Pesquisar este blog

Translate This Post

sábado, 29 de junho de 2013

RELATORIO APONTA CRESCIMENTO DO CONSUMO DE VIDEO AO VIVO

Nielsen acaba de lançar um relatório do primeiro trimestre intitulado de THE CROSS-PLATFORM REPORT: A LOOK ACROSS SCREENS  e como de costume, os dados trazem uma leitura fascinante.
Nielsen viu um pequeno aumento na visualização de programas de TV ao vivo em relação ao mesmo trimestre do ano passado (apenas um minuto por dia, ou 0,35%) até 4 horas e 39 minutos. Assim, a reprodução DVR aumentou 8% a 26 minutos por dia e assistir a um vídeo on-line aumentou ainda mais, em 54%, para pouco menos de 17 minutos por dia. No entanto, o que realmente chamou atenção foi uma tabela no final do relatório, que informou sobre a penetração nos lares de dispositivos como DVR, HDTV, console de jogos, leitor de discos (Blu-ray ou DVD) e tablets. Conforme esperado, os números ressaltam o grande interesse por tablets. 
Nielsen descobriu que os proprietários de tablets aumentaram de 10.7M de famílias no 1 º trimestre de 2012, para 23.1M no 1 º trimestre de 2013. Parece provável que o dispositivo continuará a crescer fortemente e aumentar a sua influência no consumo de vídeo online.



Penetração do dispositivo da casa 2010-2013

O HDTV continua em seu sólido  crescimento ano a ano. No entanto, isso parece mais em linha com os ciclos normais de substituição de televisores: onde a taxa de crescimento para o último par de anos tem sido em torno de 10%. O que é notável sobre este número é que ele não é muito maior do que o esperado. Duas novas tecnologias importantes, televisores inteligentes e com 3D, tornaram-se características dominantes ao longo dos últimos 2 anos. No caso de TVs inteligentes, empresas como Samsung e LG têm gasto muito dinheiro para educar o mercado sobre a proposta de valor de uma TV inteligente. Esta campanha tem sido muito bem sucedida , onde 20% dos lares na América do Norte e Europa já  possuem uma. E 36% do restante dos entrevistados dizem que querem comprar uma.  No entanto, aparentemente, o recurso não tem motivado os consumidores a substituir seus aparelhos 
existentes mais rápido do que normalmente fariam.

O recurso DVR continua a invadir as casas dos consumidores, mas, pelo menos, de acordo com números do relatório de Nielsen, os dispositivos parecem estar perdendo força. O crescimento abrandou de 14% no 1 º trimestre de 2011 para menos de 8% no 1 º trimestre de 2013. . A proposta de valor de um DVR tem sido muito difícil de articular em publicidade ainda mais agora com o crescimento dos serviços sob demanda , como Netflix e sistemas VOD a cabo, que só contribuem para diminuir o  apelo criado pelos DVR´s

Os players de DVD também parecem estar em declínio. Para os dois últimos anos de penetração doméstica cairam 2,6%.  Isso esta bem alinhado com o declínio da locação e vendas de discos que diminuíram 5,5% entre 2011 e 2012 e o aluguel de disco diminuiu 12% no mesmo período. Grande parte da perda de negócios deve-se a mudança do habito dos consumidores para a mídia digital, seja na forma de streaming ou na vendas eletrônicas e aluguéis.

