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domingo, 26 de outubro de 2014

Emissoras Publicas alegam que televisores não reconhecem a multiprogramação !!

Na complicada implantação da TV Digital no Brasil, uma nova polêmica apareceu no caminho das emissoras públicas: os aparelhos de televisão e conversores de sinais não estão preparados para a multiprogramação, em particular por não identificarem automaticamente quando determinado canal é subdividido.
O tema foi levado pela TV Câmara e pela TV Senado ao Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital, que de sua parte está em tratativas com a Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT, que é responsável pela definição das configurações dos aparelhos receptores.
“A norma da ABNT não contempla a multiprogramação, deixa isso opcional. Assim, os televisores só identificam o canal primário. Significa que o espectador precisa saber de antemão e programar ele mesmo os aparelhos. O que queremos é que a ABNT modifique a norma para ajustar isso”, explica a coordenadora da Rede Legislativa de TV Digital, Evelin Maciel.
O formato dos acordos, com disponibilidade de canais para as TVs Câmara e Senado, mas também assembleias legislativas e câmaras de vereadores, torna óbvio o interesse desse grupo no bom funcionamento da multiprogramação – em tese disponível em pelo menos 31 cidades. Juntas, essas emissoras já investiram R$ 35 milhões (R$ 25 milhões só da TV Câmara) e outros R$ 25 milhões estão previstos até o próximo ano.
Do lado dos fabricantes, há sinais de que a adaptação poderia ocorrer em prazo razoavelmente curto – cerca de quatro meses. Mas é incerto o tamanho do legado que pode ser ajustado com facilidade. Uma das tentativas é medir quantos aparelhos no país são capazes de serem adaptados a identificar a multiprogramação por firmware. 
fonte : http://convergenciadigital.uol.com.br/

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Televisores com telas curvas oferecem benefícios limitados

Conheça aqui quais são os benefícios dos televisores de telas curvas e porque são limitados.

















Os televisores de telas curvas aparecem em diferentes fabricantes como a LG, Haier, Panasonic, Samsung e outros. Esse modelo de tela chegou em 2014 no mercado e já está agradando os consumidores. Mas o que a tela curva acrescenta na experiência dos usuários?
Primeiramente é preciso saber que as telas curvas não estarão presentes nas TVs comuns, como a maior parte dos consumidores tem em casa. Isso porque, para que uma tela curva ofereça os benefícios para os usuários, a tela precisa ser grande ede preferência com70 polegadas.
Também é preciso levar em consideração a posição do usuário em frente da TV, que é algo importante também e alguns aparelhos são desenvolvidos para que sejam vistos de um único ângulo. Nesse caso, quem desejar ficar fora desse ponto (ângulo) terá uma imagem fortemente distorcida, além de perdas de luz.
No geral, as telas com bordas curvas aumentam o campo de visão de quem assiste, se comparado a uma tela plana comum nos televisores. Com as telas curvas o usuário terá um potencial que melhora sua experiência de vídeo, um efeito de profundidade, de aperfeiçoar a luminosidade e também a sensação de estar circundado pelos objetos, além de organizar a programação disponível em todos os canais, inclusive da TV a cabo.
Porém, para conseguir ter esses efeitos os usuários terão algumas restrições relacionadas com sua posição em frente da TV. E essas restrições poderão atrapalhar o desempenho que as telas curvas oferecem e transformam esse recurso em apenas um detalhe estético.
Cinema em casa
As telas do cinema são curvas, porém é importante considerar a posição de cada assento que é calculada em proporção ao tamanho da tela e também da curva para ter um aproveitamento melhor da luz. No caso do cinema essa curvatura é bastante útil, pois assim é possível direcionar mais concentração de luz para a audiência e no caso da TV de tela curva, a curvatura adquirida é pequena em relação a distância de observação que é curta, com até três metros, o que faz com que o usuário possa nem perceber a melhora.
Voltando ao cinema, um dos motivos pelo qual foi adotado as telas curvas é devido a distorção provocado pelo seu tamanho, o que deixa as imagens do centro maior que de suas bordas. E para que isso não aconteça com as telas planas, são usadas lentes específicas durante a filmagem. Portanto, para que os usuários tenham um aproveitamento melhor das telas curvas, seria preciso usar equipamentos específicos também, assim como é feito em outras tecnologias.
Muitos usuários confundem a TV de tela curva com o IMAX, que é um formato de vídeo que oferece alta resolução e é exibido em cinemas de telas curvas ou com forma de domo maior do que as que são utilizadas em cinemas.
Se a tela curva não tem espaço na sala de estar comum, então ela pode ser melhor sucedida se estiver em aparelhos menores como smartphones ou computadores.


