Pesquisar este blog

Translate This Post

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

On demand vai superar TV paga nos EUA e Canadá em cinco anos, diz estudo da TV DIGITAL RESEARCH

 Em franco crescimento em todo o mundo, o serviço de video on demand deverá ultrapassar a TV por assinatura nos Estados Unidos e no Canadá nos próximos anos.

É o que diz um estudo do TV Digital Research, que aponta que não falta muito para os serviços VOD, como a Netflix, passarem a TV paga em importância nos dois maiores mercados do serviço.

Segundo os dados da pesquisa, EUA e Canadá somam atualmente 112 milhões de assinantes em plataformas de vídeo sob demanda neste ano e devem ter até 2021 cerca de 138 milhões.
Já a TV paga nessa região ficará na casa dos 117 milhões de assinantes no período contando os dois países, tendo uma queda de crescimento nos próximos tempos.

Para se guiar neste estudo, o instituto entrevistou especialistas em TV e também fez projeções guiadas em crescimento de ambos os mercados nos últimos anos.

Aqui no Brasil, o VOD ainda engatinha, mas já tem boas conquistas. A Globosat deve lançar em breve um novo e mais completo serviço do gênero envolvendo todos os seus canais.

Também em terras tupiniquins, a Netflix começa a investir em conteúdo, lançando sua primeira série brasileira, "3%", e anunciando investimentos em futuras produções para breve.

5 tendências tecnológicas que dominarão 2017

Fazer previsões sempre é muito difícil, mas analisando os erros e acertos de 2016, posso dizer que existem cinco  grandes tendências tecnológicas que  podemos esperar desabrochar em  2017. Se você já é um empreendedor, pense em como você pode alavancar essas tecnologias para atingir seu público-alvo de novas maneiras.
1. IoT ( Internet das Coisas )
Temos ouvido falar da próxima revolução da Internet-das-Coisas (IoT) e consequente interconexão da tecnologia da casa inteligente por anos. E sempre nos perguntamos : Por que não estamos todos vivendo em casas inteligentes e conectadas até agora? Parte do problema é muita concorrência e pouca colaboração - há toneladas de aparelhos e aplicativos individuais no mercado, mas poucas soluções para unir tudo em uma única e perfeita experiência de usuário.( A palavra mágica aqui é : Interoperabilidade ). Mas acredito que agora que as empresas maiores estão mais versadas e entenderam que as experiências de usuário devem ser uniformes  e como gigantes do setor tipo: Google, Amazon e Apple, etc  estão se envolvendo, acredito  que vamos ver alguns avanços importantes nesta quesito de interoperabilidade  no próximo ano. Já que todos a essa altura já devem ter intendido que a Internet das Coisas não pode ser a Internet dos Fabricantes das Coisas .

