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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

ADIADO DESLIGAMENTO DA TV ANALÓGICA EM CIDADES DO INTERIOR PAULISTA

Emissoras de duas cidades do interior paulista vão ter de esperar para desligar o sinal analógico de TV aberta. O Grupo de Implantação da TV Digital (GIRED) decidiu no dia 28 que Ribeirão Preto e Franca só puxam da tomada as antenas antigas em 31 de janeiro.
 Em Santos, o desligamento acontece em 20 de dezembro. E em Campinas e no Vale do Paraíba, em 17 de janeiro.
Pesquisas encomendadas pelo grupo demonstraram que a TV digital ainda não é acessível por 90% das casas nessas localidades, porcentual mínimo definido como meta para efetuar o switch off. Em Santos, 89% das casas têm sistemas de TV digital (ou conversor ou TV já compatível). 
Em Campinas e no Vale do Paraíba, 88%. Em Ribeirão Preto, 84%. Franca apresentou a margem mais baixa de casas com TV aptas: 80%.
Com o desligamento do sinal analógico, haverá a liberação da faixa de 700 MHz, atualmente ocupada por canais de TV aberta em tecnologia analógica. Essa radiofrequência será utilizada para ampliar a disponibilidade do serviço de telefonia e internet de quarta geração (4G LTE) no Brasil.
A Região Sul será a próxima a ter o sinal analógico desligado. O desligamento em Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre está previsto para ocorrer no dia 31 de janeiro de 2018. 



quarta-feira, 29 de novembro de 2017

7 milhões de kits gratuitos distribuídos em todo o país



A Seja Digital, entidade não governamental e sem fins lucrativos, responsável pela operação do processo de migração do sinal de TV no Brasil, atingiu nesta semana um importante marco: sete milhões de kits gratuitos entregues às famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal.
O kit, composto por antena digital e conversor com controle remoto, permite que televisores antigos tenham acesso ao sinal digital e possibilita que a população continue assistindo à programação da TV aberta após o desligamento do sinal analógico de TV. “Neste último semestre, o trabalho da Seja Digital avançou por muitas regiões do País simultaneamente”, afirma Antonio Martelletto, presidente da Seja Digital. “O sinal analógico já foi desligado em 135 cidades, o equivalente a mais de 20 milhões de domicílios”.
A distribuição de kits gratuitos começou em 2015,em Rio Verde (GO), cidade-piloto do projeto.Em 2016, a distribuição avançou pelo Distrito Federal e mais nove cidades do entorno. Em 2017, foi a vez da Região Metropolitana de São Paulo. Ainda em 2017, a Seja Digital atuou nas regiões de Goiânia, Recife, Salvador, Fortaleza, Vitória, Rio de Janeiro e Belo Horizonte; e está a pleno vapor nas regiões de Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis e mais de 200 cidades do estado de São Paulo.
Para saber se tem direito ao kit gratuito, a população deve ligar gratuitamente para o número 147 com o NIS (Número de Identificação Social) em mãos ou acessar o portal sejadigital.com.br/kit. Se o nome estiver na lista, deverá escolher local, dia e horário para agendar a retirada.
Sobre a Seja Digital
A Seja Digital (EAD – Entidade Administradora da Digitalização de Canais TV e RTV) é uma instituição nãogovernamental e sem fins lucrativos, responsável por operacionalizar a migração do sinal analógico para o sinal digital da televisão no Brasil. Criada por determinação da Anatel, tem como missão garantir que a população tenha acesso à TV Digital, oferecendo suporte didático, desenvolvendo campanhas de comunicação e mobilização social e distribuindo kits para TV digital para as famílias cadastradas em programas sociais do Governo Federal. Também tem como objetivos aferir a adoção do sinal de TV digital, remanejar os canais nas frequências e garantir a convivência sem interferência dos sinais da TV e 4G após o desligamento do sinal analógico. Esse processo teve início em abril de 2015 e, de acordo com cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, mais de 1300 municípios terão o sinal analógico desligado até 2018.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

O2 Play lança plataforma em VOD com Spcine e Hacklab oferecendo dez filmes nacionais !


