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domingo, 29 de janeiro de 2012

Botão Curtir pode coletar informações de usuários !!


Botões de compartilhamento incorporados em sites, como o Curtir do Facebook, o botão do Twitter e do Google Buzz, podem registrar a navegação dos usuários mesmo quando eles não fazem uso deles.De acordo com reportagem publicada pelo The Wall Street Journal, os botões registram as visitas do usuário a fim de utilizá-las para fins publicitários.Segundo o jornal, caso o usuário tenha se logado em uma das redes sociais no último mês, os serviços são capazes de coletar cookies e logs, que registram a navegação, armazenados no computador do usuário. A coleta só pararia com a realização do logout completo dos sites.  A reportagem se baseou em um estudo feito pelo ex-engenheiro do Google, Brian Kennish. Em sua pesquisa, Kennish investigou os 1 000 sites mais populares da rede. De acordo com o estudo, o Facebook  coletou informações em 331 deles; o Google, em 250; enquanto o Twitter o fez em cerca de 200.
Por sua vez, Facebook, Twitter e Google negaram que seus botões de compartilhamento recolham informações dos usuários.Porém, o Facebook reconhece que utiliza informações do usuário quando ele clica no botão Curtir para fins publicitários.Ainda de acordo com o jornal, a rede social deleta as informações capturadas por meio do botão após 90 dias. O Google faria o mesmo duas semanas após o registro. O Twitter, por sua vez, afirma que não faz uso das informações e as apaga logo na sequência, em caso de ativação do botão.
O botão Curtir é usado por 33% dos 1 000 sites mais visitados globalmente, enquanto o botão do Twitter e do Google aparecem em 25% e 20% deles, respectivamente. ( fonte : Info Exame)
Para os mais atentos  e que leram meu post anterior sobre Audiencia da TV digital , existe algo de comum entre essas duas matérias, o Jornalista ( e meu amigo Valdecir Becker) , deseja fazer uso das informações do "cadastro" dos usuários da TV digital para "avisar" aos anunciantes qual o perfil do consumidor que assiste cada canal, isso abre ao meu ver uma discussão sobre privacidade , a mesma privacidade que queremos ter na Internet e que nos faz olhar torto quando um site usa dados do nosso perfil no Facebook para incluir anúncios, deve suscitar a mesma preocupação para a audiência de TV. Não discuto a ideia ela é original e inteligente, mas não estou certo se é legal .

TV DIGITAL : UM NOVO OLHAR SOBRE A MEDIÇÃO DE AUDIÊNCIA !!



