Pesquisar este blog

Translate This Post

domingo, 28 de dezembro de 2014

TVs de plasma dão último suspiro no Natal.

Campeãs de vendas durante a Copa do Mundo, as TVs de plasma se despedem do mercado nacional neste final de ano. Principais representantes da categoria tela grande com recursos limitados e preços acessíveis, esses modelos responderam por 15% do volume total de vendas de TVs no Brasil, de janeiro a outubro de 2014, segundo informações da GfK, mas estão saindo de linha.
Samsung e LG foram as últimas, neste mês, a encerrar a produção mundial de plasmas, tecnologia que marcou o início da TV digital. Agora, essas marcas preferem investir em telas maiores, de 50, 60 e 64 polegadas. Na comparação direta entre os televisores, os plasmas mais baratos, de 50 polegadas, custam a partir de R$ 1.600, cerca de R$ 500 a menos do que as telas de LED do mesmo tamanho.
Uma pesquisa em lojas online aponta que as telas de plasma estão mesmo dando seu último suspiro neste Natal. Prova disso é a pouca variedade de modelos disponíveis no varejo. Hoje, as telas de 43 polegadas, que chegaram a ser vendidas por R$ 1.200 em julho deste ano, praticamente desapareceram do mercado. Em sua maioria, eram modelos com baixa resolução, semelhante à das TVs de tubo, e sem possibilidade de acesso à internet.
Ainda vale a pena?
Para Alex dos Santos, consultor na área de áudio e vídeo há mais de dez anos, as TVs de plasma estão fora da realidade do mercado. “É uma tecnologia ultrapassada, que consome até 70% a mais de energia em relação às telas de LED e que não oferece novidades ao consumidor”, avalia. Para ele, mesmo a plataforma e os recursos de internet dos modelos mais novos não costumam ser equivalentes aos das outras TVs, o que limita a experiência do usuário.
Apesar disso, será que ainda vale a pena aproveitar as últimas promoções de telas desse tipo? De acordo com Santos, a decisão depende muito das expectativas do consumidor. “Para jogar videogame, por exemplo, essas TVs estão descartadas, porque as imagens estáticas ainda hoje provocam marcas nas telas de plasma, o que é uma característica da própria tecnologia”, diz. Ele afirma que a compra é válida se o usuário estiver interessado em uma tela grande de custo atraente, sem muitos atrativos adicionais, apenas para assistir televisão.
Já faltam peças
De acordo com a Fundação Procon de São Paulo, o fabricante é obrigado a garantir a reposição das peças de qualquer televisor por um prazo de cinco anos, independentemente de o modelo ter saído de linha. Mesmo assim, alguns fabricantes têm sido alvo constante de reclamações de consumidores.
Entre as assistências técnicas, as opiniões sobre a existência de peças de reposição se dividem. A primeira empresa ouvida pelo Notícias da TV, que fica na Grande São Paulo, informa que a disponibilidade de artefatos usados no conserto de TVs de plasma ou de LED é equivalente. Já a segunda, que fica na zona leste de São Paulo, confirma os dados do Procon: está cada vez mais difícil encontrar peças para consertar televisores de plasma.
Fonte: Notícias da TV –
 www.noticiasdatv.uol.com.br

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Governo quer aumentar índice de TV digital nos celulares, mas fabricantes são contra



Os fabricantes de telefones celulares veem com bons olhos a proposta do governode alterar o Processo Produtivo Básico (PPB) para esses aparelhos, apesar de discordarem do aumento do percentual de aparelhos capazes de receber o sinal de TV digital.

Hoje a exigência é de que 5% dos aparelhos produzidos estejam aptos a captar o sinal de TV digital. Pela proposta colocada em consulta pública pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, esse percentual vai para 15% em 2015, 20% em 2016 e 40% de 2017 em diante. "Hoje existem mais de 20 aparelhos (que recebem o sinal de TV digital) em várias faixas de preço. A gente entende que essa política já foi bem sucedida, não haveria necessidade de aumento", afirma o diretor do grupo de aparelhos celulares da Abinee, Luiz Claudio Carneiro.

Segundo ele, a expectativa é de que até o final do ano de 12% a 15% dos aparelhos do mercado sejam compatíveis com o sinal de TV digital, o que mostra, na sua opinião, que o mercado se ajusta à demanda sem necessidade de intervenção regulatória.

