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domingo, 28 de dezembro de 2014

TVs de plasma dão último suspiro no Natal.

Campeãs de vendas durante a Copa do Mundo, as TVs de plasma se despedem do mercado nacional neste final de ano. Principais representantes da categoria tela grande com recursos limitados e preços acessíveis, esses modelos responderam por 15% do volume total de vendas de TVs no Brasil, de janeiro a outubro de 2014, segundo informações da GfK, mas estão saindo de linha.
Samsung e LG foram as últimas, neste mês, a encerrar a produção mundial de plasmas, tecnologia que marcou o início da TV digital. Agora, essas marcas preferem investir em telas maiores, de 50, 60 e 64 polegadas. Na comparação direta entre os televisores, os plasmas mais baratos, de 50 polegadas, custam a partir de R$ 1.600, cerca de R$ 500 a menos do que as telas de LED do mesmo tamanho.
Uma pesquisa em lojas online aponta que as telas de plasma estão mesmo dando seu último suspiro neste Natal. Prova disso é a pouca variedade de modelos disponíveis no varejo. Hoje, as telas de 43 polegadas, que chegaram a ser vendidas por R$ 1.200 em julho deste ano, praticamente desapareceram do mercado. Em sua maioria, eram modelos com baixa resolução, semelhante à das TVs de tubo, e sem possibilidade de acesso à internet.
Ainda vale a pena?
Para Alex dos Santos, consultor na área de áudio e vídeo há mais de dez anos, as TVs de plasma estão fora da realidade do mercado. “É uma tecnologia ultrapassada, que consome até 70% a mais de energia em relação às telas de LED e que não oferece novidades ao consumidor”, avalia. Para ele, mesmo a plataforma e os recursos de internet dos modelos mais novos não costumam ser equivalentes aos das outras TVs, o que limita a experiência do usuário.
Apesar disso, será que ainda vale a pena aproveitar as últimas promoções de telas desse tipo? De acordo com Santos, a decisão depende muito das expectativas do consumidor. “Para jogar videogame, por exemplo, essas TVs estão descartadas, porque as imagens estáticas ainda hoje provocam marcas nas telas de plasma, o que é uma característica da própria tecnologia”, diz. Ele afirma que a compra é válida se o usuário estiver interessado em uma tela grande de custo atraente, sem muitos atrativos adicionais, apenas para assistir televisão.
Já faltam peças
De acordo com a Fundação Procon de São Paulo, o fabricante é obrigado a garantir a reposição das peças de qualquer televisor por um prazo de cinco anos, independentemente de o modelo ter saído de linha. Mesmo assim, alguns fabricantes têm sido alvo constante de reclamações de consumidores.
Entre as assistências técnicas, as opiniões sobre a existência de peças de reposição se dividem. A primeira empresa ouvida pelo Notícias da TV, que fica na Grande São Paulo, informa que a disponibilidade de artefatos usados no conserto de TVs de plasma ou de LED é equivalente. Já a segunda, que fica na zona leste de São Paulo, confirma os dados do Procon: está cada vez mais difícil encontrar peças para consertar televisores de plasma.
Fonte: Notícias da TV –
 www.noticiasdatv.uol.com.br

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Governo quer aumentar índice de TV digital nos celulares, mas fabricantes são contra



Os fabricantes de telefones celulares veem com bons olhos a proposta do governode alterar o Processo Produtivo Básico (PPB) para esses aparelhos, apesar de discordarem do aumento do percentual de aparelhos capazes de receber o sinal de TV digital.

Hoje a exigência é de que 5% dos aparelhos produzidos estejam aptos a captar o sinal de TV digital. Pela proposta colocada em consulta pública pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, esse percentual vai para 15% em 2015, 20% em 2016 e 40% de 2017 em diante. "Hoje existem mais de 20 aparelhos (que recebem o sinal de TV digital) em várias faixas de preço. A gente entende que essa política já foi bem sucedida, não haveria necessidade de aumento", afirma o diretor do grupo de aparelhos celulares da Abinee, Luiz Claudio Carneiro.

Segundo ele, a expectativa é de que até o final do ano de 12% a 15% dos aparelhos do mercado sejam compatíveis com o sinal de TV digital, o que mostra, na sua opinião, que o mercado se ajusta à demanda sem necessidade de intervenção regulatória.

Além de aumentar o percentual de aparelhos que devem receber o sinal digital, o governo propõe um aumento na penalidade para quem não cumprir a regra. Em vez de aumentar o investimento em P&D em 2,5%, deverá elevar em 2,65%. Para Carneiro, da Abinee, a medida acaba favorecendo quem não cumpre a meta, já que o aumento de recursos em P&D não é tão significativo.