A TV digital já é uma realidade palpável para os brasileiros.
O sistema, que começou suas transmissões em dezembro de 2007, hoje é utilizado por todas as emissoras da rede aberta, e já atinge metade da população nacional.
A partir de junho de 2016, o sistema analógico será desligado. Entretanto, ainda não existe uma boa maneira de medir a audiência da TV digital - dado importante para o mercado publicitário e para a programação das emissoras.
Um estudo desenvolvido pela Escola Politécnica (Poli) da USP deu os primeiros passos nesse sentido, com um software que é capaz de coletar dados sobre os telespectadores do novo sistema.Atualmente, o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) - responsável pelas medições de audiência - não realiza nenhum tipo de acompanhamento das transmissões digitais.
Medição de audiência da TV
Em relação à TV analógica, "nenhum país usa tão poucos pontos de medição: são apenas 700 medidores na cidade de São Paulo, que verificam se a TV está ligada ou não, e em qual canal, baseado na frequência de sintonia deles," explica Valdecir Becker, que criou o novo sistema juntamente com o professor Marcelo Zuffo.
O Instituto ainda divide seus dados por classe social, idade e sexo, e cada ponto de sua medição equivale a 58 mil domicílios na cidade de São Paulo, o que na visão de Valdecir é pouco, considerando o número de habitantes do país. Entretanto, ele mesmo completa: "Não dá para dizer que não funciona, porque estatisticamente o modelo é correto, e o mercado o aceita bem".
Porém, o método utilizado hoje pelo Ibope não valeria para a TV digital por dois motivos, na visão do pesquisador.
"O primeiro problema é técnico: vários canais podem ser transmitidos em uma mesma frequência no sistema digital, como acontece, por exemplo, na TV Cultura em São Paulo, que exibe a Cultura, a Univesp TV e o Multicultura. O outro é mercadológico: hoje o anunciante precisa de mais dados sobre sua audiência - ele paga sobre a qualidade dos espectadores, e não sobre a quantidade," afirma Valdecir.
Segundo ele, a tecnologia utilizada no exterior também apresentaria falhas: "ela utiliza um sistema de comparação de luminosidade entre as telas do espectador e da emissora. A ideia é interessante, mas demora horas para ser processada, o que inviabilizaria o "minuto a minuto", serviço instantâneo oferecido pelo Ibope".
A TV que vê você
Para tentar resolver o problema das frequências, Valdecir propôs um sistema de medição que utilizasse a NIT (Network Information Table), espécie de identificação que cada canal tem na TV digital, e que chega junto com o sinal.
Valdecir desenvolveu um software que lê esse sinal.
O programa foi testado em baixa escala, em 6 caixas que o continham em pontos de medição diferentes durante 1 semana. Cada caixa enviava informações para um banco de dados que Valdecir controlava em sua casa.
Outra inovação do sistema de Valdecir é a criação de perfis de usuários: cada morador da casa que recebe a caixinha teve a sua identidade criada, e, quando assistia algum programa, seus dados eram também enviados.
Assim, era possível obter diversas informações sobre os espectadores: além dos dados que o Ibope utiliza, o programa desenvolvido pelo jornalista também capta dados como deficiências que impeçam o espectador de assistir à TV (física/visual/mental/auditiva), comportamento online (especialmente nas redes sociais), tempo que vê àquele canal específico (em comparação com o número de horas que assiste TV).
O perfil no intervalo do telespectador também é considerado, assim como se assiste sozinho ou acompanhado e se acessa informações adicionais (vê DVD, blu-ray, assina revista ou jornal, possui TV paga).
Ritmo da tecnologia
Com o sistema, será possível unir informações entre os perfis rapidamente: "Isso ajudará o mercado publicitário na segmentação de seus produtos, além de dar mais informações para quem faz a programação da TV".
Entretanto, isso ainda não é suficiente, uma vez que o projeto de Valdecir não segue uma proporção estatística - ele sugere que um trabalho futuro prove se isso é possível.
Ele ressalta que hoje apareceram muitas maneiras de se ver TV que são deixadas de lado pelo sistema do Ibope: "Muita gente vê TV pelo celular ou na internet. Além disso, um terço das tevês do país não usa o sinal analógico, mas sim via antena parabólica - e também são ignoradas nessa contagem. Precisamos achar um meio de esquecer a plataforma de transmissão e pensar no conteúdo audiovisual que está sendo transmitido", diz.
O jornalista ainda conclui que talvez estejamos andando num ritmo mais acelerado do que conseguimos perceber: "O uso das tecnologias está caminhando mais rapidamente do que a gente consegue entender e mais ainda do que a gente consegue medir".

fonte : Bruno Capelas, (Inovação Tecnologica).

domingo, 22 de janeiro de 2012

Fechar o Megaupload é uma tentativa de impor um controle governamental na Internet ou apenas o uso da Justiça ?