A partir de amanhã, às 10 horas,
acesse a plataforma www.spcineplay.com.br e veja filmes nacionais por R$ 3,90 cada um.

Essa plataforma é resultado da parceria inédita entre a Spcine, O2 Play(Distribuidora da O2 Filmes) e a HackLab.



A partir de amanhã, 23 de novembro, os filmes nacionais ganharão uma nova vitrine. A Spcine Play, plataforma de Video Sob Demanda (VOD), levará até ao público produções brasileiros a preços populares. Inicialmente, contará com dez títulos no catálogo. A chegada do novo serviço ao público marca o pioneirismo do consórcio formado para o desenvolvimento do setor audiovisual entre a Spcine, O2 Play (distribuidora da O2 Filmes) e o laboratório de soluções digitais Hacklab. O conteúdo estará acessível em todo o Brasil no site www.spcineplay.com.br
Por R$ 3,90 cada filme, será possível assistir ao título escolhido durante sete dias.

Com diferentes gêneros e formatos, a Spcine Play chega ao mercado para estimular o público cinéfilo a consumir e a conhecer as produções brasileiras, oferecendo acesso a títulos que muitas vezes estão restritos ao circuito de arte ou em festivais de cinema das grandes cidades. “Estamos criando uma rede que une os produtores aos espectadores e mercado. Há um elemento inovador e que pode gerar grandes resultados no médio prazo. O produtor que apostar na plataforma será naturalmente recompensado com o sucesso do projeto. Além disso, não vamos exigir exclusividade pela licença de exibição e haverá compartilhamento das estatísticas de audiência. A plataforma ainda vai valorizar o filme em termos de conteúdo, como a apresentação dos destaques e informações complementares da obra”, defende Igor Kupstas, da O2 Play.

As informações sobre o comportamento da audiência na plataforma devem auxiliar a criação de inteligência para o desenvolvimento da estratégia de marketing e formação de público.

FilmesNesta primeira fase da plataforma estarão disponíveis “Mãe só há uma”, de Anna Muylaert; “O menino e o mundo”, de Alê Abreu; “Uma noite em Sampa”, de Ugo Giorgetti; “A batalha do passinho”, de Emílio Domingos; “Lira paulistana e a vanguarda paulista”, de Riba de Castro; “Ausência”, de Chico Teixeira; “Califórnia”, de Marina Person; “De menor”, de Caru Alves de Souza; “Paratodos”, de Marcelo Mesquita; e “As fábulas negras”, de Rodrigo Aragão.

RedeO conceito de rede está impresso na tecnologia na qual o Spcine Play é baseada. Quando assiste a um filme, o espectador se torna um replicador e, desta forma, colabora para a distribuição do conteúdo. Isso é possível por conta da tecnologia utilizada, chamada peer-to-peer (P2P), que, em linhas gerais, significa distribuição compartilhada de conteúdo entre usuários.


Outro destaque é que o P2P diminui os custos de infraestrutura da plataforma, o que permite a realocação de recursos para outras finalidades, como a aquisição de novos conteúdos.
Spcine Play
A partir de amanhã 23 de novembro
www.spcineplay.com.br
R$ 3,90 cada filme
Durante sete dias o usuário poderá assistir ao filme alugado
Filmes do Catálogo
“A Batalha do Passinho”, direção Emílio Domingos
Gênero: Documentário
“As Fábulas Negras”, direção Rodrigo Aragão, Petter Baiestorf, Joel Caetano e José Mojica Marins (Zé do Caixão)
Gênero: Terror
“Ausência”, direção Chico Teixeira
Gênero: Drama
“Califórnia”, direção Marina Person
Gênero: Drama
“De Menor”, direção Caru Alves de Souza
Gênero: Drama
“Lira Paulistana e a vanguarda paulista”, direção Riba de Castro
Gênero: Documentário
“Mãe só há uma”, direção Anna Muylaert
Gênero: Drama
“O Menino e o mundo”, direção Alê Abreu
Gênero: Animação
“Paratodos”, direção Marcelo Mesquita
Gênero: Documentário
“Uma noite em Sampa”, direção Ugo Giorgetti
Gênero: Comédia

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Toshiba vende divisão de TVs para fabricante chinesa

Toshiba - semicondutor

A empresa japonesa acumulou prejuízos bilionários, principalmente no setor de energia nuclear, o mais importante da companhia, depois de ter tomado multas pesadas por fazer manipulação contábil. Para estancar o sangramento, a Toshiba está vendendo seus ativos: a divisão de TVs foi comprada nesta terça-feira (14) pela chinesa Hisense.