Além de aumentar o percentual de aparelhos que devem receber o sinal digital, o governo propõe um aumento na penalidade para quem não cumprir a regra. Em vez de aumentar o investimento em P&D em 2,5%, deverá elevar em 2,65%. Para Carneiro, da Abinee, a medida acaba favorecendo quem não cumpre a meta, já que o aumento de recursos em P&D não é tão significativo.

A proposta em consulta também traz um incentivo para que os fabricantes embarquem o middleware Ginga nos aparelhos. Em 2015, cadaaparelho com Ginga contabilizaria dois aparelhos no cálculo da meta dos aparelhos com TV digital. Em 2016 esse multiplicador baixa para 1,2 e em 2017 o incentivo desaparece. Essa metodologia significa a volta do Ginga no PPB dos celulares, muito embora seja opcional (e não obrigatório) para os fabricantes. De toda forma, o governo cogitou retirar o Ginga do PPB, conforme consulta pública publicada em maio, que não foi aprovada.

Proposta inovadora

A proposta de alteração do PPB traz uma inovação que foi muito bem recebida pela indústria. Trata-se de uma tabela de equivalência. Basicamente, a tabela traz a equivalência de substituição de um componente por outro, em caso de os fabricantes terem dificuldades para cumprir o índice de nacionalização de determinado componente.

Luiz Claudio Carneiro explica que a proposta permite que os fabricantes compensem o não cumprimento da meta de utilização de determinado componente nacional com o aumento na nacionalização de outro componente, de acordo com a tabela de equivalência.

"É um conceito novo que é muito positivo. Ainda é tímido, mas traz flexibilidade para a indústria e evita que a gente fique pedindo alteração do PPB todo o ano", afirma ele. Pela regra, o limite máximo de intercâmbio é de 10% da obrigação. "Esse limite é pequeno, mas é um teste. A indústria vê de forma muito positiva", afirma.

Por outro lado, há outros pontos que não agradam o setor produtivo, como a obrigação de pelo menos 10% de memória produzida no País já em 2014. Esse índice, explica o executivo, ainda está longe do que as empresas podem cumprir – embora a obrigação atual seja de 15% –, tendo em vista que existe apenas um fabricante de memória nacional. A Abinee trabalha junto ao governo para diminuir esse índice, já que ele será cobrado em 2014. A expectativa é que a norma seja aprovada ainda este ano, com um índice menor que 10%, de modo a garantir que indústria possa estar dentro do exigido.

fonte :http://www.teletime.com.br/

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Do plasma ao OLED, a evolução das telas de TV

sábado, 6 de dezembro de 2014

Ações De Divulgação do Swicth Off Analógico !!

Os telespectadores começarão a ser informados pelas emissoras de TV sobre o desligamento do sinal analógico em sua região com um ano de antecedência afirma um comunicado do Ministério das Comunicações.
As emissoras deverão cumprir o cronograma de desligamento da TV analógica e implantação do sinal digital, que começa em 2015, com um piloto em Rio Verde (GO) – programado para 29 de novembro – e prevê datas específicas para a transição em cada região e cidade do país. Os avisos começarão a ser divulgados na própria tela da TV com um ano de antecedência pelas geradoras e retransmissoras.
Cada emissora terá de informar ao telespectador a data do desligamento e o canal digital em que vai
passar a transmitir sua programação. Essas informações deverão ser veiculadas em um número mínimo de inserções diárias na programação das TVs: começa com três inserções, em períodos diferentes, e vai até  até 18 inserções, no último mês antes do desligamento. Todas as informações deverão ser veiculadas na TV aberta, inclusive nos sinais disponibilizados por meioda TV fechada. Essa divulgação será feita por meio de uma logomarca com o símbolo da televisão analógica,
que será exibida no canto superior direito da tela – para facilitar a identificação de que se trata de um canal ainda analógico.
Também está prevista a utilização de uma tarja no pé da tela, com texto fixo ou texto em movimento, a critério das emissoras, com duração de 30 segundos. Essa tarja deverá conter informações como a data do desligamento da geradora e as cidades afetadas; indicar o canal digital em que vai operar a estação; e divulgar site e telefone da central sobre o desligamento. Esses canais para esclarecer dúvidas deverão ser criados pela Entidade Administradora da Digitalização (EAD).
No alto da tela, haverá a contagem regressiva para o desligamento do sinal analógico, que será fixa durante toda a programação nos 60 dias que antecederem a transição definitiva para o sinal digital.
A estimativa do Ministério das Comunicações é que o cumprimento dessas medidas vai garantir o esclarecimento de todos os telespectadores sobre o processo de digitalização da TV no país. Além dessas obrigações, as emissoras também já vêm fazendo espontaneamente campanhas sobre a TV digital. Para a secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica, Patrícia Ávila, o número de inserções estabelecido é suficiente, com base em uma simulação realizada pelo ministério. “Com
uma média de cinco inserções diárias na TV, pelo menos 90% das pessoas são expostas a essas informações. E nos últimos três meses, o número de inserções será o triplo disso. Ou seja, as mensagens serão suficientes”, avalia a secretária. A migração do sistema analógico para o digital começa em 2016 e vai até 2018. O início será em abril de 2016, no Distrito Federal e municípios da Região do Entorno. No decorrer desse mesmo ano, vai abranger capitais e cidades dos Estados
de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro. O cronograma será concluído no fim de 2018
Veja abaixo exemplos da utilização dos anuncios que serão vinculados e cronograma do plano de Midia






sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A BLACK FRIDAY E A (IN) SUSTENTABILIDADE DO PLANETA !!!


A muitos anos temos ouvido as noticias sobre os efeitos do aquecimento global,e como isso pode afetar a vida na Terra. Agora passamos a conviver com essas noticias de uma forma cada vez mais realista ( Falta de Agua >>Alagamentos>>Geadas>>etc)
A velha frase “se nada for feito para mudarmos nossos hábitos e nossos costumes o planeta não resistira”, esta se tornando uma profecia...
Devemos entender que vivemos em um Planeta Finito, com recursos Finitos, e nossa vida de consumismo  inevitavelmente se chocara  contra esses limites.
Se olharmos atentamente para nossa cadeia de produção veremos que o ciclo:
Extração,Produção,Distribuição,Consumo e Lixo. É um sistema linear infinito, e sistemas lineares não podem persistir em ambientes Finitos. A manutenção de um sistema linear infinito leva por exemplo a extração dos recursos naturais a seu esgotamento .Noticias sobre  o esgotamento de espécies de peixes que antes eram abundantes e hoje encontran-se ameaçadas de extinção corraboram com esse raciocinios.(75% de todas as zonas de pesca do planeta estão sendo levadas a exaustão e tem sido substituídas por espécies criadas em cativeiro ) .
Nosso modo de vida ,tem sido regido pelo consumismo. Vivemos em um mundo onde o comprar  e não usar tornaram-se um ritual ( quantas vezes você já comprou alguma coisa por impulso e a usou apenas uma vez ou nem isso?). Isso ocorre, porque nossa enorme economia produtiva exige que façamos do consumo nosso meio de vida. Somos levados a acreditar que é o consumo que mantém nossos empregos. Acreditamos que nossa satisfação espiritual esta no consumo, que nossas crises de auto estima só serão curadas através do consumo. Que precisamos de “coisas” para consumir e satisfazer nosso ego.
E para manter esse ciclo vicioso, as fabricas colaboram produzindo cada vez mais os chamados produtos com “obsolecência programada”, ou seja, produtos que tem sua vida útil cada vez menor. O carro chefe dessa vertente, claro são os equipamentos eletrônicos, computadores ,celulares, players de todas as espécies , etc.
Ainda que você de sorte e o seu produto não estrague em um tempo médio de 3 anos, o sistema ira te apresentar uma ferramenta muito forte de marketing chamada “obsolecência perceptiva”, que são os argumentos utilizados para nos convencer a trocar  nossos equipamentos que estão funcionando muito bem, por outros mais novos e que estão na “moda”. Mas a grande verdade é que , sempre haverão produtos mais novos e que estão na moda, e isso não deve ser o motivo para jogarmos nosso sofa no lixo e comprar outro muito mais “cool”, e geralmente muito menos confortável. O mais incrível de tudo é que essa idéia de nos convencer a trocar o que esta bom pelo novo da tão certo, que o sistema a utiliza inclusive nos próprios consumidores, fazendo-nos acreditar que nosso cabelo esta errado, que nossos sapatos estão errados, nosso corpo esta errado e tudo isso só pode ser resolvido se formos as compras.
O resultado final disso, é que temos cada vez mais coisas dentro de nossas casas e menos tempo para  utilizá-las,ou o que é pior não temos tempo para o que realmente importa ( filhos,amigos, família). Nossa rotina resume-se em Trabalhar,ver  televisão, comprar e trabalhar para pagar o que compramos.
Então o planeta responde por nós, o planeta exaurido por um ciclo de consumo desenfreado que tira dele seus recursos preciosos e devolve para ele toneladas de lixo,( seja no ar ou seja na terra).
O que fazer? Como podemos mudar um sistema que alimenta nossos egos, nos  da a falsa sensação de conforto e segurança ?
 Nós ,os ditos consumidores precisamos nos unir. Erguer a bandeira da sustentabilidade, do consumo consciente. Devemos começar nos livrando da idéia de usar e jogar fora. Toda vez que você for impelido a jogar um produto fora para comprar outro que esta na “moda”, para e pense. Eu realmente preciso disso? Para que um computador com um processador mais poderoso, se tudo o que eu faço são escrever  textos e formatar planilhas eletrônicas ?
Processadores poderosos, são para usuários que trabalham com imagens, com softwares que realmente requerem maior processamento. E isso vale para tudo que usamos na vida. Nosso sofá  esta velho? ,esta rasgado ?, as molas estão baixas ? Se  a resposta é não, então porque trocar por outro mais "cool" ? Para ficar na moda ? Essa não é a resposta correta. Devemos atender nossas reais necessidades e não as necessidades de um sistema que o planeta não pode mais sustentar. Ou ingressamos em uma era de sustentabilidade ou o planeta se tornara insustentável para todos .







segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Impedidas de “alugar” endereços, teles apostam em IP compartilhado

Diante do esgotamento dos endereços IPv4, a preparação das redes para a nova versão do protocolo Internet, o IPv6, é inevitável. Mas o ritmo dessa mudança também reflete a falta de entrosamento entre os diferentes atores que precisam se preparar, o que vem resultando no uso de gambiarras no sistema de endereçamento.
No Brasil, assim como em outros países, o remendo adotado é conhecido por NAT, acrônimo inglês para ‘tradução de endereços de rede’ – ou, mais recentemente, CGNs, ou carrier-grade NATs, que basicamente são NATs em uma escala maior. Basicamente, uma manobra de compartilhamento que permite o uso simultâneo de um mesmo endereço IP por diferentes conexões.
“Equipamentos tipo CGN são talvez necessários para a fase de transição, porque parte da Internet ainda está em IPv4, parte em IPv6, parte em IPv4 e IPv6 e precisam conversar. Só que custa caro. Para reduzir esse investimento, pedimos para que os provedores de conteúdo coloquem também em IPv6”, diz o diretor deprojetos especiais do Nic.br, Milton Kashiwakura.
As operadoras de telecom, principais provedores de conexão no país, sustentam que fazem uso do NAT a contragosto. “Há risco de acessibilidade, a latência aumenta, e há, claro, o custo. Não queríamos colocar. A gente achava que a melhor saída seria usar recursos de numeração de onde está sobrando, mas isso não avançou”, conta o diretor do Sinditelebrasil, Alexander Castro.
A ideia era “alugar” blocos de endereços IP da África, única região do planeta onde eles ainda estão disponíveis. Para isso, tentou-se um acordo com o Lacnic, mas o tema não conseguiu avançar no registro regional do sistema de endereçamento para América Latina e Caribe, a quem caberia intermediar a tratativa com o Afrinic, seu equivalente para os países africanos.
Para as operadoras, a medida daria fôlego ao IPv4 enquanto o ecossistema não estivesse totalmente preparado para o IPv6. O argumento aqui é que as redes de telecomunicações estarão prontas – ou bem encaminhadas – antes de 2016. Mas o mesmo pode não ser verdade para os ambientes dos usuários e de parte das aplicações na rede mundial.
Nesse cenário, as teles prometem conexões IPv6 nas principais cidades do país já em meados de 2015. Onde não for possível, a primeira tentativa será de conexões IPv4 não compartilhadas. E mesmo com o uso do NAT o compromisso é de manter o compartilhamento na menor taxa possível – preferencialmente em 2 por 1, mas isso vai depender da estratégia de cada empresa.
fonte : http://convergenciadigital.uol.com.br/( Luiz Gustavo )

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

TV digital: Empresas públicas cobram governo sobre operador único



A necessidade da criação do Operador Único da Rede Pública Digital, que deverá unificar a infraestrutura para a digitalização dos canais das emissoras públicas, foi um dos assuntos debatidos nesta quinta-feira, 13/11, durante o Fórum Brasil de Comunicação Pública. O diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Nelson Breve, argumentou que a estrutura poderá reduzir os custos de digitalização dos canais comunitários, legislativos, judiciários e educativos, pois os gastos seriam compartilhados.