Por Andreia Silveira, colaboradora do blog Tvacabo.org

terça-feira, 7 de outubro de 2014

IPV6: Confira as oito etapas de implementação previstas pelo governo

Metas da Etapa 1 – até março /2015:
  Primeira conexão à Internet com IPv6 ativa;
  Solicitação de endereçamento IPv6 junto aos provedores de acesso;
  Roteamento IPv6 básico habilitado;
  Servidores de Domínio com IPv6 habilitado no servidor principal;
  DMZ IPv6 Básica habilitada;
  Gerência de rede Básica em IPv6 habilitada;
  Sítio piloto do governo com IPv6 habilitado. 

Metas da Etapa 2 – até setembro /2015:
  Demais conexões à Internet em IPv6 ativas;
  Anúncio de prefixos IPv6 pelos provedores de acesso;
  Sessão BGP IPv6 na primeira conexão à Internet;
  Sessão BGP IPv6 nas demais conexões à Internet;
  Servidores de Domínio com IPv6 habilitado no servidor secundário;
  Recebimento de e-mails via SMTP em IPv6 ativo;
  35% dos sítios de governo com IPv6 habilitados. 

Metas da Etapa 3 – até março /2016:
  Backbone da rede em IPv6;
  Plano de endereçamento interno IPv6 elaborado;
  Roteamento IPv6 no backbone da rede ativo;
  IPv6 habilitado no servidor de domínio interno;
  Envio de e-mails via SMTP em IPv6 ativo;
  DMZ IPv6 similar a IPv4;
  Gerência de rede IPv6 similar a IPv4;
  100% dos sítios de governo com IPv6 habilitado;
  25% dos servidores internos dos órgãos com IPv6 ativo;
  25% dos computadores e notebooks com IPv6 ativo. 

Metas da Etapa 4 – até setembro/2016:
  25% dos roteadores de infraestrutura em IPv6;
  25% dos serviços DHCPv6 habilitados;
  25% da configuração da infraestrutura de roteamento IPv6 efetuada;
  DMZ IPv6 completa;
  Gerência de rede IPv6 completa;
  25% das aplicações e serviços internos com IPv6;
  50% dos servidores internos dos órgãos conectados em IPv6;
  50% dos computadores e notebooks conectados em IPv6;
  25% dos dispositivos móveis e celulares conectados em IPv6;
  25% de outros dispositivos conectados com IPv6. 

Metas da Etapa 5 – até março /2017:
  50% dos roteadores de infraestrutura em IPv6;
  50% dos serviços DHCPv6 habilitados;
  50% da configuração da infraestrutura de roteamento IPv6 efetuada;
  Servidor de e-mail exchange em IPv6;
  50% das aplicações e serviços internos com IPv6;
  75% dos servidores internos dos órgãos conectados em IPv6;
  75% dos computadores e notebooks conectados em IPv6;
  50% dos dispositivos móveis e celulares conectados em IPv6;
  50% de outros dispositivos conectados com IPv6. 

Metas da Etapa 6 – até setembro /2017:
  100% dos roteadores de infraestrutura em IPv6;
  100% dos serviços DHCPv6 habilitados;
  100% da configuração da infraestrutura de roteamento IPv6 efetuada;
  75% das aplicações e serviços internos com IPv6;
  100% dos servidores internos dos órgãos conectados em IPv6;
  100% dos computadores e notebooks conectados em IPv6;
  75% dos dispositivos móveis e celulares conectados em IPv6;
  75% de outros dispositivos conectados com IPv6. 

Metas da Etapa 7 – até março/2018:
  100% das aplicações e serviços internos com IPv6;
  100% dos dispositivos móveis e celulares conectados em IPv6;
  100% de outros dispositivos conectados com IPv6. 

Metas da Etapa 8 – até setembro/2018:
 100% das redes e equipamentos de governo com IPv6.