2. RA ( Realidade aumentada) e RV ( Realidade Virtual )
Já vimos alguns avanços importantes para a realidade aumentada (RA) e tecnologia de realidade virtual (RV) em 2016. O óculos Rift foi lançado, com uma recepção muito positiva, e milhares de aplicativos e jogos VR tem surgido. Nós também vimos Pokémon Go, um jogo puramente de Realidade aumentada, explodir com mais de 100 milhões de downloads. O mercado está pronto para RA e RV, e já temos alguns dispositivos e tecnologia para essas aplicações, mas vai ser no próximo ano que  “veremos” as coisas realmente decolar.  
Eu especificamente acredito que os jogos de Realidade virtual, vão sair do modo de montanha Russa (individual) e vão passar a conter temas cooperativos, com dois ou mais usuários interagindo ( embora cada um use seu oculos VR individualmente, mas sincronizados por blotooth ou outro protocolo simples assim ). Tambem imagino que o marketing possa usufruir dessa tecnologia tornando o engajamento dos jogadores algo lucrativo.
3. Aprendizagem Automática. ( um pouco além da Inteligência Artificial)
Aprendizagem de máquinas e mesmo a IA ( Inteligencia Artificial) tem andado sumida nos últimos anos, e me parece que não tenha ido muito mais longe do que ajudar a realçar o algoritmo do Search Engine presente no núcleo do Google. Mas, novamente, nós só temos visto um um número limitado de aplicações em que ela poderia ser usada . Ao longo de 2017, isso deve mudar e o  aprendizado de máquina deve estar em  toda e qualquer  placa, entrando em quase qualquer tipo de aplicação de consumidor que você possa pensar:  desde oferecer melhores produtos recomendados com base no histórico de compra anterior para melhorar gradualmente a experiência de usuário de um aplicativo de análise, até  que a aprendizagem mecânica se torne uma espécie de "novo normal", com pessoas esperando esse tipo de inteligência artificial em todas as formas de tecnologia conhecida .
4. Humanização do BIG DATA. (Visual, empático, qualitativo)
O BIG DATA tem sido um grande tópico pelos  últimos cinco anos ou mais, quando começou a aparecer em todas as  manchetes. A idéia é que grandes quantidades de dados coletados - que agora temos acesso - podem nos ajudar em tudo, desde o planejamento de melhores tratamentos médicos até a execução de melhores campanhas de marketing. Mas a maior força do BIG DATA ( sua base quantitativa e numérica )- é também sua fraqueza.
Em 2017, espero que vejamos avanços para fazer o que chamo de humanização do Big Data , buscando mais dados empáticos e qualitativos e projetando-os de uma forma mais visualizável  e acessível. Interpretar muitos dados sempre sera uma tarefa árdua , mas pode sempre ser mais palatável se esses dados não forem um grande emaranhado desconexo da realidade do objeto estudado, nos levando quem sabe a melhores Integrações físico-digitais.
 Explico :
Os dispositivos móveis têm adicionado rapidamente tecnologia em nossas vidas diárias. É raro ver alguém sem um smartphone a qualquer momento, dando-nos acesso a informações praticamente infinitas no mundo real. Já temos coisas como compras de site para loja, permitindo que os clientes online comprem e peguem produtos em um local de varejo físico, mas o próximo nível pode ser ainda melhor :com mais integrações entre realidades físicas e digitais. Marcas on-line podem  começar a ter mais produtos físicos, como Dash Buttons, criados pela Amazon ( basta pressioná-los para repor o estoque de sabão em pó, papinha de bebê ou outros itens domésticos. Não é necessário encostar a mão no seu computador, nem no celular. Basta apertar o botão e logo o produto começará a rota entre os armazéns e a porta do cliente. Todo o processo de pagamento é feito sem que a pessoa interfira em nada, mas ela recebe uma notificação confirmação no celular que permite o cancelamento do pedido, caso o botão tenha sido pressionado acidentalmente. O  foi criado pela empresa para facilitar a compra de produtos rotineiros. Ao receber um, disponível gratuitamente a assinantes do plano Prime, o usuário só precisa conectá-lo à rede Wi-Fi utilizando o seu celular e ele faz todo o resto.)E porque marcas físicas como Walmart, Carrefour ,não poderiam  começar a ter mais recursos digitais, como mapas de loja e testes de produtos, fazendo um sistema reverso ao do Dash buttons? 
5  Tudo On-Demand.Graças a marcas como a Uber (e a resultante loucura de startups construída com base na premissa de ser o "Uber of ALGUMA COISA"), as pessoas estão se acostumando a ter tudo sob demanda por meio de aplicativos de telefone. Em 2017, espero que isso se desenvolva ainda mais. Temos milhares de aplicativos disponíveis para obter passeios, entregas de comida  e até mesmo um lugar para passar a noite, ou o final de semana. Mas  eu espero ver isso evoluir para outras vertentes que possamos achar ainda mais estranhas, como : Alugar a garagem do amigo do seu vizinho , anunciar quais dias você esta de folga e pode ganhar uma graninha extra, fazendo determinado serviço para fulano e até porque não , fazer uma “vaquinha” coletiva  e contratar a banda do seus sonhos para tocar em um show exclusivo para a galera do seu grupo .
E você o que achou do artigo, compartilhe , deixe seus comentários e me siga para não ficar de fora dos novos artigos

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Internet das coisas: como fugir dos hackers