A EBC é a empresa que deverá gerenciar o operador único. Nelson Breve citou o exemplo do que foi feito em Brasília, onde as emissoras privadas e a EBC dividiram os custos para a compra de uma única antena de TV digital. “É possível, se tiver planejamento, vontade, desprendimento de todos, construir todo o processo público, privado e estatal muito mais barato no Brasil. Isso só não interessa para quem produz equipamentos de radiodifusão”, disse Nelson Breve.

A EBC defendia que a criação do operador único fosse incluída entre as obrigações previstas no edital do leilão da faixa de 700 mega-hertz, que foi destinada à tecnologia 4G, mas isso não ocorreu. As emissoras públicas têm pressa para definir a questão, porque a limpeza e a realocação dos canais que estão na faixa de 700 MHz vai começar no início do próximo ano. Para Nelson Breve, “está quase muito tarde” para viabilizar o operador. “Se não corrermos para fazer com que a Anatel faça uma revisão da recanalização, vai ser tarde demais”, ressaltou o presidente da EBC.

A jornalista Cláudia de Abreu, do Sindicato de Jornalistas do Rio de Janeiro, conclamou os representantes das entidades presentes ao fórum para fazer uma campanha em defesa do operador único. “Os canais comunitários só vão existir na rede, em sinal aberto, se existir um operador de rede público. Se não, serão canais comunitários vinculados ao poder econômico, e aí não são canais verdadeiramente comunitários Sem essa garantia do operador de rede para fazer o transporte de sinal, isso não vai acontecer”, disse.

Para Mário Jéfferson Leite Melo, da Frente Nacional pela Valorização das TVs Comunitárias do Campo Público (Frenavatec), não há vontade política para viabilizar o operador único. Ele defendeu a utilização dos recursos arrecadados no leilão da faixa de 700 MHz para viabilizar o operador único. “Quando demos um cheque em branco para a criação da EBC, tivemos como moeda de troca a garantia de que estaríamos na faixa de 700 MHz, que foi vendida para o 4G”, justificou. Ele disse também que essa discussão deve ser incluída na pauta de todas as entidades. “Se não tivermos o operador de rede, as TVs comunitárias vão desaparecer. Precisamos estar bem atentos”, disse.
O Fórum Brasil de Comunicação Pública é promovido pela Secretaria de Comunicação da Câmara dos Deputados e pela Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (FrenteCom). Ao final do evento, as organizações participantes entregarão a plataforma consolidada de demandas para a comunicação pública à presidenta Dilma Rousseff.

fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/

Cresce a Guerra entre Netflix e os Canais de Assinatura


Segundo uma pesquisa divulgada em setembro pela empresa Frank M. Magid Associates, 2,9% dos americanos assinantes de televisão via satélite e cabo afirmaram ter “grandes chances” de cancelar seus pacotes até junho que vem. Eles seguiriam nada menos que as 7,6 milhões de residências nos Estados Unidos que, pelas estimativas de um estudo publicado em abril pela consultoria Experian Marketing Services, teriam abandonado serviços tradicionais de TV e abraçado o streaming. Se pequenos quando comparados à quantidade de americanos adeptos da TV paga, 100 milhões, os números mostram, no entanto, que a consolidação de serviços de streaming já despertaram uma mudança sem volta no universo do entretenimento.

Sem volta – principalmente se depender da própria Netflix. A empresa, que ainda tem mercados a desbravar na Europa, onde estreou em 2012 em poucos países e só este ano chegou à França e Alemanha, está investindo pesado na produção de séries, e agora também de filmes, para ampliar sua base de assinantes, grande fonte de recursos de uma empresa que poupa espectadores da publicidade. Entre setembro e outubro, a Netflix anunciou uma saraivada de séries, uma ampla parceria com o ator Adam Sandler e a continuação do longa O Tigre e o Dragão (2000) com uma grande novidade: vai disponibilizar o filme para seus assinantes e, ao mesmo tempo, lançá-lo em cinemas selecionados em agosto de 2015. A reação do mercado ao anúncio foi imediata, com ameaças de cadeias de cinema de boicote à exibição da produção, porque ele pularia a chamada regra da “janela de lançamento”, segundo a qual uma produção só deve ser lançada para consumo doméstico de 13 a 17 semanas após a estreia nos cinemas.