Governo Federal lança plano de metas para migração total para IPv6 até 2018


O governo federal anunciou que pretende fazer a total migração dos sistemas da administração pública para o protocolo de endereçamento na internet IPv6. O plano foi dividido em oito etapas que devem ter início em março do próximo ano – quando será realizada a primeira conexão à internet usando IPv6 ativa – para que até setembro de 2018 a migração esteja completa, prevendo metas semestrais para a mudança.
O estudo inicial sobre a mudança foi feito pela Secretaria de Logística e TI do Ministério do Planejamento com 55 órgãos do governo, entre ministérios, agências reguladoras, institutos e fundações, onde foi possível identificar que existem avanços na parte de infraestrutura, mas ainda há um déficit de capacitação, segundo o Convergência Digital.
“Mesmo tendo estruturas físicas e lógicas internamente preparadas em suas redes locais e aplicações, bem poucos órgãos possuem qualquer tipo de implementação do protocolo IPv6. O conhecimento e a qualificação dos profissionais para tratar com o protocolo são incipientes. Quase 90% dos órgãos participantes indicaram não possuir ações concretas”, diagnosticou o relatório final da Secretaria. 
Devido a este problema identificado, a primeira fase do acordo consiste em cooperação técnica com a NIC.br. Até o final de 2014 serão treinadas quatro turmas, com um total de 160 servidores que posteriormente irão atuar como multiplicadores dos conhecimentos em outras áreas da administração federal. O objetivo é que se alcance níveis elevados de conhecimento técnico sobre o tema, garantindo a “tranquilidade dos gestores em TI em implementar as metas propostas”.
Mesmo com uma boa infraestrutura, também há mudanças previstas nesta área como: adequação de equipamentos de borda, switches, roteadores e firewalls. A área de estrutura lógica também ganha atenção com complementos em aplicações, servidores, e ferramentas de gerência e monitoramento da rede, além de mudanças em contratos com provedores de internet atuais.
Estes contratos poderão ser realizados por meio de contratações de links, ou mesmo adequados a partir de contratos já em vigor. Algumas estatais também vão fazer parte do plano, como Serpro, Telebras e Dataprev, que deverão ter uma participação mais ativa no projeto durante as três fases iniciais. 
Segundo a Secretaria, “mesmo com o percentual reduzido de implementação em IPv6, mais de um terço dos órgãos já tem previsto em suas contratações do serviço de link de acesso à Internet corporativa a entrega de endereços IPv6 válidos”. 
"O objetivo do plano é iniciar com sítios e provedores", afirma Loreni Foresti, secretária de logística e TI. Segunda ela, será possível que todos os órgãos do governo façam as mudanças necessárias sem problemas graças ao plano estratégico desenvolvido. 
Servidores podem oferecer sugestões ao projeto até o dia 15 de outubro


Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/governo-telecom/Governo-Federal-lanca-plano-de-metas-para-migracao-total-para-IPv6-ate-2018/#ixzz3FVbJlBEd 

Twitter: 4 passos para maximizar o engajamento da audiência na TV


Segundo uma pesquisa divulgada pela Fox, db5 e Twitter em maio, 85% dos usuários ativos do microblog publicam comentários durante a exibição de programas no horário nobre.
A rede social anunciou os resultados de um estudo que observou dois grupos de atrações televisivas: aquelas que incluíram tuítes em tempo real em sua estratégia e outras que não fizeram o mesmo.
Ao observar ambas, a empresa pôde identificar tendências e benefícios que equipes digitais de companhias de mídia e entretenimento podem utilizar:
Tuítes ao vivo impulsionam conversas no Twitter
- publicações dos membros do elenco durante as estreias do programa resultaram em 64% mais tuítes em comparação com atrações que não promoveram esse tipo de ação.

- Programas que tuitaram com uma conta oficial também obtiveram 7% de aumento nas conversas em relação com os que não fizeram o mesmo.
Tuítes ao vivo aumentam número de seguidores
- Quando um programa vai ao ar e não promove tuítes em tempo real, há um aumento de 6,5 vezes mais na taxa de seguidores na conta oficial da atração.

- Quando um programa recorre aos tuítes ao vivo, o índice de seguidores cresce 7,5 vezes mais.
- Quando um membro do elenco tuíta, seu número de seguidores aumenta 12,2 vezes.
Embora os resultados da pesquisa sejam muito interessantes, pois muitos profissionais da TV já percebem como esse movimento é importante, outros tantos ainda desconhecem as estratégias mais eficazes para construir uma audiência online.
Então confira, a seguir, quatro passos para maximizar o engajamento de sua audiência na TV no Twitter:
1) Torne os compartilhamentos fáceis e rápidos para seu equipe
Segundo o Twitter, “a forma mais direta de impactar a audiência é por meio de tuítes de membros do elenco”.
O Scandal, do ABC, promoveu conversas entre os fãs e toda a equipe da série, de atores a maquiadores.
O problema é que estrelas da TV – e celebridades em geral – nem sempre são tão fáceis de serem convencidas a tuítarem. Isso requer certo esforço, mas a melhor maneira de resolver esse impasse é trazer a equipe digital para o processo de produção o mais rápido possível.
Organize uma estratégia para que tanto a equipe do programa quanto a equipe de social saibam mais sobre sua audiência. Dessa forma, saberão como direcionar conversas engajadoras.
2. Antecipe os momentos de pico
Um tuíte pode ser tanto um aplauso como uma vaia. Por que antecipar essas emoções?

