerem uma compra. Ainda de acordo com o documento, os internautas nacionais têm menos pontos de contato para pesquisa off-line do que qualquer outro país na região. Além disso, lojas exclusivamente online são mais populares no Brasil do que no resto da América Latina.

O que os resultados sinalizam para o mercado

Esteja online
A penetração da internet no Brasil ainda está abaixo da média regional, mas obviamente mostra potencial para um crescimento muito rápido, principalmente impulsionada pela explosão do acesso móvel. Ainda existem muitos desafios de infraestrutura, mas para as marcas, é fundamental estar online e oferecer respostas rápidas ao consumidor.

Tenha mobilidade
Com mais celulares conectados, as marcas precisarão investir em interfaces e adaptar seu conteúdo às telas menores. O sentimento geral é que o comportamento e necessidades do consumidor estão mudando rapidamente e as marcas estão lutando para acompanhar. Oferecer as ferramentas e aplicativos certos aos consumidores certamente impulsionará as vendas.

Privilegie o conteúdo
Como em muitos outros países, o conteúdo é uma importante alavanca para o envolvimento no Brasil. A questão agora é: Como conseguir o conteúdo certo, na hora certa, na tela certa? Ter uma equipe dedicada internamente e dentro da sua agência é uma solução. Alguns marqueteiros podem contratar profissionais com habilidades jornalísticas, outros estão testando soluções de crowdsourcing ou fazendo parcerias com empresas de mídia. Os custos de produção são um desafio chave, mas também precisamos pensar a respeito de estratégias ideais de distribuição. 
To learn about the hard data go to ABOUT DIGILATS
fonte: http://www.proxxima.com.br/

terça-feira, 2 de setembro de 2014

O FUTURO DO VIDEO



segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Agenda do Switch Off Analogico : Inicio 2015 - Fim 2018



Quase sete anos depois da primeira transmissão de televisão digital no Brasil, o Ministério das Comunicações publicou  o cronograma do desligamento do sinal analógico (switch-off) no Brasil. O processo, que estava previsto para 2016, irá começar em novembro de 2015 com um piloto e só será concluído no final de 2018.

- 29 de novembro de 2015 - Rio Verde (GO)
- 03 abril de 2016 - Brasília
- 15 de maio de 2016 - São Paulo
- 26 de juhno de 2016 - Belo Horizonte
- 28 de agosto de 2016 - Goiânia
- 27 de novembro de 2016 - Rio de Janeiro
- 25 de junho de 2017 - Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre
- 30 de julho de 2017 - Salvador, Fortaleza e Recife
- 27 de agosto de 2017 - Campinas e Ribeirão Preto
- 24 de setembro de 2017 - Vale do Paraíba e Santos
- 29 de outubro de 2017 - Interior do Rio de Janeiro e Vitória
- 26 de novembro de 2017 - São José do Rio Preto, Bauru e Presidente Prudente
- 1º de julho de 2018 - Manaus, Belém e São Luís
- 29 de julho de 2018 - Natal, João Pessoa, Maceió, Aracaju e Teresina
- 26 de agosto de 2018 - Campo Grande, Cuiabá e Palmas
- 25 de novembro de 2018 - Porto Velho, Macapá, Rio Branco, Boa Vista e demais cidades.