A Hisense é desconhecida no Brasil, mas é a quarta maior fabricante de TVs do mundo(atrás das líderes Samsung, LG e TCL). Nos Estados Unidos, a empresa detém os direitos da marca Sharp para venda de TVs. Agora, os chineses estão comprando 95% da Toshiba Visual Solutions por 12,9 bilhões de ienes (o equivalente a R$ 369 milhões). Os japoneses continuarão com 5% de participação no negócio.
Segundo o Nikkei, a Toshiba produziu cerca de 700 mil televisores no último ano fiscal (que terminou em março de 2017). A divisão gerou o equivalente a R$ 1,25 bilhão em faturamento, mas deu prejuízo de R$ 176 milhões. Ela já foi uma das maiores fabricantes de TVs do mundo, competindo com a Sony, mas ambas perderam espaço para as coreanas e chinesas. No Brasil, a Semp Toshiba deu lugar à Semp TCL.
A liquidação na Toshiba anda em ritmo acelerado: em setembro, a empresa vendeu sua divisão de chips por US$ 18 bilhões para um consórcio formado por Apple, Dell, Kingston, Seagate e outras companhias de tecnologia. No ano passado, o negócio de linha branca da Toshiba foi vendido para a Midea, também chinesa.
A venda da divisão de TVs da Toshiba para a Hisense passará pela aprovação dos órgãos regulatórios e deverá ser concluída até fevereiro de 2018.

fonte: https://tecnoblog.net/

IBC celebra os seus primeiros 50 anos olhando para o futuro do Broadcast

A edição do 50° aniversário do IBC, em Amsterdã, mostrou o que parece ficar mais claro: a indústria audiovisual e, essencialmente, os players tecnológicos estão se transformando em provedores de serviços e o investimento será cada vez menor em Capex e maior em Opex

No IBC2017 foi possível ver soluções para todo o ecossistema audiovisual que claramente está em expansão – foram mais de 1700 as empresas expositoras – com tecnologias que incluíram a Social TV, OTT, VR, AR, Cloud, IP, Bots e 5G, e até encontrar robôs com inteligência artificial. Entre as palestras do Congresso foi possível vislumbrar que os principais caminhos do audiovisual no mundo passam pela convergência de mídias e tecnologia, onde será necessário criar e redescobrir não só novas narrativas, mas também tecnologias de produção. Assim, parece que a tecnologia continua sendo fundamental, mas cada vez mais o consumidor tem importância e até relevância no processo. E não só, “em 2020, 95% do conteúdo produzido deve estar online”, afirmam alguns estudos apresentados em Amsterdã.

Uma das atrações do IBC Future Zone 2017 (Pavilhão do Futuro) foi o Smart AV Tunnel, uma nova forma de ver TV. Um dispositivo que pode permite projetar imagem em quatro dimensões mudando a forma de assistir TV















No IBC Future Zone 2017 uma TV holográfica fez que milhares de broadcasters se posicionassem frente ao dispositivo da Novaline – empresa holandesa – que promete mudar o conceito de assistir TV já que não precisaríamos mais de um suporte fixo para isso, a TV se projeta no ar – com um projetor Panasonic PT-DZ21K2 Evo – e as imagem são imersivas por serem produzidas por um sinal holográfico  .