Trabalhe com a equipe de produção para encontrar momentos valiosos para o Twitter. Descubra os tipos de palavras-chaves que as pessoas podem digitar para antecipar esses resultados. Preste atenção nesses momentos e reações com ferramentas específicas.
Planeje seus tuítes e mediação para esses momentos, organize suas ferramentas para segmentar os tuítes sobre o programa baseados em palavras-chave que demonstrem sentimento, intenção, interesse em determinado personagem, entre outros. As possibilidades são inúmeras.
Faça um relatório dos horários de pico para que a equipe de comunidade possa se preparar. Por exemplo, se o show vai ao ar às 8 p.m. e tem uma hora de duração e você sabe que aos 5, 10 e 40 minutos os momentos “valiosos para o Twitter” ocorrem, é melhor planejar o conteúdo para essas conversas.
3. Crie momentos valiosos ao identificar conversas de alto impacto
A influência é real e algumas conversas são mais engajadoras do que outras. O relatório do Twitter reforça o argumento de que profissionais da TV devem envolver celebridades e atores nessas conversas.

Grandes atrações da televisão recebem milhares de tuítes em apenas uma hora de exibição. É impossível responder a todas as mensagens em tempo real. Por isso que os gerentes da comunidade da TV devem detectar conversas que tenham alto impacto.
Pois quanto mais rápido você responder a esse tipo de mensagem, mais oportunidades terá para impulsionar discussões virais sobre o programa.
4. Construa um time de players apaixonados
Para criar vínculos mais profundos com a audiência, permita que gerentes da comunidade trabalhem com programas que eles gostem.

A TV é um instrumento polarizador. Quando você ama um programa e pode falar com todo mundo sobre ele.
A execução é tudo. Você não pode esperar construir uma base de fãs sobre uma atração sem ter alguém que desenvolva a comunicação com paixão. Por isso, procure talentos.
Fonte:http://www.proxxima.com.br/Com informações do The Next Web 

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

8K : Imagem alem das fronteiras do HD !!

A transmissão 8K é uma tecnologia muito promissora, e na ultima edição da SET EXPO 2014, eu pude ver de perto e em detalhes o que essa nova tecnologia  criada nos laboratórios da NHK no Japão tem a oferecer e porque não dizer revolucionar.
Primeiro ela trás consigo detalhes nunca antes vistos em uma transmissão de TV Digital, mas também carrega muitos desafios a serem vencidos.
A Copa do Mundo realizada no Brasil este ano, não se tornou um evento inesquecível pela derrota do Brasil para a Alemanha por vergonhosos 7x1, mas sim porque  foi um evento para ser lembrado por engenheiros de telecomunicações de todo o mundo, pois aqui foi feito um dos principais testes de transmissão 8K já realizados no , o que nos proporcionou um vislumbre do que será o futuro da televisão nos próximos anos.
Esta tecnologia possui uma resolução de 7680 x 4320 pixels, quatro vezes mais que os 1920 x 1080 pixels transmitidos atualmente pelo HD. Mais do que resolução, a transmissão em 8K proporciona uma escala de cores muito superior  as vistas atualmente.
Nos testes de campo realizados pela NHK, foi utilizada uma modulação de 4096-QAM, polarização dupla, que suporta uma taxa de transmissão muito mais alta que a modulação 64-QAM de polarização única utilizada pelo nosso ISDBTb.
Outra inovação que pude constatar foi a utilização de um esquema de modulação com tecnologia MIMO OFDM . E embora o codec de compressão ainda seja o bom e velho H.264, não há duvidas de que os testes que seguirão para o Japão passaram a utilizar o novo e eficiente HEVC.

Abaixo fotos com diagramas de transmissão e recepção  do teste exposto na SET EXPO 2014

o Diagram de transmissão 


Diagrama e constelação de incríveis 4096 QAM

Polarização Dupla


Uma das areas mais concorridas da Feira