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terça-feira, 15 de setembro de 2015

O 4G poderá chegar a 150 milhões de conexões ativas no Brasil em 2019


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O 4G poderá chegar a 150 milhões de conexões ativas no Brasil em 2019, o que representará 47,5% das 317 milhões de assinaturas móveis ativas, revela estudo feito pelo portal Teleco, contratado pela 4G Américas. Em 2014, o país somava sete milhões de acessos e as conexões 4G responderam por apenas 2% do total de assinaturas. Expectativa é que o 4G se torne, em cinco anos, a principal tecnologia móvel do Brasil, ficando à frente da 3G (que contará com 101 milhões de linhas, ou 32% do total) e da 2G, que pode cair para 35 milhões de assinaturas, o equivalente a 11% do mercado total.

Mas para isso, sustenta o diretor para a 4G Americas na América Latina e Caribe, José Otero, é "é importante acelerar a disponibilidade comercial dos blocos de espectro radioelétrico outorgados para serviços móveis pelas autoridades brasileiras nos últimos anos". Segundo ainda o levantamento, o Brasil é, hoje, líder na América Latina em quantidade de espectro radioelétrico disponível para serviços móveis (542 MHz), mas nem todos os blocos alocados podem ser explorados comercialmente imediatamente. 

Ainda de acordo com Otero, “acelerar o tempo para que o uso do espectro disponível possa ser utilizado comercialmente daria um grande impulso no crescimento do 4G LTE no país, consolidando o Brasil como o líder latino-americano na oferta de banda larga móvel de alta velocidade". Conforme as projeções fornecidas pela Teleco para a 4G Americas, os acessos de banda larga móvel juntando as tecnologias 3G e 4G chegarão a 251 milhões, o equivalente a mais de 79% do total de linhas móveis. Ou seja, quase 8 de cada 10 celulares brasileiros contarão com serviços de banda larga móvel. 

Adicionalmente, dados da consultoria mostram que até junho de 2015, as tecnologias 3G e 4G juntas somaram 195,1 milhões de acessos, com o qual 69% dos acessos móveis contaram com serviços de banda larga móvel. 4G Americas considera que este alto nível de penetração evidencia o interesse e a necessidade destes tipos de serviços para o consumidor brasileiro.

FONTE: http://convergenciadigital.uol.com.br/

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