Transcrevo abaixo o editorial do colunista David Poque do New York Times, que fez ótimas considerações sobre a SOPA.
David Pogue é o colunista de tecnologia que escreve semanalmente para o New York Times, vencedor do Emmy como correspondente do CBS News Sunday Morning, vencedor do prêmio da Online News Association (Associação de Notícias Eletrônicas) em 2006 por comentários on-line e o criador da série “O Manual que Faltava”. Ele é autor e co-autor de 40 livros, incluindo 17 nesta série e seis na linha “Para Dummies” 
A esta altura, vocês provavelmente já ouviram falar dos projetos de lei que visam a deter a pirataria online (SOPA na sigla em inglês) e proteger a propriedade intelectual (PIPA). São as propostas contra a pirataria que estão sendo debatidas na Câmara e no Senado, respectivamente.
Placa de manifestante em São Francisco diz: ‘Não se intrometa quando você não entende’. FOTO: Robert Galbraith/Reuters
Talvez vocês tenham se informado a respeito na quarta-feira, quando a Wikipedia e outros sites apagaram em protesto. (O Google cobriu seu logotipo com uma grande tarja preta, como a da censura.)
Fiquei observando essas coisas fascinado. É a primeira vez que tantos sites famosos da internet se unem para uma ação política. (Jenna Wotham no The New York Times fez uma ampla análise dessa inovação no nosso país.)
Mas também fiquei um pouco alarmado. Entre os milhões que aderiram aos protestos indignados, aposto que somente alguns leram realmente as propostas. Todos os outros, indubitavelmente, se deixaram levar pela linguagem contundente dos sites. Esses projetos de lei, afirmam seus opositores, permitirão que Hollywood censure a liberdade de expressão, que se acabe com a inovação, e que “se prejudique fatalmente a internet gratuita e aberta”, como disse a Wikipedia. Acendam as tochas! Peguem as forquilhas!
Num acesso perverso de curiosidade, achei que talvez devesse estudar os projetos.
Ninguém nega que essas propostas foram elaboradas pela indústria do entretenimento – filmes, TV, música. Essa legislação quer sanar sua frustração crônica: a maioria dos sites de pirataria, que fazem arquivos de filmes, TV, músicas e livros gratuitos, vem de fora. Embora recebam mais visitas do que o Google ou a Wikipedia, as leis americanas não podem tocá-los.
Os projetos Sopa e PIPA pretenderiam fechar esses sites de pirataria pressionando as companhias aqui, nos Estados Unidos, nos lugares onde têm jurisdição.
Por exemplo, eles obrigariam as provedoras americanas a bloquear os nomes de domínio (por exemplo, “piracy.com”) desses sites estrangeiros. Permitiriam que o governo processasse sites americanos como Google e Facebook, e os próprios blogs, para que retirassem os links com os sites de pirataria. Dariam ao governo o direito de bloquear o financiamento desses sites; e ainda poderiam forçar empresas americanas para a remessa de dinheiro (como a PayPal) e os anunciantes a cortar as contas no exterior.
A indignação me lembra a controvérsia a respeito do aquecimento global. Sim, há pessoas que negam a mudança climática. Mas ninguém parece notar que estão em dois campos totalmente diferentes, fazendo afirmações totalmente diferentes. Alguns chegam a negar que exista sequer uma mudança climática. Outros a admitem, mas negam que as pessoas sejam responsáveis por ela. Essas duas categorias de pessoas realmente não estão do mesmo lado.
No caso da Sopa, também há dois grupos. Alguns aprovam os objetivos dos projetos de lei e reconhecem que a pirataria de software fugiu do controle; eles só contestam a abordagem dos projetos. Se o braço legal da indústria do entretenimento fugir do controle, afirmam, será possível considerar quase todas as outras coisas como um site de pirataria. O YouTube, por exemplo, porque inúmeros vídeos incluem trechos de programas de TV e músicas que têm direitos autorais a receber. O Facebook poderia ser outro, porque as pessoas muitas vezes se conectam com vídeos e músicas que têm direitos autorais. O Google e o Bing seriam responsáveis por retirar todos os links de um site questionável. Uma gigantesca dor de cabeça.
Mas há outro grupo de pessoas com uma ideia diferente. Elas sequer concordam com o objetivo dos projetos de lei. Não querem que seus filmes gratuitos lhes sejam retirados. Um grande número delas acredita que o acesso gratuito a música e filmes é um direito seu de nascença. Não querem que o grande governo mau acabe com seu divertimento gratuito.
Acho que as companhias cinematográficas chegaram à era digital praticamente num estado de idiotia. As normas para assistir a filmes online em sites autorizados são absurdas (24 hora para acabar o filme? Eles nunca ouviram falar em hora de dormir?). E há muitos filmes, até os mais compridos, que você não pode alugar ou fazer streaming online (a trilogia original de Guerra nas Estrelas, os três primeiros da série Indiana Jones, e centenas de outros.)
Esses estúdios deveriam se dar conta de que se você não dá às pessoas uma maneira legal de comprar o que elas querem, elas acharão outra maneira para consegui-lo.
Ao mesmo tempo, o que os sites de pirataria fazem não parece muito honesto. Sim, um dos subterfúgios da internet é você poder fazer cópias infinitas de alguma coisa e distribuí-las sem custo algum. Mas isso não faz com que seja legal roubar, principalmente quando o produto roubado está à venda a um preço razoável de fontes legítimas. Sim, mesmo que a companhia que você está roubando seja bem grande, lucrativa e dirigida por idiotas.
Nesse caso, a solução é trabalhar na redação desses projetos para excluir os abusos que os grandes sites temem. (E consertar a outra questão menor, a de que os projetos não funcionarão. Por exemplo, eles fizeram com que as companhias americanas de internet bloqueassem seu acesso a nomes de domínio como “piracy.com”, mas você ainda poderia consegui-los teclando seus endereços numéricos subjacentes, como 197.12.34.56. Em outras palavras, qualquer pessoa com um mínimo de habilidade técnica superaria facilmente as barreiras.)
Como se verificou, foi exatamente isso que ocorreu. Dezenas de parlamentares, e a própria Casa Branca, tiraram o apoio a esses projetos de lei; seus patrocinadores estão pensando em realizar grandes mudanças nas propostas. (Eles poderiam examinar, primeiro, as sugestões feitas no Editorial do The New York Times de quarta-feira: “a legislação poderia ter mais emendas para tornar mais restrita a definição de criminalidade e deixar claro que ela se destina somente a websites estrangeiros. E poderia reforçar as garantias de um processo devido. As partes privadas precisam primeiro ter um mandado judicial para bloquear operações com um website que consideram que está infringindo os seus direitos autorais”.)
Em outras palavras, os protestos foram eficazes. Não existe nenhuma possibilidade de os projetos se transformarem em lei na sua forma atual.
Mas foi um sucesso piegas; a linguagem alarmista usada por alguns sites foi tão inconsistente quanto a linguagem do Congresso à qual se opuseram. (Na verdade, tenho um pouco de simpatia pela frustração do pessoal no setor de música. Ela foi explicada de modo simpático por Cary Sherman, diretor executivo da Recording Industry Association, dos Estados Unidos. “É muito difícil conter a desinformação quando aqueles que a difundem também são donos da plataforma”).
Finalmente, não muitas pessoas admitiram que a oposição estava invocando dois pontos totalmente diferentes – o grupo do “você está indo pelo caminho errado” e o grupo do “queremos nossos filmes ilegais”.
No novo mundo da internet versus governo, o sistema funcionou: as pessoas se expressaram, o governo ouviu e isso é bom. Mas vamos agir com responsabilidade, minha gente. Ambos os lados têm obrigação de fazer a coisa certa.
/ Tradução de Anna Capovilla e Terezinha Martino

