Para começar, esqueça o formato “TV”; a ideia é que, no futuro, tenhamos em nossas casas grandes displays que se fundem com a própria decoração das paredes. Nessas telas espalhadas pelos cômodos, mais do que assistir qualquer conteúdo, o usuário pode usar aplicativos para simplesmente decorar a casa, exibir sua agenda ou até criar uma janela virtual com vista para o mar... porque não?!
O destaque vai para a importância da interatividade entre o usuário e seus dispositivos para dar aos espectadores a oportunidade de apreciarem o conteúdo de vídeo da maneira e no tamanho que quiserem - em qualquer lugar de sua casa. Muito bacana!
Toda informação estaria baseada na computação na nuvem, claro, com integração total com redes sociais como Twitter e Facebook, possibilidade de vídeo chamadas e até integração com a iluminação do ambiente para criar um clima adequado ao conteúdo exibido. Qualquer semelhança com filmes de ficção não é mera coincidência.
Esse futuro deve chegar às nossas casas em um prazo de cinco anos, aproximadamente. Até lá, alguns desafios precisam ser superados: eles se dividem em três pilares principais. O primeiro é em relação ao conteúdo.
Outro obstáculo é especialmente sério aqui no Brasil e nos faz pensar se o prazo de cinco anos é real. Tudo isso depende, é claro de uma infraestrutura de rede inteligente que suporte esses serviços sofisticados.
Na apresentação do futuro do vídeo, o que a gente pode ver é que o controle remoto também está com seus dias contados. No lugar dele, entram os tablets e smartphones.
fonte : Olhar Digital (http://olhardigital.uol.com.br/video/o-que-esperar-do-futuro-do-video/43831)
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