 A Netflix também está sob a mira das redes de televisão por assinatura HBO e CBS, que anunciaram o lançamento de serviços de streaming com toda a sua programação para fazer frente ao crescimento do serviço de on-demand. No catálogo da CBS, disponível nos Estados Unidos desde 16 de outubro, estão séries como The Big Bang Theory eCriminal Minds por uma taxa de 6,90 dólares (17,74 reais) por mês. Já a HBO, a marca que carimba seriados como Game of Thrones e Girls, tornou públicos os planos de lançar um serviço de streaming independente dos pacotes de TV por assinatura em 2015, também nos EUA. A empresa já oferece uma plataforma de streaming, chamada HBO Go, mas apenas para assinantes de seus canais a cabo.

HBO e CBS se somam assim à barricada já erguida por companhias de negócios digitais, como a Apple, que desde 2005 disponibiliza nos Estados Unidos um serviço on-demand que permite ao espectador adquirir um único produto on-line – filme ou série, temporária ou definitivamente. No caso das séries, se a escolhida ainda estiver sendo produzida, o espectador recebe o episódio em casa no dia seguinte à sua exibição na TV. No Brasil, a empresa lançou, por ora, apenas uma parte desse serviço: aqui é possível comprar ou alugar filmes. Pode-se, por exemplo, pagar 46,26 reais para ter uma cópia em high definition (HD) de A Culpa É das Estrelas em casa, ou 12,83 reais pela possibilidade de ver o longa dentro de um período de 30 dias. Em standard definition (SD), o formato padrão, os preços são menores: 38,55 reais e 10,26 reais, respectivamente.

Outro rival surgido no meio digital foi a Amazon, que nos Estados Unidos conta com dois serviços para fazer frente à dona de House of Cards, iniciados de forma embrionária em 2005: o Prime Instant Video, uma plataforma similar à da Netflix, acrescida de vantagens como isenção do frete na compra de alguns produtos, e o Amazon Instant Video, um serviço como o da Apple.
Nos Estados Unidos, a Netflix ainda sofre a concorrência do Hulu e, no Brasil, do Now, serviço oferecido aos assinantes dos pacotes HD e HDMax da Net.

fonte: http://veja.abril.com.br/

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Agência especializada em pesquisa de mercado prevê queda do Twitter

Desde a abertura de seu capital em novembro do ano passado, o Twitter tem enfrentado a pressão dos investidores em razão de seu baixo crescimento. Dick Costolo, CEO da companhia, delineou um plano multifacetado para reacelarar o crescimento do site de microblogs. A ideia, segundo ele, é tornar a rede social mais intuitiva para que possa conquistar novos usuários.
A ideia pode ser boa, mas de acordo com uma nova previsão de longo prazo da agência eMarketer, dificilmente o Twitter voltará a alcançar as taxas de crescimento de uns anos atrás e se colocaria em uma trajetória de competitividade com o Facebook.
A empresa de pesquisa de mercado prevê que a base de usuários do Twitter em todo o mundo continuará a crescer ao longo dos próximos cinco anos, mas a um ritmo cada vez menor, com a taxa de crescimento caindo de 24,4% em 2014 para 10,7% em 2018.
eMarketer
A maior taxa de crescimento será registrada na Ásia, principalmente Índia e Indonésia; e na América Latina e Rússia. De fato, a Ásia já possui a maior base de usuários da rede de microblogs, com 29,1% – um ponto percentual a mais que a América do Norte.
Ainda de acordo com a agência, nos Estados Unidos o percentual de usuários cairá para um dígito até 2015. Este ano ele será de apenas 11,6%. Já o número de usuários ativos mensais em todo o mundo será de 227,5 milhões, bem abaixo dos 255 milhões anunciados pela empresa.
Outro duro percalço enfrentado pela companhia é a proibição do microblog na China, deixando de fora milhões de potenciais usuários.
Se as previsões se confirmarem, é certo que a companhia terá que se reinventar para continuar no rol das principais redes sociais da web.