Finalmente, os consoles de jogos parecem ter atingido seu pico no mercado dos EUA. O primeiro trimestre de 2013 viu a primeira queda nas vendas dos dispositivos, com uma queda de 2%. Ainda que a indústria espere uma recuperação com o lançamento de novos consoles, mas isso parece improvável. Tanto o  Wii U tem decepcionado nas vendas desde o seu lançamento no ano passado, e com os altos preços de lançamento para o novo Xbox e PS4( US $ 499 e $ 599) é pouco provável que vejamos um rapido retorno do crescimento para os consoles.  


sexta-feira, 21 de junho de 2013

O PODER DAS REDES SOCIAIS E OS PROTESTOS PELO BRASIL


Os protestos, que reuniram cerca de 200 mil brasileiros em demonstrações em dezenas de cidades na segunda-feira (17), não devem ser encerrados tão cedo. Seus apelos, que incluem a oposição à corrupção e aos recentes aumentos da tarifa de transporte, atingiram praticamente todos os brasileiros com alguma queixa – e há muitos problemas para serem abordados . Como saúde, educação, crime, corrupção e os gastos públicos para a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
As manifestações são um claro sinal do descontentamento existente em uma parcela da população que é em média mais rica e educada que a média dos brasileiros. Os protestos se espalharam rapidamente e sua novidade também é importante, já que o Brasil não tem um histórico recente de manifestações políticas, como na Argentina, Venezuela e até o Chile. O uso de gás lacrimogêneo e balas de borracha por policiais inexperientes no controle da multidão levou ainda mais manifestantes às ruas.Deste modo, os protestos se tornaram um fenômeno nacional, levando políticos a realizarem concessões, como a diminuição de tarifas no Rio e em São Paulo. Ainda assim, os atos devem continuar, e podem crescer em número, afetando a vida cotidiana no país por mais alguns meses. Os protestos também podem adicionar a sensação de que o Brasil, após uma década em que tudo pareceu correr bem, começou a se incomodar com a inflação crescente, o crime e a desigualdade social. Mas o movimento não é notável apenas por isso. É notável também por mostrar a força das redes sociais ,e aqui cabe uma explicação, pois
muitas pessoas confundem redes sociais com mídias socias. Redes sociais = Pessoas “conectadas” por relações onde se emite e recebe mensagem entre ambos. Quando há esta relação de troca, podemos dizer que existe conexão. Mídias sociais = Ferramentas digitais personalizadas ou de prestação de serviços que permitem publicação de conteúdo e formação de relacionamento, todavia apenas por meios virtuais. É o caso do Facebook, Linkedin, WordPress, etc. Na terminologia da palavra, podemos afirmar que redes são novas visões da sociedade, política, internet em um mundo globalizado onde podemos dizer que tudo que é sustentável tem o padrão de rede.
Temos que tomar cuidado para não confundir Rede Social com Institucional, ou seja, em uma rede não pode haver hierarquia e burocracias. Uma rede social não pode ser um grupo seleto, guetos ou um clube de pessoas. A proposta é poder compartilhar seu conhecimento com as outras pessoas e fazer um engajamento dessas redes de modo a  mobilizar, inspirar e colaborar com a sociedade. Nela você abre a mão de ter guetos ou grupos fechados e faz uma distribuição em torno de agendas compartilhadas.
Dessa forma as pessoas usam as “ferramentas digitais” para propagar sua mensagem e seu conhecimento.
Sendo prático, as manifestações da qual falei acima foram mobilizadas por pessoas dentro de uma rede de causa. Esta rede animada começou a produzir, produzir e começa a CONTAMINAR mais pessoas. REDES CONTAMINAM E INFLUENCIAM PESSOAS.
A rede derrubou do poder o Presidente do Egito e  as manifestações no Brasil também são fruto dessa força das redes sociais. Através de e-mails, blogs, mídias sociais, as pessoas compartilharam sua indignação e tornaram-se não uma “massa” monopolizada pelo estado, mas amigos lutando pela mesma causa.
 Muitos outros exemplos podem ser dados do poder das redes sociais :
Temos o google com qualquer conteúdo, com conhecimento gratuito disponível 24 horas para qualquer pessoa de qualquer idade.
Acabou-se o muro de conhecer pessoas, ou cidades e até países. A internet, facebook, flickr etc. trouxeram uma nova economia e uma sociedade mais livre e mais conectada.
E é claro acabou-se o monopólio das mídias televisivas, rádios e revistas. Hoje Blogs e demais meios possibilitam gratuitamente aproximar consumidores de noticias e produtos .
Acabou-se as ditaduras políticas do silêncio de expressão. As redes sociais estão destruindo tantos muros que embora ainda imperceptível, estamos hoje no caminho de construir uma sociedade mais justa e sustentável do que qualquer outra na historia desse planeta.
O engajamento das pessoas, essa união por conta de uma causa, são sinais do que esta liberdade e conectividade promovida pelas redes sociais podem causar futuramente. Vendo esta mudança de cenários econômicos e sociais, tenho que nos perguntar:

E você esta fazendo a sua parte ? 


terça-feira, 11 de junho de 2013

PESQUISA DEMONSTRA QUE CONSUMIDORES ASSISTEM MAIS PROGRAMAS DE TV DO QUE FILMES USANDO VOD.

 
Mais de 80% dos telespectadores entrevistados nos Estados Unidos preferem assistir a programas de TV do que  filmes sob demanda. É o que revela um novo estudo divulgado pela Mídia QuickPlay.
O relatório constatou que os canadenses usam VOD para assistir a programas de TV e filmes com a mesma freqüência, enquanto telespectadores no Reino Unido preferem VOD para assistir a programas de TV (91%) muito mais frequentemente do que a  filmes (60%).
Curiosamente, os entrevistados nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido ainda preferem assistir a programas de TV durante a transmissão inicial (especialmente no Reino Unido), enquanto todos optariam por VOD para assistir a um filme - incluindo cerca de 50% nos Estados Unidos.
Mais de oito em cada 10 entrevistados em todas as três regiões preferem assistir a eventos esportivos e notícias ao vivo .
A pesquisa foi realizada online entre 14 maio e 17 maio com 631 americanos, 619 canadenses e 612 Ingleses. Sendo adultos selecionados aleatoriamente entre 18 e 60 anos que assistem  TV ao vivo ou VOD usando uma smart TV ou  um computador , um laptop ou netbook , um tablet, um smartphone, um set top box baseado em alguma operadora de TV por assinatura, um  console de jogos ou um dispositivo de mídia streaming.
Os telespectadores dos EUA classificaram os melhores fatores como "a disponibilidade em mais dispositivos" e a  "transmissão de TV ao vivo para mais de um dispositivo móvel", em comparação com os entrevistados do  Reino Unido e Canadá . Este último publico parece ser mais focado em mostrar um alto nível de interesse para um nível reduzido de publicidade, em comparação com os entrevistados nos Estados Unidos e Reino Unido. Os espectadores no Reino Unido são menos prováveis ​​do que os seus homólogos norte-americanos para aumentar a sua utilização de um dispositivo devido à melhoria do conteúdo.
Enquanto isso, os telespectadores americanos são menos propensos a ficar irritados quando se trata de ver os anúncios de vídeo: mais de 60% não se importam com interrupções. O oposto é verdadeiro para o Canadá, onde 60% estão irritados com os anúncios. Britânicos estão divididos quase igualmente entre ambos os grupos. 
Os americanos são os mais dispostos a pagar mais, a fim de pular anúncios (21% versus 13% no Canadá, 15% no Reino Unido). 

"Os consumidores estão procurando mais conteúdo. Os prestadores de serviços devem levar em consideração não só o conteúdo certo, mas também garantir que eles tenham a plataforma de serviço certa para entregar pacotes de multiscreen ,com qualidade HD sem comprometer a qualidade da experiência,disse  "Wayne Purboo, CEO da QuickPlay Media em um comunicado.

fonte : HomeMedia Magazine

domingo, 9 de junho de 2013

Smartphones e 4G ampliam tráfego de vídeo em 60%

4G pode ultrapassar marca de 1 bilhão de usuários em 2017.