A proposta em consulta também traz um incentivo para que os fabricantes embarquem o middleware Ginga nos aparelhos. Em 2015, cadaaparelho com Ginga contabilizaria dois aparelhos no cálculo da meta dos aparelhos com TV digital. Em 2016 esse multiplicador baixa para 1,2 e em 2017 o incentivo desaparece. Essa metodologia significa a volta do Ginga no PPB dos celulares, muito embora seja opcional (e não obrigatório) para os fabricantes. De toda forma, o governo cogitou retirar o Ginga do PPB, conforme consulta pública publicada em maio, que não foi aprovada.

Proposta inovadora

A proposta de alteração do PPB traz uma inovação que foi muito bem recebida pela indústria. Trata-se de uma tabela de equivalência. Basicamente, a tabela traz a equivalência de substituição de um componente por outro, em caso de os fabricantes terem dificuldades para cumprir o índice de nacionalização de determinado componente.

Luiz Claudio Carneiro explica que a proposta permite que os fabricantes compensem o não cumprimento da meta de utilização de determinado componente nacional com o aumento na nacionalização de outro componente, de acordo com a tabela de equivalência.

"É um conceito novo que é muito positivo. Ainda é tímido, mas traz flexibilidade para a indústria e evita que a gente fique pedindo alteração do PPB todo o ano", afirma ele. Pela regra, o limite máximo de intercâmbio é de 10% da obrigação. "Esse limite é pequeno, mas é um teste. A indústria vê de forma muito positiva", afirma.

Por outro lado, há outros pontos que não agradam o setor produtivo, como a obrigação de pelo menos 10% de memória produzida no País já em 2014. Esse índice, explica o executivo, ainda está longe do que as empresas podem cumprir – embora a obrigação atual seja de 15% –, tendo em vista que existe apenas um fabricante de memória nacional. A Abinee trabalha junto ao governo para diminuir esse índice, já que ele será cobrado em 2014. A expectativa é que a norma seja aprovada ainda este ano, com um índice menor que 10%, de modo a garantir que indústria possa estar dentro do exigido.

fonte :http://www.teletime.com.br/

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Do plasma ao OLED, a evolução das telas de TV

sábado, 6 de dezembro de 2014

Ações De Divulgação do Swicth Off Analógico !!

Os telespectadores começarão a ser informados pelas emissoras de TV sobre o desligamento do sinal analógico em sua região com um ano de antecedência afirma um comunicado do Ministério das Comunicações.
As emissoras deverão cumprir o cronograma de desligamento da TV analógica e implantação do sinal digital, que começa em 2015, com um piloto em Rio Verde (GO) – programado para 29 de novembro – e prevê datas específicas para a transição em cada região e cidade do país. Os avisos começarão a ser divulgados na própria tela da TV com um ano de antecedência pelas geradoras e retransmissoras.
Cada emissora terá de informar ao telespectador a data do desligamento e o canal digital em que vai
passar a transmitir sua programação. Essas informações deverão ser veiculadas em um número mínimo de inserções diárias na programação das TVs: começa com três inserções, em períodos diferentes, e vai até  até 18 inserções, no último mês antes do desligamento. Todas as informações deverão ser veiculadas na TV aberta, inclusive nos sinais disponibilizados por meioda TV fechada. Essa divulgação será feita por meio de uma logomarca com o símbolo da televisão analógica,
que será exibida no canto superior direito da tela – para facilitar a identificação de que se trata de um canal ainda analógico.
Também está prevista a utilização de uma tarja no pé da tela, com texto fixo ou texto em movimento, a critério das emissoras, com duração de 30 segundos. Essa tarja deverá conter informações como a data do desligamento da geradora e as cidades afetadas; indicar o canal digital em que vai operar a estação; e divulgar site e telefone da central sobre o desligamento. Esses canais para esclarecer dúvidas deverão ser criados pela Entidade Administradora da Digitalização (EAD).
No alto da tela, haverá a contagem regressiva para o desligamento do sinal analógico, que será fixa durante toda a programação nos 60 dias que antecederem a transição definitiva para o sinal digital.
A estimativa do Ministério das Comunicações é que o cumprimento dessas medidas vai garantir o esclarecimento de todos os telespectadores sobre o processo de digitalização da TV no país. Além dessas obrigações, as emissoras também já vêm fazendo espontaneamente campanhas sobre a TV digital. Para a secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica, Patrícia Ávila, o número de inserções estabelecido é suficiente, com base em uma simulação realizada pelo ministério. “Com
uma média de cinco inserções diárias na TV, pelo menos 90% das pessoas são expostas a essas informações. E nos últimos três meses, o número de inserções será o triplo disso. Ou seja, as mensagens serão suficientes”, avalia a secretária. A migração do sistema analógico para o digital começa em 2016 e vai até 2018. O início será em abril de 2016, no Distrito Federal e municípios da Região do Entorno. No decorrer desse mesmo ano, vai abranger capitais e cidades dos Estados
de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro. O cronograma será concluído no fim de 2018
Veja abaixo exemplos da utilização dos anuncios que serão vinculados e cronograma do plano de Midia