Recentes ataques cibernéticos nos Estados Unidos têm motivado o setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) a analisar estratégias que tornem os dispositivos de IoT (Internet das Coisas) mais seguros. Essa é a avaliação de Rita D’Andrea, country manager da F5 Networks no Brasil, que baseia sua opinião no ataque a dispositivos americanos que aconteceu em outubro e que teve capacidade para derrubar gigantes da internet, como o Twitter, Netflix, SoundCloud e o The New York Times.
De acordo com Rita, esse ataque em específico teve como base pequenos roteadores domésticos, decodificadores de TV a cabo e câmeras de vídeo, ou seja, dispositivos IoT com alta capacidade de processamento e que são utilizados com frequência pelos moradores da região.
Para evitar que os aparelhos sejam infectados e colaborem com um novo ataque deste tipo, Rita dá algumas dicas de proteção online:
Para usuários
Para pessoas e empresas que utilizam esses dispositivos em seus ambientes, as principais precauções são assegurar-se de que todas as senhas padrão sejam trocadas por senhas mais fortes, atualizar os dispositivos IoT com pacthes de segurança assim que se tornarem disponíveis e desabilitar o Universal Plug and Play (UPnP) dos roteadores. “Além disso, adquirir dispositivos de empresas que tenham reputação de fornecer tecnologia segura. Como preço é um fator-chave em tudo o que diz respeito aos sensores IoT, essa orientação pode encontrar resistência em alguns consumidores”, adianta a especialista.
Para as corporações
No caso das redes corporativas, cujos ambientes são mais complexos, existem várias outras formas de evitar os ataques DDoS (ataque distribuído por negação de serviço). A primeira citada por Rita é a contratação de “limpadores de nuvem”. Essas ferramentas, também online, limpam o fluxo de dados fazendo com que a empresa usuária só receba a rede em bom estado.
Complementarmente, é indicado a construção de uma plano resiliente de DNS (Domain Name System, gerenciador de nomes para recursos conectados à internet).Segundo Rita, o objetivo da ação é saber o que fazer se o provedor da empresa atacada ficar off-line por conta de uma invasão. “É essencial que as empresas construam um plano reserva, que inclua múltiplos provedores de DNS para servir endereços às aplicações críticas de cada corporação usuária”, diz. Ela lembra que é possível, ainda, alocar o DNS à nuvem, tornando o processo ainda mais seguro quando alinhado com os limpadores citados acima.
A terceira opção é apostar no firewall de rede, projetado para mitigar alguns dos mais rígidos ataques computacionais. Para que o funcionamento da ferramenta seja pleno, é preciso configura-lo de modo que ele proteja o dispositivo contra ataques DDoS.
Por fim, Rita recomenda a implementação de um sistema de autenticação para cada login realizado na rede corporativa. Chamada de “login wall”, a ação fará a checagem de todo o sistema antes de atender a solicitação de login. “Nesta nova era, os criminosos trocam informações entre si o tempo todo. Nos ataques de outubro, por exemplo, hackers de todo o mundo compartilharam entre si. A comunidade de Segurança da Informação precisa copiar essa estratégia e aprender a trabalhar unida para resolver as ameaças que surgem com a disseminação do IoT”, finaliza.

Depois de Brasilia ,TVs querem manter cronograma da TV Digital em São Paulo

O ministro Gilberto Kassab, de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações assinou ainda nesta quinta, 17/11, uma portaria que determina o desligamento dos sinais analógicos de televisão a partir das 0h de sexta, 18/11, no Distrito Federal e em nove cidades da região. Com pesquisas indicando entre 90% e 92% dos domicílios prontos para o ‘apagão’, a TV Digital passará a ser a única disponível na capital. 
Resultado de imagem para tv digital desligamento sao paulo“Depois de semanas de muita tensão, onde existiram legítimas preocupações com este momento, todas superadas, hoje podemos dizer que o Brasil vai procurar o mais rapidamente possível estabelecer essa operação dentro do cronograma já estabelecido para todo o território nacional. O que nos move a partir de hoje é o objetivo de que possamos o mais rápido possível poder termos um evento como este em São Paulo”, afirmou Kassab, durante cerimônia na Anatel, depois do resultado sacramentado pelo Gired. 
Como deixou indicado o ministro, a distância para os 90% de domicílios preparados na região – são 1,2 milhão de lares em Brasília e nas nove cidades de seu entorno – chegou a azedar o clima do grupo que reúne operadoras móveis, emissoras de TV, Anatel e governo em outubro, quando ainda havia pressão para o ‘apagão’ analógico ser mesmo realizado em 26/10. A maioria das emissoras comerciais, no entanto, não aceitou o desligamento com o percentual em 88% (pelo critério mais favorável). 
Nesta quinta-feira, porém, com os novos percentuais, o ambiente era outro. Mas mesmo entre sorrisos e abraços, as emissoras fizeram um apelo para que o cronograma de São Paulo seja mantido em 29 de março de 2017. A Abratel (leia-se Record) chegou a divulgar uma nota nesta quinta, insistindo nesse ponto. “Adiar o cronograma descredibiliza o trabalho do Gired, da Seja Digital, e de todos os radiodifusores empenhados no processo”, diz a entidade. 
A missão, porém, não é simples. A Seja Digital, braço operacional da transição, já tem 600 mil conversores, mas precisa comprar mais 1,1 milhão desses equipamentos. A distribuição deles para famílias pobres de São Paulo já começou – há cerca de 200 mil agendamentos e 100 mil kits entregues – mas a campanha é tímida até porque falta comprar aparelhos. A ideia original era concluir a distribuição de 70% dos kits até dezembro, mas isso não é mais viável. 