O relatório de mobilidade divulgado pela Ericsson afirma que o tráfego de vídeo cresce 60% ao ano, impulsionado por mais velocidade nas redes, e o estudo afirma que até 2017 cerca de 1 bilhão de usuários terão acesso ao 4G.
Segundo o estudo, o tráfego móvel de dados crescerá significativamente nos próximos anos, uma tendência impulsionada pelo vídeo, e o tráfego de dados geral deverá crescer 12 vezes até o fim de 2018, com o crescimento do conteúdo disponível e por mais velocidade de rede a partir do desenvolvimento do HSPA e LTE.
Segundo a pesquisa, as assinaturas de smartphones alcançaram a marca de 1,2 bilhão em 2012 e deve chegar a 4,5 bilhões até o final de 2018 e no Brasil, o total de assinaturas móveis alcançar 350 milhões em 5 anos.
André Gildin, diretor de inteligência de mercado da Ericsson para América Latina e Caribe, diz que os serviços LTE estarão disponíveis para cerca de 60% da população mundial em 2018. “Esperamos que as assinaturas LTE ultrapassem 1 bilhão em 2017, impulsionadas por dispositivos mais sofisticados e pela demanda por serviços com uso intenso de dados, como o vídeo. Com a expansão do WCDMA/HSPA, as velocidades das redes melhoraram e a experiência do usuário também”.
O consumo de vídeo é de, em média, 2,6 Gbps por assinatura mensal em algumas redes, mas mesmo com a popularidade os usuários não tendem a passar a maior parte do tempo em aplicativos com uso intenso de dados, pois passam mais tempo em redes sociais, uma média de 85 minutos por dia.
Smartphones e banda larga
Os smartphones responderam por cerca da metade das vendas de celulares no 1º  trimestre de 2013, em comparação com cerca de 40% em todo o ano de 2012. O número de assinaturas móveis cresceu 8% globalmente no primeiro trimestre, se comparado com o mesmo período do ano passado. Destas, o WCDMA/HSPA ganhou cerca de 60 milhões de assinaturas e as GSM/EDGE aumentaram em mais de 30 milhões, e o LTE obteve cerca de 20 milhões de novas assinaturas.
As assinaturas de banda larga móvel cresceram ainda mais rápido ao longo deste período (a uma taxa de 45% ao ano), chegando a cerca de 1,7 bilhão. No Brasil, espera-se que o total de assinaturas móveis chegue a 330 milhões até 2018.
Segundo o relatório, o desempenho da rede é o principal impulsionador da fidelização do usuário nas operadoras móveis, seguido pela relação entre custo e benefício. Outras seções do relatório explicam os efeitos da sinalização dos smartphones no tráfego de dados, analisam o roaming e identificam oportunidades para as operadoras gerar novas fontes de receita.
Fonte :IPNEWS

