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sexta-feira, 8 de maio de 2015

Governo começou a contagem regressiva para o Switch-off

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O processo de desligamento do sinal analógico da TV vai começar pelo município de Rio Verde, escolhido como cidade-piloto para o início das transmissões exclusivamente digitais.
O desligamento no município será no dia 29 de novembro deste ano. Em abril de 2016, o sinal analógico será substituído pelo digital nos televisores de Brasília e de outras onze cidades de Goiás e Minas Gerais.
As cidades goianas que estão nessa lista são Abadiânia, Alexânia, Águas Lindas, Cidade Ocidental, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. O único município mineiro a fazer parte do primeiro grupo a ter o desligamento analógico é Cabeceira Grande.
Para que o desligamento ocorra, é preciso que o sinal digital possa ser recebido por, no mínimo, 93%
dos domicílios da região. “Mas, além de cumprir a regra que foi estabelecida, o papel do Ministério das Comunicações é buscar o objetivo ideal de 100%”, afirmou o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini. Entre as medidas adotadas para garantir a recepção digital no maior número possível de residências, está a distribuição de conversores e antenas a beneficiários do programa Bolsa Família.
O anúncio do início da campanha informativa foi feito, em entrevista coletiva à imprensa da qual participaram o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, o presidente da Anatel, João Rezende, e o presidente do Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de
TV e RTV (Gired), Rodrigo Zerbone.
A população de cada localidade será informada do desligamento um ano antes que ele ocorra a partir de inserções diárias na programação televisiva. É o que já ocorre desde o dia 8 de abril de 2015 no Distrito Federal (DF) e na cidade goiana de Rio Verde. A letra “A” aparece no alto da tela da TV para indicar que o canal ainda é analógico. Uma tarja com informações como a data do desligamento e as formas de tirar dúvidas sobre o fim das transmissões analógicas também será veiculada.
As pessoas da região do DF que visualizarem o “A” e a tarja em suas telas devem tomar providências para continuar assistindo a TV aberta no formato digital. Se a televisão é antiga, daquelas grandes, de tubo, será preciso trocá-la por uma nova ou adquirir um conversor de TV Digital e, possivelmente, uma antena apropriada, preferencialmente externa, até a data de desligamento do sinal analógico para garantir a recepção da TV Digital. 

Cronograma
O desligamento analógico deve terminar apenas em 2018. O processo todo será feito de forma escalonada. Pelo cronograma previsto, no ano que vem, também começam as transmissões exclusivamente digitais nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia e Rio de Janeiro.
O processo de digitalização total da TV aberta brasileira com a subsequente implantação do 4G LTE é coordenado pelo Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (GIRED). O Grupo é presidido por um Conselheiro Diretor da Anatel e conta com representantes do Ministério das Comunicações, das empresas de telecomunicações que adquiriram a subfaixa na licitação e dos radiodifusores.
Cabe ao Grupo acompanhar, disciplinar e fiscalizar o trabalho da Entidade Administradora do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (EAD), que é também responsável por comprar e distribuir conversores de TV Digital e antenas de recepção às famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família do Governo Federal - uma medida importante para garantir acesso de todos à nova tecnologia da TV aberta e gratuita. 

O desligamento do sinal analógico se dará em localidades/regiões diferentes para cada emissora. O desligamento se dará em tempos diferentes para cada localidade; a portaria prevê mensagens diferentes para cada localidade (informação de canal e contagem regressiva).
As soluções apresentadas deverão ser : Regionalizadas ou localizadas. Possuir critérios individuais de programação do conteúdo a ser exibido e levar em conta o conceito de distribuição adotado (por feed único ou microondas)
Para ajudar nessa transição a TECSYS do Brasil , lançou na NAB 2015 um produto denominado de VOM - (Video Overlay Manager ) para dar a liberdade para que as tarjas e informações sejam desenvolvidas de acordo com a necessidade de cada emissora.É um produto “stand alone” para inserção de texto e imagens em sobreposição ao vídeo de entrada, com funções de gerenciamento e automatização de exibição. Mais informações podem ser adquiridas pelo site da empresa :
www.tecsysdobrasil.com.br.

Fonte>Autor com dados do  MiniCom/Anatel




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