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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

No Brasil, 55% dos tweets a respeito de programas de TV acontecem durante a transmissão. Diz IBOPE KANTAR

No Brasil, 55% dos tweets a respeito de programas de TV acontecem durante a transmissão. Ou seja, 45% das mensagens são posteriores, numa espécie de eco da exibição.Esse dado divulgado pela Kantar Ibope reforça a importância das redes sociais para a televisão. A 'Social TV', interação entre mídias como o microblog e a TV, é um fenômeno consolidado.Não basta que uma atração registre bons números no Ibope ou na GfK. É fundamental a repercussão no Twitter, Facebook e outras redes populares. O antigo 'boca a boca' no boteco, salão de beleza, ônibus e papo entre vizinhos agora acontece na internet.Algumas emissoras que fizeram uma tentativa risível de ignorar as redes sociais entenderam, finalmente, a necessidade de se unir a elas. Ou fazem isso ou correm o risco de perder público e relevância .Hoje é possível acessar boa quantidade de conteúdo nas páginas oficias dos principais canais do país. Telejornais, por exemplo, podem ser vistos na íntegra no Facebook. E existe bastante material feito exclusivamente para a web.Há maior preocupação em atender (e fidelizar) o adepto da segunda tela - o telespectador que vê determinado programa e, ao mesmo tempo, está ao computador, smartphone ou tablet em busca de informações complementares e para repercutir os temas com os amigos virtuais.Os índices apontam audiência estável dos principais canais de sinal aberto. Não há a catastrófica fuga de público prevista anos atrás.Ao contrário: a crise econômica obrigou milhares (ou milhões) de famílias a cancelar a TV paga e os serviços de streaming. Houve o retorno à boa e velha TV convencional.A televisão enfrenta concorrência cada vez mais forte, mas ainda possui impressionante poder de influência na vida dos brasileiros. Está presente em 97% dos lares. Já as casas com internet são pouco mais de 50% no país.

Fonte: Kantar IBOPE 

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