ANATEL E AS INDEFINIÇÕES DO 4G

A quarta geração da telefonia móvel, a LTE, começou a ser implantada paulatinamente pelas grandes operadoras globais, entre elas a norte-americana Verizon. Esta nova tecnologia tem como vantagem frente às versões anteriores ser, mesmo toda IP, e conseguir unificar os padrões de mercado existentes (UMTS, CDMA, etc.). Mas ela traz também grandes desafios para as operadoras: necessidade de muita banda e de espectro, muitos investimentos em backhaul e, principalmente, mudança de atitude, de maneira a também poderem ganhar receitas com os serviços "over the top".


Seguindo essa tendencia a Anatel aprovou nesta quinta-feira, 19/01, a minuta do edital de leilão para as frequências de 450 MHz e 2,5 GHz, destinada pelo governo para os serviços LTE, a 4G da telefonia móvel celular. Estranhamente o relator da matéria, o conselheiro Rodrigo Zerbone, deixou fora do texto qualquer menção quanto aos indicadores de qualidade do serviço Internet a ser prestado para os consumidores, num momento em que a própria agência vem analisando um pedido da Oi para retirar as metas impostas para os serviços disponíveis.
Zerbone alegou que o fato de não ter feito menção alguma quanto às metas de qualidade que são impostas pelo órgão regulador no texto do esboço deste edital, entende que as empresas já estão cientes de antemão, que terão de cumprir o que manda os regulamentos em vigor para o SPM e o SCM.

Certamente, os clientes da Oi e das outras operadoras têm percebido nos últimos meses que a necessidade de expansão das redes móveis é uma realidade no Brasil. As redes estão cada vez mais congestionadas, graças em grande parte à explosão de consumo da banda larga móvel. Sob esta ótica, será que o mais interessante no momento é trocar de tecnologia ?, o que exigirá investimentos ainda mais robustos do que os necessários para reforçar as redes que já temos? Ainda mais se não há nenhuma garantia de que as operadoras 4G oferecerão velocidades de fato maiores e com melhor qualidade.

Coisas ainda mais estranhas têm acontecido em torno das discussões sobre a melhoria dos serviços de banda larga no Brasil. Dentro da Anatel cresce a torcida para que a ABR Telecom, grupo formado pelas operadoras telefônicas para coordenar os serviços de portabilidade, vença a disputa para ser a responsável pela gestão dos parâmetros de qualidade da Internet. Essa concorrência foi aberta também no dia 19/01 pela Anatel. Enquanto isso parece que o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), órgão criado pelo governo e formado por especialistas da área de tecnologia, tem sido tacitamente excluído das reuniões realizadas pela Anatel sobre as regras de qualidade. Se isso for verdade, a acusação é séria já que praticamente todos os parâmetros fixados pela Anatel se baseiam em estudos conduzidos pelo CGI.