Fonte: by Fernando Moura 

Com palestrantes internacionais, OSRAM Lighting Show debate em SP as tendências da iluminação LED

Mais de 150 profissionais ligados ao setor de iluminação estiveram presentes no evento promovido pela multinacional alemã OSRAM, na última quinta-feira (9)

São Paulo, novembro de 2017 – “Tecnologia em prol da iluminação”. Este foi o tema principal do OSRAM Lighting Show Brasil, o maior evento do país sobre soluções de LED. Realizado na última quinta-feira (9), no Hotel Hilton, em São Paulo (SP), o encontro debateu as principais novidades e tendências mundiais do setor, com a presença de especialistas internacionais e mais de 150 pessoas de diferentes segmentos do mercado.

“A tecnologia de iluminação é a chave para a conectividade. Nos Estados Unidos, a presença dos chamados ‘Smart Buildings’ - prédios com processadores de dados conectados em dispositivos de iluminação - já é uma realidade que traz eficiência, economia e segurança para as empresas. Esse tipo de conceito não deve demorar muito a chegar ao Brasil”, apontou o búlgaro Yavor Kolarov, Head de Gestão de Produtos da OSRAM nas Américas, durante a sua palestra sobre internet das coisas. “Em um mundo cada vez mais conectado, a iluminação desempenha um papel fundamental nas organizações”, completou.

Além dos prédios futurísticos, a tecnologia de iluminação também evoluiu o mercado de agronegócios no mundo, conforme destacou o alemão Johannes Höchtl, FAE Solid State Lighting – LAMEA, em sua palestra sobre o uso do LED na horticultura. “O Brasil é um dos principais mercados emergentes nos dias de hoje, e o segmento de horticultura poderia ocupar um espaço maior na economia do país como já acontece em outras nações. É muito importante que os revendedores estejam cientes das tendências em iluminação de LED”.

Entre uma palestra e outra, os presentes puderam conferir as soluções apresentadas pelas marcas Arrow, Constanta, GDE, LEDiL, Littelfuse e TD, que montaram estandes no evento em busca de estreitar os seus relacionamentos no segmento. “Tão importante quanto expor os nossos produtos é a oportunidade de falar sobre as principais novidades do mercado com uma líder mundial como a OSRAM”, afirmou Mauro Cipolotti, gerente de vendas da Arrow, que também palestrou no encontro.

Esta foi a primeira edição do OSRAM Lighting Show Brasil, mas outras edições já estão sendo planejadas, de acordo com Marlon Gaspar, Gerente de Vendas da OSRAM Opto Semiconductors para a América Latina. “O resultado da edição deste ano foi muito positivo. Acreditamos que para 2018 podemos, não somente repetir, mas ampliar o evento”, explicou.

Sobre a OSRAM
A OSRAM, com sede em Munique, na Alemanha, é uma das líderes em soluções de alta tecnologia para iluminação no mundo. O portfólio da companhia abrange: lâmpadas, semicondutores ópticos como diodos emissores de luz (LED) – a reatores eletrônicos, além de luminárias completas, sistemas de gerenciamento e soluções em iluminação. A OSRAM é líder de mercado no setor automotivo. As atividades da companhia têm focado em luz – e, portanto, na qualidade de vida – por mais de 110 anos. Mais informações sobre a OSRAM podem ser encontradas na internet, pelo site www.osram.com.br.

fonte: by Luís Felipe de Magalhães

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Faltam 25 dias para a substituição do sinal analógico pelo digital de tevê, metade das pessoas de Sorocaba com direito de receber de graça o kit necessário à mudança ainda não retirou o dispositivo. 
Segundo a Seja Digital, empresa responsável pelo cadastramento e distribuição dos kits nas regiões de Campinas e de Sorocaba, aqui cerca de 42 mil pessoas inscritas em programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida e o Bolsa Família devem receber o conjunto. Desse total, cerca de 21 mil já tiveram acesso aos aparelhos. 

Segundo Rafael Pereira, digitalizador da companhia, amanhã, às 10h, um mutirão na Praça Amadeu Franciulli, no Parque Vitória Régia, atenderá e dará orientação à população que ainda não se cadastrou. Os interessados devem apresentar comprovantes de participação nos programas sociais, o NIS (Número de Identificação Social) e documento de identidade. Ele também informou que esta semana serão abertas 320 vagas para instaladores que atenderão àqueles que receberem os kits. 