quarta-feira, 16 de novembro de 2016

BASE DE TV PAGA VOLTA A CRESCER




A TV paga do Brasil voltou a crescer em setembro. 
Segundo os dados da Anatel, o mercado registrou 18,96 milhões de assinantes, um aumento de 23.878 usuários em relação a agosto (+0,1%). No entanto, em relação a setembro de 2015, a base de assinantes apresentou retração de cerca de 3% (557.838 assinantes).
Em setembro, a TV a cabo registrou uma queda de 0,31% e totalizou 7,84 milhões de assinantes.
 O DTH tinha 10,89 milhões de clientes (+0.4% em relação a agosto) e os serviços FTTH 212 mil (+2,5%).
Entre os grupos econômicos, Telecom Americas (Net, Claro, Embratel) tinha em setembro 52,11% dos assinantes; Sky (AT%T) 28,15%; Telefônica 9,30% e Oi 6,64%.
Mesmo assim  dados da  Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que divulgou o novo balanço de serviços de telecomunicações mostrando que em setembro as assinaturas de serviços de TV voltaram a cair com uma perda de 100 mil clientes, fechando o mês com 19,48 milhões de acessos frente a 19,58 milhões em agosto e 19,64 milhões em julho. No nono mês do ano, o serviço esteve presente em 29,36% dos domicílios brasileiros.
Praticamente todas as operadoras apresentaram queda na base de clientes e a Sky repetiu a liderança em desconexões, com perda registrada de 69,5 mil clientes. 
A América Móvil (Net e Claro) segue como líder no setor com 52,02% de quota do mercado, seguida pela Sky (AT&T) com 28,43%. A Telefônica/Vivo vem em terceiro lugar, com 9,43% de market share (após a fusão com GVT) e a Oi TV caiu para o quarto lugar, com 6,01%.
Em relação à tecnologia, o DTH continua caindo desde abril, mas segue como líder com 59,49% de presença nas casas com TV paga, totalizando 11.588.145 de clientes. Em seguida vem o cabo, com 39,65% dos acessos e o FTTH que tem crescido um pouco mês a mês e apresenta agora 0,79% de quota. Em último lugar estão MMDS e TVA, com 0,06% e 0,02% respectivamente. Com mais um mês de perda de assinantes, é possível que o setor de TV termine o ano com crescimento zero, conforme preveu a ABTA (Associação Brasileira de TV por assinatura) em agosto.

fonte: http://nextvbrasil.com/

Sinal analógico de TV será desligado nesta quinta-feira dia 17 de Nobembro no DF e Entorno






























































Resultado de imagem para tv digital
A partir da próxima quinta-feira (17), os moradores do Distrito Federal e de nove cidades do Entorno que não adaptaram a televisão para o sinal digital ficarão sem receber a programação de todos os canais de TV. Este é o prazo final para que as 25 geradoras e retransmissoras que atuam na região desliguem o sinal analógico.
Inicialmente, a data limite era o dia 26 de outubro, mas o Grupo de Implantação da TV Digital (Gired) decidiu dar mais tempo para que as emissoras de televisão fizessem o desligamento.
Às vésperas do fim do primeiro prazo, cerca de 80 mil famílias ainda não estavam preparadas para receber o sinal digital. Amanhã (16), o grupo deve divulgar um novo balanço de adesão.
Para conseguir captar o sinal digital, os telespectadores precisam instalar uma antena apropriada, preferencialmente externa. Se o televisor for antigo, será preciso instalar um conversor de TV digital. A maioria dos modelos mais novos de TV, com tela fina (plasma, LCD, LED), já vem com o conversor de TV digital integrado.
Famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único dos programas sociais do governo federal têm direito a receber de graça um kit com antena e conversor digital.
Municípios
Além do Distrito Federal, as cidades goianas que terão o sinal analógico desligado nesta quinta-feira são Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Conheça ZOOME TV a Plataforma que visa revolucionar a TV online (mas ainda não é essa Coca Cola toda )


