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sábado, 8 de dezembro de 2012

MiniCom lança Ginga Brasil para estimular interatividade na TV Digital



- A partir de janeiro de 2013, 75% dos televisores digitais produzidos no Brasil vão sair de fábrica com o Ginga, o middleware que permite a interatividade na TV Digital. Para estimular a cadeia produtiva dos aplicativos que vão permitir o acesso a uma série de serviços diretamente pela TV, o Ministério das Comunicações lançou hoje o programa Ginga Brasil.

O programa terá em 2013 o investimento de R$ 5 milhões em ações de capacitação de profissionais, criação e difusão de aplicativos de interatividade e de infraestrutura para o compartilhamento desse conteúdo. Para isso, o MiniCom vai ter a parceria da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e o apoio da Universidade Federal da Paraíba e da PUC do Rio de Janeiro, que atuaram na criação do Ginga.

Para o secretário-executivo do MiniCom, Cezar Alvarez, o programa vai difundir os serviços interativos de e-gov para levar ao cidadão diversos serviços públicos. “Vamos começar com aplicativos de e-gov, serviços à população, políticas públicas, serviços de trânsito, informações de saúde e de diferentes ministérios. É uma qualificação e um reforço aos serviços que prestam as TVs públicas”, afirmou.

Ações

Os investimentos do Ginga Brasil preveem a capacitação de 40 profissionais de TVs públicas no desenvolvimento e transmissão dos aplicativos, a criação de 10 laboratórios de testes, um repositório para armazenar a produção de aplicativos do Ginga e uma rede de distribuição e compartilhamento do conteúdo da TV Digital entre as emissoras.

Todas essas ações serão desenvolvidas pela RNP, com o suporte das universidades. O Ministério das Comunicações também vai promover uma seleção entre as emissoras públicas para escolher as participantes do programa.

O MiniCom prevê a assinatura do contrato com a RNP ainda em dezembro. Os aplicativos e conteúdos criados com o incentivo do Ginga Brasil deverão ter licença de uso público e os direitos não poderão ser cedidos a terceiros.


Fonte: Assessoria de Comunicação Social – Ministério das Comunicações

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