Fonte: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/twitter/Twitter-continuara-perdendo-popularidade-afirmam-os-especialistas/#ixzz3IONEaPO4 

Conheça os 3 tipos de endereçamento IPv6 !!




De acordo com o RFC 4291, são três os tipos de endereços IPv6: unicast, anycast e multicast.
 Ao contrário do IPv4 não existem endereços de broadcast mas tal funcionalidade pode ser conseguida através de endereços multicast.
Endereços Unicast
Os endereços unicast identificam de forma unívoca a interface de uma máquina. Um pacote enviado para um endereço unicast é apenas recebido pela interface que tal associado tal endereço. Há no entanto vários tipos de endereços Unicast:
  • Endereços Unicast globais
  • Link Local
  • Loopback
  • Unique local
  • Endereços IPv6 com endereços IPv4 embutidos
Endereços Unicast globais

Este tipo de endereços são similares aos endereços públicos IPv4. Podem ser configurados de forma manual ou atribuídos dinamicamente.
Link Local
Este tipo de endereços são usados pelo mecanismo de auto-configuração, para que um dispositivo possa comunicar com outro, dentro da mesma rede. Os endereços link local não são encaminhados para outras redes. Os endereços Link Local começam sempre por FE80 (1111 1110 1000 0000)
Exemplo: fe80::200:5aee:feaa:20a2
Loopback
Tal como no IPv4, serve para uma máquina enviar um pacote para si mesma. Este tipo de endereços não pode ser atribuído a uma interface física. O endereço Loopback IPv6 é ::1.
Únicos locais ou “site local”
Semelhantes ais endereços privados IPv4. Este tipo de endereços, sem prefixos globais,  começam em FC00::/7 até FDFF::/7 e devem ser usados apenas dentro de um determinado ‘site’/segmento de rede.
Exemplo: fdf8:f53b:82e4::53
Endereços IPv6 com endereços IPv4 embutidos (IPv4 embedded )
Usados normalmente em mecanismos de transição/tradução de IPv4 para IPv6.
Endereços Anycast
Na prática são iguais aos endereços unicast, no entanto, podem ser atribuídos a mais do que uma interface.
Endereços Multicast
Um endereço Multicast identificam um grupo de interface, podendo cada interface pertencer a outros grupos. Os pacotes enviados para esses endereço são entregues a todas as interfaces que fazem parte do “grupo”.

Gastos com publicidade digital devem superar os com televisão em 2016

negocios


Cada vez mais os consumidores gastam a maior parte do seu tempo nas mídias online. Por esse motivo, os gastos com publicidade digital devem ultrapassar os investimentos em propaganda para a televisão em 2016 nos Estados Unidos.
Os dados são de uma pesquisa feita pela Forrester Research, que afirma que o alcance dos gastos deve chegar a US$ 103 bilhões em 2019, sendo 36% do orçamento total dedicado à publicidade online. Já a televisão deve ficar com US$ 86 bilhões.
Hoje em dia, a televisão é a maior plataforma de propaganda existente, mas as emissoras e companhias de TV a cabo vêm enfrentando dificuldades na hora de se adaptar às mudanças de hábitos dos consumidores. O público sempre busca por opções diferentes, então recorrem a serviços mais atuais, como o YouTube ou Spotify. Algumas emissoras já estão se adaptando e oferecendo novas opções para os seus telespectadores. A norte-americana CBS, por exemplo, confirma estar lançando um serviço digital de vídeos através de assinaturas e inscrições.
Segundo a pesquisa, nos Estados Unidos os adultos gastam 52% do seu tempo disponível na internet e apenas 32% do tempo livre é gasto com televisão. Todo este crescimento está pressionando os publicitários a investirem mais em e-mail marketing, mídias sociais, anúncios online e no marketing de busca. A expectativa é que os comerciantes também aumentem o seu orçamento online para os anúncios.


Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/publicidade/Gastos-com-publicidade-digital-devem-superar-os-com-televisao-em-2016/#ixzz3IOIDb4LN 





domingo, 26 de outubro de 2014

Emissoras Publicas alegam que televisores não reconhecem a multiprogramação !!

