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terça-feira, 15 de setembro de 2015

Com mobilidade, Internet supera a TV em publicidade até 2018

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Principal força da publicidade, a internet móvel vai crescer 38% e chegar a US$ 71 bilhões já no próximo ano (cerca de R$ 269 bilhões), quando deve ficar com 12,4% dos gastos globais com propaganda, superando os jornais impressos (que então devem responder por 11,9% do total). E ao lado da publicidade para desktops, a internet como um todo deve superar o mercado de propaganda da televisão até 2018.
Números da agência francesa ZenithOptimedia, do grupo Publicis, indica que a publicidade móvel é o principal fator de crescimento de todo o mercado da propaganda global, devendo puxar 83% dos novos investimentos entre 2014 e 2017. Até por isso, vai morder um pouco da participação da publicidade para desktops – cuja participação no bolo total deve cair de 19,8% (em 2015) para 19,1% (em 2017). No mesmo período, a fatia móvel vai pular de 5,7% para 15%. 
Significa dizer que até 2017 os gastos com propaganda na internet como um todo, seja para dispositivos fixos ou móveis, vão responder por 34,9% dos investimentos totais do mercado publicitário, logo atrás dos gastos com televisão, que então deverão ficar com 35,9% do total. Ou seja, nos quatro anos entre 2014 e 2017, a distância entre as fatias da internet e da televisão terá caído de 13,3 para 1,9 pontos percentuais.
“Nesse ritmo de crescimento a publicidade na internet vai superar a televisão em 2018”, diz o comunidado da agência francesa, que prevê constante crescimento nos próximos anos: alta de 4% em 2015, de 5% em 2016, e de 4,4% em 2017, período em que o mercado publicitário global deve passar de US$ 554 bilhões para US$ 571 bilhões. De relevante no período, segundo o levantamento, as eleições presidenciais americanas e as Olimpíadas no Rio de Janeiro. 
Em ritmo contrário, os gastos publicitários em jornais devem encolher 4,9% ao ano até 2017, enquanto a queda das revistas deve ser um pouco menor, de 3,2% ao ano. Assim, a propaganda nos impressos vai vendo sua participação no bolo total caindo dos 39,4% que detinham em 2007 para 16,7% dez anos depois (neste 2015, deve ficar em 19,6%).


fonte : Convergência Digital - Carreira 
Luís Osvaldo Grossmann 

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