Nas lojas que vendem o conversor a procura aumentou com a proximidade da data. Lojistas calculam um crescimento nas vendas da ordem de 50%. Lucas Mascarenhas, da Trevo Eletrônica, contou que a demanda tem se mostrado maior. "Agora que está perto do dia de mudar, as pessoas têm vindo mais", afirmou. 

Sergio Marques, da Apolo Eletrônica, também acusou maior movimento. "Encomendei esses dias 100 unidades, e vendi todas. Até terça, devem chegar mais 50 e, com certeza, deveremos vender." O aparelho pode ser adquirido por preços que variam entre R$ 95 e R$ 130. O conversor garante a imagem digital e ainda há melhora do áudio captado. Não é necessário comprar antena, se quem possuir televisão analógica tiver uma de UHF em casa. A instalação, segundo a Seja Digital, deve proporcionar melhora ainda na qualidade do acesso à internet e da telefonia. 

Com a mudança, passarão a transmitir o sinal digital para Sorocaba e os 85 municípios da região, a Rede Globo (cuja afiliada local é a TV TEM); o SBT (que tem na TV Sorocaba sua retransmissora); a Record (retransmitida pela Record Paulista); a TV Aparecida, e a Rede TV. Dos canais abertos, ainda não fizeram a mudança para o novo sistema a TV Cultura, a Gazeta e a Canção Nova. 

Estas emissoras devem se adaptar e começar a transmitir em UHF com sinal digital em breve. Podem, no entanto, ser captadas em canais fechados (por assinatura) no novo formato. Aliás, quem é assinante de canais de TV a cabo, possui antena parabólica ou faz uso da rede de fibra óptica, não precisa fazer qualquer alteração até porque já recebe o sinal digitalizado.

fonte : http://www.jornalcruzeiro.com.br

TV Digital: Depois do Rio, atraso de emissoras deve adiar desligamento no interior de SP

O Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações homologou nesta quarta-feira, 25/10, o desligamento dos sinais analógicos em Vitória, no Espírito Santo, e região a partir da meia-noite. No Rio de Janeiro, no entanto, a data foi esticada até 22/11. A nova preocupação no horizonte, no entanto, é com cidades do interior de São Paulo, com desligamento analógico marcado para 29/11. O problema nessa região acontece nas emissoras de televisão. 
No Rio de Janeiro, a análise pela equipe que coordena a transição digital é de que a pesquisa sobre a preparação dos domicílios foi afetada por uma certa informalidade (leia-se ‘gatos’) em lares que apareceram no levantamento do Ibope como ‘analógicos’, mas que não ficarão sem acesso aos sinais digitais. “A pesquisa indica que o Rio está no mesmo nível de lares que não ficarão sem televisão, por volta de 94%”, diz o presidente da Seja Digital, Antonio Marteletto. 
Quem conversa com as principais emissoras de televisão ouve, porém, que a situação, em algumas áreas do interior de São Paulo, onde o apagão está marcado para o dia 29/11, é mais delicada que no Rio de Janeiro, especialmente nas regiões de Franca e Jundiaí. 
A questão por lá é que as próprias emissoras ainda não estão totalmente preparadas, ou seja, com transmissores digitais já em funcionamento. Parte do problema se deve ao fato de que algumas prefeituras obtiveram elas mesmas as outorgas para canais digitais, mas não têm os recursos para adquirir e instalar os equipamentos. E entre a compra e instalação, são necessários de três a quatro meses. 
No Rio, há grande confiança de que o percentual de lares prontos para o desligamento (93%) será alcançado já nos próximos dias. Ainda assim, o governo pediu mobilização. “Pedimos ao cidadão do Rio de Janeiro que nos ajude a divulgar a importância dessa transformação. Procure o vizinho, o familiar, incentive a comprar o equipamento, ou a buscar seu conversor para aqueles que têm direito”, disse o ministro Gilberto Kassab

fonte: http://www.convergenciadigital.com.br/