Na complicada implantação da TV Digital no Brasil, uma nova polêmica apareceu no caminho das emissoras públicas: os aparelhos de televisão e conversores de sinais não estão preparados para a multiprogramação, em particular por não identificarem automaticamente quando determinado canal é subdividido.
O tema foi levado pela TV Câmara e pela TV Senado ao Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital, que de sua parte está em tratativas com a Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT, que é responsável pela definição das configurações dos aparelhos receptores.
“A norma da ABNT não contempla a multiprogramação, deixa isso opcional. Assim, os televisores só identificam o canal primário. Significa que o espectador precisa saber de antemão e programar ele mesmo os aparelhos. O que queremos é que a ABNT modifique a norma para ajustar isso”, explica a coordenadora da Rede Legislativa de TV Digital, Evelin Maciel.
O formato dos acordos, com disponibilidade de canais para as TVs Câmara e Senado, mas também assembleias legislativas e câmaras de vereadores, torna óbvio o interesse desse grupo no bom funcionamento da multiprogramação – em tese disponível em pelo menos 31 cidades. Juntas, essas emissoras já investiram R$ 35 milhões (R$ 25 milhões só da TV Câmara) e outros R$ 25 milhões estão previstos até o próximo ano.
Do lado dos fabricantes, há sinais de que a adaptação poderia ocorrer em prazo razoavelmente curto – cerca de quatro meses. Mas é incerto o tamanho do legado que pode ser ajustado com facilidade. Uma das tentativas é medir quantos aparelhos no país são capazes de serem adaptados a identificar a multiprogramação por firmware. 
fonte : http://convergenciadigital.uol.com.br/

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Televisores com telas curvas oferecem benefícios limitados

Conheça aqui quais são os benefícios dos televisores de telas curvas e porque são limitados.

















Os televisores de telas curvas aparecem em diferentes fabricantes como a LG, Haier, Panasonic, Samsung e outros. Esse modelo de tela chegou em 2014 no mercado e já está agradando os consumidores. Mas o que a tela curva acrescenta na experiência dos usuários?
Primeiramente é preciso saber que as telas curvas não estarão presentes nas TVs comuns, como a maior parte dos consumidores tem em casa. Isso porque, para que uma tela curva ofereça os benefícios para os usuários, a tela precisa ser grande ede preferência com70 polegadas.
Também é preciso levar em consideração a posição do usuário em frente da TV, que é algo importante também e alguns aparelhos são desenvolvidos para que sejam vistos de um único ângulo. Nesse caso, quem desejar ficar fora desse ponto (ângulo) terá uma imagem fortemente distorcida, além de perdas de luz.
No geral, as telas com bordas curvas aumentam o campo de visão de quem assiste, se comparado a uma tela plana comum nos televisores. Com as telas curvas o usuário terá um potencial que melhora sua experiência de vídeo, um efeito de profundidade, de aperfeiçoar a luminosidade e também a sensação de estar circundado pelos objetos, além de organizar a programação disponível em todos os canais, inclusive da TV a cabo.
Porém, para conseguir ter esses efeitos os usuários terão algumas restrições relacionadas com sua posição em frente da TV. E essas restrições poderão atrapalhar o desempenho que as telas curvas oferecem e transformam esse recurso em apenas um detalhe estético.
Cinema em casa
As telas do cinema são curvas, porém é importante considerar a posição de cada assento que é calculada em proporção ao tamanho da tela e também da curva para ter um aproveitamento melhor da luz. No caso do cinema essa curvatura é bastante útil, pois assim é possível direcionar mais concentração de luz para a audiência e no caso da TV de tela curva, a curvatura adquirida é pequena em relação a distância de observação que é curta, com até três metros, o que faz com que o usuário possa nem perceber a melhora.
Voltando ao cinema, um dos motivos pelo qual foi adotado as telas curvas é devido a distorção provocado pelo seu tamanho, o que deixa as imagens do centro maior que de suas bordas. E para que isso não aconteça com as telas planas, são usadas lentes específicas durante a filmagem. Portanto, para que os usuários tenham um aproveitamento melhor das telas curvas, seria preciso usar equipamentos específicos também, assim como é feito em outras tecnologias.
Muitos usuários confundem a TV de tela curva com o IMAX, que é um formato de vídeo que oferece alta resolução e é exibido em cinemas de telas curvas ou com forma de domo maior do que as que são utilizadas em cinemas.
Se a tela curva não tem espaço na sala de estar comum, então ela pode ser melhor sucedida se estiver em aparelhos menores como smartphones ou computadores.


Por Andreia Silveira, colaboradora do blog Tvacabo.org