O mundo está cada vez mais conectado e as redes sociais têm apostado mais e mais no formato de produção de conteúdo em vídeo e experiências customizadas para seus usuários. Pensando nisso, surgiu o ZoomeTV, startup sediada em Miami, nos Estados Unidos, provedora de canais de TV online e rede social em vídeo, que oferece uma excelente e inovadora oportunidade de negócios para todos os públicos.
O lançamento mundial do aplicativo Zoome, que já está disponível para download no Brasil na App Store, aconteceu no início de novembro na Web Summit Lisboa, maior conferência de tecnologia do mundo, quando 150 mil usuários estarão usufruindo deste novo conceito de comunicação e relacionamento online. Durante o evento, o jogador de futebol brasileiro, Ronaldinho Gaúcho, uma das maiores estrelas de todos os tempos no esporte e que é o primeiro embaixador mundial da plataforma, lança seu programa reality show dentro da Ronaldinho TV com conteúdo exclusivo que promete aproximar o craque dos milhões de fãs que vão acompanhar sua rotina diariamente.
O provedor de canais de TV online e rede social de vídeo foi idealizado pelo empresário catarinense Ricardo Kurtz, que possui mais de 15 anos de experiência nos segmentos de marketing, estratégia e vendas. A ideia para o ZoomeTV surgiu da demanda crescente por vídeo, streaming e experiências customizadas. “As recentes funções incorporadas às redes sociais provam que vídeo já é uma realidade e que a internet é o futuro da TV. O ZoomeTV foi criado com o objetivo de oferecer oportunidades de streaming de vídeo, ao vivo e on demand, para pessoas e também empresas ao redor do mundo. Um dos principais diferenciais da plataforma é o fato de os usuários poderem ser canais de venda de publicidade”, explica o fundador e CEO do ZoomeTV.
Muito mais do que uma rede social onde é possível compartilhar momentos e memórias, a Zoome tem o objetivo de transformar a experiência dos usuários com TV online, oferecendo controle sobre as histórias publicadas e consumidas. A plataforma oferece a possibilidade de montar canais de TV customizáveis que vão oferecer a usuários, empreendedores e negócios de todos os tamanhos uma nova maneira de mostrar seus atributos e maximizar vendas e resultados. “Nós sabemos que as pessoas têm gostos e necessidades únicas, então criamos um serviço de TV online e rede social que se encaixa – e é lucrativa – para todos. De uma padaria local a uma celebridade mundial: seu canal, suas regras”, comenta Kurtz.
Dentro do Zoome, cada usuário poderá ter dois perfis, o PTV (Personal TV), privado para relacionamento com amigos e familiares, e o TV Channel (opcional), como plataforma de interação, promoção e negócios. As formas de rentabilizar com o canal são muitas, como múltiplos formatos de publicidade, pay per view, e-commerce para downloads (músicas, clipes, software, entre outros) e impulsionamento de vídeos e outros canais. Para o mercado publicitário, a startup surge como alternativa para que as marcas possam se associar a um público qualificado, promovendo campanhas mais assertivas e personalizadas.
Eu ja criei um canal no Zoome, para testar , e a experiencia por enquanto na verdade é pobre em relação ao YOUTUBE.
Os pontos fracos que notei foram :
 Tempo de video que voce pode carregar no perfil "gratis" não pode ser superior a 60 segundos. Exigindo que você faça uma conta pró para maiores tempos .
A plataforma ainda é um pouco instavel e apresentou alguns travamentos, sem falar na necessidade de dar F5 toda vez que se carrega um video para atualizar a pagina.
O app só esta disponivel para IOS na App Store  ,  ao meus ver uma falha pois os usuários de dispositivos androides não podem ficar de fora dessa ) 
Os Pontos Fortes : 
A interface de usuário  é realmente amigável 
E oferece compartilhamento para as principais redes sociais .
Ao meu ver é uma ideia boa, mas que precisa ser amadurecida ...
Tire você mesmo suas conclusões acessando o site , e aproveite para dar uma olhadinha no meu canal experimental .
Mais informações no site www.zoome.tv
https://www.zoome.tv/my-channel