A entrada do 4G no Brasil alinhada com a evolução tecnológica mundial deve sem duvida ser uma meta da Anatel, mas não pode ser atingida a qualquer custo!


fontes: Convergencia Digital,Portal Band.com.br

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

UBUNTU TV X GOOGLE TV : APOSTA EM TV´S CONECTADAS CONTINUA ALTA


Ao contrário do que muitos esperavam, o anúncio da Canonical na CES 2012 não foi um smartphone ou tablet, mas sim a Ubuntu TV. A televisão de 40 polegadas rodando a versão do Ubuntu mostra a vontade da empresa em expandir versões da distribuição Linux para outras plataformas e bater de frente com a Apple e o Google, empresas que também desejam oferecer soluções parecidas.
Segundo o The Register, a Ubuntu TV terá interface baseada no Unity, mas com adaptações. Assim, a ideia é que o usuário possa navegar e interagir com conteúdos em vídeo armazenados na nuvem, como filmes e programas de TV.
Ubuntu TV (The Next Web)
O serviço também oferece player de música e aplicativo para acessar o YouTube. O sistema permite a exibição de guias de programação de emissoras, bem como a aquisição ou locação de programas e filmes, desde que as próprias emissoras ofereçam o serviço. Outro recurso de destaque da Ubuntu TV está no Ubuntu One. Com ele, é possível compartilhar arquivos entre aparelhos iOS, Android e, claro, Ubuntu.

Fonte:  Guilherme Abati (yahoo.com)

SANSUNG ANUNCIA TV´s ATUALIZAVEIS na CES 2012


A Samsung apresentou durante sua coletiva de imprensa na CES 2012 uma novidade que  deve agradar.
O recurso Smart Evolution permitirá que os TVs da empresa permaneçam atualizados por muitos anos. Graças uma tecnologia própria de SoC (sistema em um chip) e um slot localizado na parte traseira da TV, o usuário poderá comprar placas que permitirão acessar os recursos mais recentes em aparelhos lançados anos antes.
Outros recursos marcam a linha 2012 de TVs LCD/LED da empresa coreana. O Smart Interaction, que também estará presente no novo modelo OLED da empresa, permitirá que os usuários se “comuniquem” com seus TVs de formas variadas. Voz, movimentos e reconhecimento de face serão possíveis através de câmera embutida no televisor, bem como dois microfones unidirecionais. Trata-se de uma alternativa ao uso do controle remoto tradicional.
O Smart Content é o serviço de conteúdo oferecido pela Samsung. Mais robusto e personalizado, segundo a empresa, terá 1400 aplicativos próprios e mais de 25 mil criados por desenvolvedores independentes. Um novo processador de dois núcleos permitirá download e instalação de apps enquanto o usuário navega pela web ou assiste TV.
O recurso AllShare, presente nas linhas anteriores, foi incrementado e agora se chama AllShare Play, permitindo que conteúdo seja tranferido de aparelho para aparelho e também para a “nuvem”. A Samsung está levando o ecossistema conectado da empresa adiante, com o oferecimento de três serviços diferenciados: Family Story, Fitness e Kids. Eles permitirão que famílias compartilhem fotos e mensagens, estabeleçam metas em exercícios, saúde e atividades.
fonte: revistahometheater

domingo, 8 de janeiro de 2012

Dilma regulamenta trabalho a distancia

A partir de agora, todos os trabalhadores que executam suas atividades fora do local de trabalho, seja em casa ou à distância, passam a ter os mesmos direitos daqueles que exercem suas funções dentro das empresas, como hora extra, adicional noturno e assistência em caso de acidente de trabalho – o controle das horas trabalhadas e a supervisão das tarefas desempenhadas podem ser feitas por meios eletrônicos. A Lei 12.551, sancionada em dezembro de 2011 pela presidente Dilma Rousseff, alterou o artigo sexto da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para equiparar os efeitos jurídicos do trabalho exercido por meios telemáticos e informatizados ao exercido por meios pessoais e diretos, ou seja, nas empresas. A categoria da Tecnologia da Informação será uma das mais afetadas pela mudança na lei, uma vez que muitos profissionais da área praticam o trabalho à distância.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

FELIZ ANA NOVO COM VELHAS NOTICIAS !!!


Faltam técnicos para telecomunicações no país

2012 se inicia com uma velha e conhecida noticia :
Operadoras de telefonia e fabricantes de equipamentos de telecomunicação começam a enfrentar, além da escassez de engenheiros, falta de mão de obra técnica, informa Camila Fusco em reportagem publicada na Folha desta terça-feira.
São instaladores de cabos, operadores de redes e projetistas de infraestrutura que não são formados em volume suficiente.
Estimativas apontam que o deficit será de 15,5 mil profissionais a partir deste ano, considerando operadoras de telefonia fixa e móvel, de infraestrutura de internet e fabricantes de equipamentos.
O problema é considerado grave especialmente diante do aumento nos projetos de telefonia de quarta geração (4G) e de expansão das redes de banda larga previstos para o próximo ano.























fonte:
Editoria de Arte/Folhapress