Cinco fatores a considerar antes de oferecer serviços de vídeo na web


É grande o potencial de crescimento da vídeo OTT (Over-the-top) nos mercados emergentes e, para aproveitar este aquecimento, a Pyramid Research recomenda que as operadoras considerem cinco fatores: conteúdo, tecnologia, parcerias, pagamentos e regulamentos.
Recente estudo divulgado pela consultoria avaliou os mercados da América Latina, Ásia-Pacífico, Europa Oriental e Oriente Médio, indica que esses itens impulsionam o uso da tecnologia em mercados emergentes. O conteúdo é apontado como o fator mais importante para o sucesso OTT e oportunidade para novos players no segmento.
O OTT - Over-the-top de vídeo ou  Over-the-Internet Video) é um termo geral para o serviço que utiliza mais de uma rede, ou seja, que não é oferecido pelo operador de rede. A Sprint é um provedor de serviço over-the-top de longa distância, ao oferecer o serviço através de linhas telefônicas de outras operadoras de telefonia.
Nos mercados emergentes, o modelo OTT está permitindo que empresas de telecomunicações, provedores de TV por assinatura e empresas de mídia, possam responder à demanda por serviços de streaming de vídeo em múltiplas plataformas de visualização, a partir de laptops e telefones celulares ", diz Daniele Tricarico, Analista da Pyramid Research.
A alteração das condições no mercado de licenciamento de conteúdo, bem como novas tecnologias de banda larga estão abrindo oportunidades em muitos mercados emergentes, da América Latina à Europa Central e Oriental.
Diante da saturação do mercado de conteúdo em economias mais maduras, estúdios globais, agregadores e canais de televisão estão em busca de novos mercados para licenciar conteúdo.
Ao mesmo tempo, a crescente disponibilidade de tecnologias facilitadoras, como CDN e streaming de taxa de bits adaptável, significa que a infraestrutura legada não é mais um impedimento para o vídeo OTT. Segundo o estudo, conexões de um megabit por segundo passam a ser suficientes para apoiar as atividades de streaming de vídeo.
O mercado global de set-top-box, que inclui tecnologia IP, cabo, satélite, DTT STBs, totalizou US$ 4.6 bilhões no último trimestre de 2012, mas o aumento da demanda por vídeos pode fazer esse mercado alcançar US$ 26 bilhões em 2017.
As vendas com o OTT (over the top) também registraram crescimento em 2012, de em média 25% e segundo a Infonetics, boa parte do crescimento veio da plataforma de TV da Apple.
“Contrário a opinião popular, o mercado de set-top-box está vivo e bem”, comenta Julien Blin, diretor analista para consumidores de eletrônicos e banda larga móvel da Infonetics. “A receita do STB cresceu quase 10% em 2012, e foi considerável em relação ao ano anterior, com operadores da China, Índia e América Latina adicionando serviços digitais”, lembra.
Blin afirma que os gateways de vídeos e players de mídia serão o real motivador de crescimento. “Os provedores da América do Norte e Europa estão em fase de transição do da transmissão por cabo e satélite para a digital. Esperamos que os gateways de vídeo passem de 1% do total de em exportações para 16% até 2017, e queremos ver um crescimento acelerado nos próximos anos”.
Entre os players, a Cisco manteve a liderança em 2012 e superou a Motorola e Pace. As vendas da Motorola caíram dois dígitos, com novos entrantes no segmento no mercado norte-americano, como a Pace e Samsung.
Ainda dentro dessa perspectiva a  Nokia Siemens Networks e a Intel assinaram  um acordo nessa quinta-feira (23) para acelerar a entrega de serviços de mídia e conteúdo da estação de rádio base e melhorar a experiência dos usuários de banda larga móvel.
Juntas, as empresas criarão um ecossistema de computação móvel com foco em provedores de conteúdo over-the-top (OTT), que pode fornecer software independentes (ISV) e prestadores de serviços de aplicativos (ASP).
Dentro dessa estratégia está o Liquid Applications, que conta com o RACS (Radio Applications Cloud Server), da Intel, que integra serviços como processamento, armazenamento de conteúdo e acesso em tempo real a informações de dentro da estação rádio base, desenvolvido para o mercado de infraestrutura de comunicações e alimentado por processadores Intel Xeon de baixa potência.
"Colocar aplicações e serviços nessas estações tornará uma parte da rede inteligente, com o intuito de prover e entregar conteúdo local”, disse Dirk Lindemeier, diretor de Liquid Net da Nokia Siemens Networks. "Estamos ansiosos para colaborar com um ecossistema mais amplo e incentivar o desenvolvimento de novas soluções que conectem assinantes de telefonia móvel com pontos de acesso público, empresas e eventos", concluiu.
Steve Price, gerente geral da divisão de Infraestrutura de comunicações da Intel afirma que as empresas pretendem unir avanços de TI às aplicações de telecom, e informou que com o RACS as operadoras podem “ampliar as aplicações e serviços na nuvem a caminho da estação rádio base e oferecer uma experiência melhor de serviços”.
fonte :IPNEWS